quarta-feira, 11 de julho de 2007

sem assunto

É interessante pensar nas diferenças das palavras. Não, não vou escrever um infinitivo como tudo o que é simples (2 ou 3). Apenas eu vou escrever sobre algumas diferenças entre 3 verbos.
O querer, o poder e o fazer.

Analisando da maneira mais comum possível eu diria que todo mundo quer, poucos podem e são raros os que fazem.

Mas não é tão simples assim.

Querer não são todos os que querem. Por exemplo, queremos comprar alguma coisa(lá vem o desejo consumista). Mas falta dinheiro, aí não podemos comprar, certo? Estaria se não houvesse o tal do pagamento a prazo. Aí as pessoas se desdobram para poder pagar algo que não tem dinheiro. Ou seja, eu quero, eu não posso, mas eu faço. Esquecendo do desejo consumista que nos cerca, vamos para algo mais simples(ou nem tanto), que é o sonho.

Eu tenho o sonho de ser jornalista(hipotéticamente, pois não sei o que pretendo ser, apenas sei que quero ser feliz). Ou seja, eu quero ser jornalista. Eu posso ser jornalista, mas eu vou ser jornalista? Só se eu buscar e correr atrás do meu sonho, do meu quero. Aí falta fazer a faculdade. Se eu não fizer, será mais um sonho no meio do caminho.

Uma frase que eu lembrei, mas que talvez infelizmente não tenha nada a ver com o assunto do texto, é de um ser humano famoso, que disse que "todo dia, devemos ler um bom livro, ouvir uma boa música, e falar palavras sensatas". Mais ou menos assim. Não sei o porquê de ter escrito isso, mas a frase em si é legal.

Quem lê o blog sabe que é difícil encontrar palavras sensatas aqui, mas não busco a sensatez. Busco escrever... apenas escrever. E essa foi a pior do dia.


Mas é até engraçado como muitos reclamam que não podem fazer o que querem por causa do trabalho ou porque estão cansadas, ou porque tem aula no dia seguinte, e se esquecem de que temos uma vida, e que ela deve ser aproveitada. Não estou dizendo: parem de ler o blog ou de fazer o seu trabalho e corram atrás do seu sonho, se bem que seria legal isso, mas quero dizer que, não podemos nos prender por muito tempo a algo que não gostamos de fazer. A nossa felicidade é o mais importante, ou deveria ser.

Há muito tempo não critico os outros, vou pensar em uma crítica baseada numa situação vivida, apesar de achar que, após a comparação de patricinhas com galinhas, não me resta nada a dizer. Mas é legal criticar eles, porque eles não reconhecem os erros.

Sim, eu também erro, mas eu admito, pelo menos. Não no blog, mas no resto. Claro que tem vezes que passa mas... (isso tudo foi um pensamento alto)

Eu acho que por ter me embananado na leitura da carta de São Paulo(o santo) aos coríntios ontem, a minha cabeça ficou meio confusa, aí resultou nisso aqui.

Sugestões são aceitas sim, e sempre serão, até porque, tem dias como hoje que eu não consigo me fixar em um assunto. Devia ter aproveitado a inspiração de sábado. Mas tudo bem.

Deixo os meus sinceros agradecimentos ao maluco(companheiro desconhecido) que divulgou o blog no ZH digital, da Zero Hora. Fiquei feliz.

Viva o povo gaúcho, viva a República Rio Grandense!

Um comentário:

Vini Manfio disse...

campanha
um comentário por post

pois é
3 verbos semelhantes e diferentes nas suas semelhanças...
hahahhahahahhahahha