quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Antes da parada do blogger...

Antes que o blogger faça uma parada agendada, posto algo aqui. Eu acabo vendo pelos comentários que nunca consigo explicar bem as coisas. Sempre esqueço de algum detalhe, lembrado apenas quando leio um comentário.

Eu esqueço de escrever essa ou aquela coisa, que seriam, importantes para mostrar a minha opinião sobre determinado assunto. Até poderia me auto-proclamar incompreendido, só que não é pra tanto, até porque não sou emo nem depressivo. Minhas idéias não são muito bem entendidas pela falta de argumentos convincentes nos textos.

Tento sempre melhorar, mas preciso de uma memória melhor. Eu até tentei colocar pelo ouvido, uma memória de 1 GB, mas não deu, não "cabeu"(hahaha) no ouvido. Até acho que 1GB seria pouco perto das muitas informações recebidas. Preciso de mais espaço em disco na minha cabeça também.

É complicado ser traído pela memória. Ser deixado na mão pela tua própria cabeça. Várias vezes esqueci-me de coisas importantes que eu não poderia esquecer. Acho até que tenho problema em prestar atenção no que faço, mas em alguns casos consigo perceber detalhes que muitos não conseguem.

Falta atenção para algumas coisas, memória para outras, mas nada disso é muito importante perante ao que preciso saber. Não vou muito bem em provas se eu não aprendi o conteúdo, mesmo que eu tenha estudado bastante. Preciso aprender. Compreender. Não sou aquele que consegue apenas, saber.

Tenho exigido muito mais de mim, porque sei que quando eu entendo as coisas, fica bem mais fácil e eu fico menos impulsivo, acabo não complicando o simples.

Complicar o simples... é... sou um impulsivo que faz isso.

Tão tá!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

O título deveria ser algo como "tão perto e tão longe", mas achei comum demais, então escrevi essa baita frase sem fundamento

Lembro-me das minhas primeiras conversas pela internet. Naquele antigo e atualmente ultrapassadíssimo ICQ. Lembro-me que tudo era possível de ser perguntado. Lembro-me do msn, mais recente e mais usado(acho o google talk melhor por ser mais simples) e do pedir fotos da outra pessoa, principalmente se ela fosse do sexo oposto. Nos meus tempos de normal essas cantadas via internet eram usadas. Atualmente, mais tímido do que antigamente, não faço isso. Até porque não sou moderno. E essas coisas são de gente moderna.

O fato é que começou a onda do orkut, da qual eu acabei participando, que nos traz o lado bom, que é onde tu conversa com pessoas que moram longe de ti. A qualquer momento tu podes deixar-lhe um recado e ela lerá assim que entrar no seu orkut. Mas o orkut tira um pouco do assunto. Tu perguntas que dia a pessoa nasceu, e essa lhe manda olhar o orkut. Aliás, são poucos os que ainda perguntam e que não olham no orkut a data de nascimento das pessoas(eu não olho, apenas sou lembrado dos aniversários). Essa lembrança de aniversário é boa, pois nem sempre tu lembras dos aniversários dos teus amigos ou de algum conhecido.

Só que o orkut tira assunto. Não se pergunta mais certas coisas porque foi visto que tal pessoa está em tal comunidade, o que mostra que ela gosta disso e não daquilo. O mundo ficou mais frio com esse tipo de coisa. Com comunicadores instantâneos e comunidades online. Claro que tu podes conversar com alguém que mora longe de ti, e pode conversar muito, acabar conhecendo bem essa pessoa, mas não é tão legal quanto esbarrar em alguém na rua e puxar um assunto sem fundamento algum. As pessoas estão cada vez mais perto mentalmente e cada vez mais longe, fisicamente.

Não sou um gênio ao constatar isso, não sou o primeiro a escrever sobre isso, só que, sei lá... muito estranho isso. O fato é que com meus amigos, acabo falando muito pouco por msn. As pessoas com quem mais converso moram longe. Não tão longe, mas em outras cidades.

Era legal ligar para uma pessoa desejando-lhe feliz aniversário. Era legal mesmo, assim como receber um telefonema. Isso com pessoas que não moram perto de ti. Tudo ficou tão distante, cada vez mais se manda recados, se discute em comunidades, se conversa pelo msn, o que faz com que cada vez menos o ser humano seja humano. A humanidade está nessa relação próxima e própria, nessa inter-relação entre os humanos, isso que os difere dos outros animais. Esse afastamento nos distancia ainda mais dos animais não racionais, mas será que isso é realmente bom?

Sinceramente, acho que não.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Vamos aos fatos

Fiquei pensando no que escrever hoje. Foi um sacrifício achar algo. Mas isso é bom, porque nos outros dias eu não achava mas mesmo assim escrevia. O fato é que eu deveria fazer uma retrospectiva, em uma quase homenagem ao 1 ano de blog do maluco. Mas como é só em fevereiro, apenas escreverei qualquer coisa. Ou não também.

Mas uma coisa legal que eu acho é o reconhecimento de um trabalho. Legal e importante, porque além de mostrar ao mundo(ou pelo menos a quem ouve, vê ou lê) o que essa pessoa fez e isso a motiva, pelo menos na teoria.

Tá, como não sei fazer introduções ou conclusões realmente introdutivas ou conclusivas, vamos ao que vem ao caso. A eleição, se é que isso será uma eleição. Acho que tá mais pra constatação de fatos.

Texto mais relembrado em outros textos nesse blog: A saga "A cada dia um recomeço", mencionado várias e várias vezes em outros textos

Melhor texto do blog: A busca pela guria perfeita

Texto mais comentado: As patricinhas e uma tremenda falta de inspiração

Texto mais criticado: Direito de resposta... meu direito, é claro

Palavra mais usada no blog: mas(percebe-se por esse post)

Sub-grupo dos normais mais xingados: patricinhas

Comentário mais longo: No texto Direito de resposta... meu, é claro, duas patricinhas responderam em um enorme, gigantesco, monstruoso comentário

Texto mais lido: Uma derrota e muita apelação(devido ao número de visitas no dia)

Texto menos lido: todos aqueles que foram incluídos na campanha "um comentário por post"

Assunto mais discutido: relações humanas

Grau de influência dos textos na cabeça das pessoas: 0

Grau de influência da minha vida nos meus textos: 9.4

Grau de influência de acontecimento nos textos: 10

Sentimento mais evidente em textos: raiva

Decepção do ano: perder os 15 dólares do adsense

Novidade do ano: Tosco por ser tosco

Qual blog é melhor, esse ou o Tosco: 0x0

Os piores comentários feitos nesse blog foram: do Maurício, meu primo

Melhor xingamento em comentários: Lagoa Azul(Cristiano) no post "A última resposta"

Melhor mês do blog: Setembro

Pior mês do blog: Abril

Melhor palavra: incognificado

Pior palavra: brasil

Não lembro de outros fatos a serem lembrados, mas quando lembrar colocarei... eu acho.

*parte acrescentada para mais um item:

Melhor conclusão de um texto: "Mereço os parabéns pelo texto, pois disse duas frases sensatas após um curto espaço de besteiras..." - texto "Nem sempre é possível"

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Do nada... ao nada

A crise sócio-politico-agro-mercantil-educacional está tão complicada que afeta as minhas idéias. São tantos problemas para pensar, tantas críticas para fazer, mesmo que mentalmente, que o fato é que não existe fato.

De férias há algum tempo, acabo pensando muito no final desse ano, no meu futuro. Mas eu já escrevi sobre isso e ficar sendo repetitivo, como essa frase, é insuportável. Penso mais e vejo que não adianta pensar no final do ano. Mas também não posso ignorar a possível existência dele.

Nos últimos dias tenho tentado estudar um pouco. Inglês, para ser mais exato. Tenho revisado os livros e tal, mas ainda falta um vocabulário maior, um entendimento mais abrangente sobre o assunto. Mas sem problemas. Um dia eu aprendo.

Aí venho para o computador, vejo se tem algo novo nos portais de notícias, se os blogs que gosto de ler estão atualizados e mesmo se estão, não comento por falta de vontade mesmo. Dou uma olhada na programação da Tv esporte interativo para ver se tem jogo ao vivo no dia. Enfim, leio muita coisa na frente do computador. Mesmo estando a ler ao mesmo tempo, na verdade simultaneamente, o jornal do dia.

A minha rotina acaba por volta das 2 da madrugada do outro dia. Mas eu vou tentar mudar isso. Se é que conseguirei. Pelo menos no domingo sim. E na segunda também. Preciso dormir mais, para acordar mais, menos cansado, menos preguiçoso e mais atento e talvez inteligente. Isso me lembrou de colocar um livro embaixo do travesseiro para aprender por osmose enquanto durmo.

A Superinteressante acaba de chegar, sempre leio o final, a última página, sempre tem uns "manuais" muito toscos e sem fundamento algum. Mas até que serviriam e no final, podem até condizer com a realidade.

Acho que nunca usei o dicionário como nessas últimas duas semanas. É tanta palavra que desconheço. O que acaba, subconcientemente, me fazendo pensar que sou mais burro do que sou. Ou pelo menos me mostra o quanto desconhecedor de palavras sou. Tanto que tenho que usar palavras inexistentes em textos para tentar explicar o que quero dizer.

A minha rotina se altera conforme o dia, mas segunda feira, que por não ter nada para fazer, deveria ser o mais legal dos dias das férias, acaba sendo o mais sem graça. Porque não tem nada para fazer. Nada mesmo. Então eu começo do nada e termino no nada. Só que esse nada dura umas 24 horas, ou menos, dependendo da hora em que vou dormir.

Tão tá!

domingo, 27 de janeiro de 2008

Domingo, 27/01/08

Mais uma vez não coloco título mas começo a escrever. Voltando da missa, conversando com o Lagoa Azul, pude perceber o quanto eu estava distraído. Não sei exatamente no que eu pensava, eram tantas coisas e no meio de toda essa bagunça mental, tentei entender algumas coisas.

Acho que todos já conheceram uma pessoa sem conhecê-la. Sim, conseguir conhecer a pessoa mesmo sem nunca tê-la visto na frente. Isso é novo pra mim, mas ao mesmo tempo velho. Quem me conhece pode não perceber mas a minha cabeça é muito difícil de entender(inentendível? desentendível?). Eu não a entendo. Nem tento mais. Mas é novo porque é novo mesmo e velho porque já passei por algo parecido.

E talvez eu conheça essa pessoa muito mais do que imagino. Acabo me surpreendendo com ela. Me sinto mais criança. E isso pode não ser bom, mas sei lá, ruim não é, até porque, sou uma criança na visão de todos, mas TODOS aqueles que não me conhecem direito e levam em conta apenas o que pareço ser(maldita superficialidade) .

Eu não a conheço. Mas parece que já a conheço. Tudo tão simples mas tão complicado e antes que eu comece com esses contrastes, vou-me embora.

Tão tá!

sábado, 26 de janeiro de 2008

Essas merdas somem mais do que canetas de fabricação nacional

Para não fazer um total merchandising(mesmo que este semi-abandonado, porém intrigante blog não seja muito visitado) de uma marca de canetas(de fabricação nacional), coloquei que eram canetas de fabricação nacional, mas é claro que falo das canetas Bic.

É muito improvável que alguém nunca tenha usado uma, nem que seja em um concurso que pede que a caneta usada pelo candidato seja azul e de fabricação nacional(esse termo já encheu o saco). As bic’s estão em todos os lugares. Embaixo da cama, dentro da pia, ao lado do galinheiro, em cima da salada, enfim, não em todos esses lugares em todas as casas, mas em pelo menos 1 lugar da tua casa tem bic. Não escreverei sobre aquela teoria espetacularmente paranóica que postei uma vez no aqui, apenas comentarei.

Naquela teoria, falam que as bic’s estão nos vigiando e tal, mas como disse, não sou paranóico, pelo menos não com bic’s. O fato é que é comprovado vividamente(não cientificamente porque não acredito nas bobagens dos cientistas), ou seja, no dia a dia, na vida, que as bic’s somem mais do que jogador que sucumbe à pressão em final de campeonato. Elas somem sem deixar rastros. Há uma outra teoria, escrita pela membra do Tosco por ser Tosco, Graziela, que as palhetas também somem mais do que bic’s. Pode ser verdade, mas como não tenho uma, não darei falso testemunho sobre o assunto, seja a favor ou seja contra.

O fato é que as unhas crescem(a princípio nada a ver com o texto, mas sigam lendo) e uma hora precisamos cortá-las, seja para mostrar que estamos de unha curta, seja para evitar que elas fiquem com as pontas pretas pois embaixo há sujeira, seja para jogar futebol sem quebrá-las, enfim, são vários os motivos. Gente rica vai em salão de beleza. Plaiboizinhos, patricinhas e coroas fúteis, quis dizer eu. Esses não sabem nem cortar uma unha, que dirá cozinhar um ovo…(hahaha)

Mas pessoas simples, como eu, precisam de um cortador de unha para aparar as extremidades calcificadas dos dedos(as unhas). E é tão complicado achar um cortador de unha quando se precisa quanto achar uma caneta bic no momento de assinar um cheque para receber 1000 reais. Eles somem do nada, sem deixar vestígios, mas o fato é que precisamos mais deles do que de canetas bic(exceto na situação acima).

Cortadores de unha nos deixam na mão, ou melhor, na unha, em momentos simples, mas que podem trazer complicações no futuro. O fato é que essas merdas chamadas cortadores de unha podem estar em qualquer lugar, até no seu bolso, ou ter caído no ralo. Eles podem até ser comidos por galinhas ou cachorros. Estranho mas real.

Enfim, guardem e se possível, amarrem os seus cortadores de unha, pois algum dia, talvez, eles se unirão para cortar as unhas de todas as pessoas e isso provocará uma guerra…

Ou não.


*originalmente postado no meu outro blog, mas o autor do texto sou eu.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

No recomeço...

Acabei de ver um pedaço de papel na minha frente e isso quase que me mandou vir aqui escrever algo. Na verdade, no papel tem o assunto desse texto. Pelo menos o assunto à princípio, até porque, o difícil é um texto meu começar e terminar com o mesmo assunto.

Mas eu escrevi nesse papel, em um momento de muita reflexão da minha mente. Escrevi, possivelmente ao som de "Can't buy me love" - Beatles. Provavelmente. Boa música, aliás, muito boa. E fiquei pensando nos recomeços da vida. Não sei se esse pode ser considerado a 5ª parte da saga, até porque, não escrevi todo o texto e nem coloquei título.

Mas, não para todos, claro, mas pelo menos para aqueles que ouvem muita música, todos os momentos ou todas as atitudes podem lembrar uma música. Ou pelo menos a letra, enfim, a música é uma coisa bem bagual e bem estranha, mas simples na sua complexidade(???). Mas especialmente em recomeços, acho que a música está mais presente. Até porque, ouve-se a mesma música em momentos de alguma decepção. Não falo por todos, falo por mim.

Vários foram os momentos onde me percebi escutando uma música, tentando achar outra e acabando por escutar a mesma. Analisando depois, ou seja, nesse momento, parecia meio depressivo. Mas não. Não sou emo, não sou depressivo, embora em meus tempos de normais os normais quiseram, mesmo sem assumirem, me levar para esse caminho. Mas na verdade era a falta de uma vontade a mais, algo que me fizesse procurar outra música. Nem que fosse um Jump, do Van Halen.

Gosto de música. Ouço muita música. Tenho muita música no computador. E ainda lembro de algumas músicas que me lembram momentos importantes. Por exemplo, a música que eu mais escutava quando criei esse blog, era a tradicionalíssima Help!-Beatles. Depois, no dia do "A cada dia um recomeço(2)", aliás, após um dos fatos constatados no texto, acabava escutando toda vez que voltava para o computador, "Desabrigado" - Alemão Ronaldo. Aí em outros momentos essa "música mais ouvida" foi "Cinco frases", "Have you ever seen the rain"(que só pro ser do Creedence já é muito boa, mas os caras viam a chuva cair e escreviam música, coisa que os emos atuais não fazem, só escrevem sobre amores imperfeitos, decepções, traição, drogas, ...), "Fátima", "Um dia" e Inbetween days", entre muitas outras.

Acho, acho não, tenho a certeza, que não existe música perfeita, até porque só DEUS é perfeito e que sempre há alguma coisa que, ao analisarmos bem uma música, gostaríamos de mudar. O fato é... que fato porcaria nenhuma, preciso acabar com esse meu costume de o fato é.

Não faço lista de músicas favoritas porque é perda de tempo. Não consigo. Tem muita música boa e muita música boa que eu nunca ouvi. Nem faço lista das piores, até porque eu generalizaria, o que nesse caso, das músicas ruins, até seria bom, para evitar perda de tempo em uma coisa tão inútil quanto escrever um texto no blog do maluco.

Tão tá!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Só pra passar no blog mesmo

Li uma frase, não importa aonde, aliás, nem lembro mais em que lugar a li, mas sei lá, gostei muito da frase. O caso é que, curioso, fui pesquisar sobre o autor da frase, cuja existência eu já sabia mas acabei descobrindo outros pontos, bem interessantes, pelo menos na minha visão.

"Se decidir ser um idiota, serei um idiota com acorde próprio." - Johann Sebástian Bach

"O grande destino histórico de Bach foi oferecer-nos uma versão musical do Cristianismo. Os pintores do Renascimento, os seus escultores e arquitetos, cuidaram de fixar o espírito cristão em linhas, cores e volumes. Bach transformou o Cristianismo em som."

Outra frase legal, mas não do Bach, foi essa: "A música e a religião se assemelham porque em ambas o que vale é o que não se vê, o real é o que está acima dos nossos sentidos."

Por falta de... algo mais, deixo por hoje, apenas isso, reescrevendo no mesmo post(uma coisa que chega a ser idiota, mas tudo bem) a frase geradora de pensamentos e que uma vez foi escrita, com outras palavras, mas com o mesmo sentido por mim(há tempos eu postei no blog uma frase com esse mesmo sentido...).

"Se decirir ser um idiota, serei um idiota com acorde próprio." - Johann Sebástian Bach

*fragmentos desse texto foram retirados do texto(redundância necessária) "BACH, O QUINTO EVANGELISTA", de Celso Brant, vale a leitura.

Abraço!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Sermão da realidade

Eu devia estar dormindo, mas sem problemas. Vou acordar às 10 da manhã mesmo. Não consigo dormir mais do que isso, com exceções, claro. O fato é que me dividi para poder assistir à NBA e ao "Cidade de Deus". O time pelo qual simpatizo na NBA, o Phoenix, ganhou. O filme foi... abaixo do que eu esperava. Fala-se muito, aumenta-se muito. É a tal da valorização do produto nacional. Mas não precisavam exagerar. Não digo pelos comentários agora, mas sim quando o filme saiu. Eram elogios enaltecedoramente bons. Pois é. Não achei tudo isso.

Mas aproveitando que já escrevi que fui à missa hoje, opa, ontem, esqueci de comentar uma coisa. Com a concordância positiva e como prova de que é verdade, Mestre dos Magos se prontifica agora, porque eu escrevo, a corrigir-me se eu estiver errado.

Para todos aqueles que da mesma maneira que eu, criticam o mundo atual pela sua superficialidade, eu recomendaria ouvir a homilia, ou no popular, sermão do padre na missa de hoje, opa, ontem(2). O fato é que aquelas palavras fizeram sentido. Não é sempre que consigo realmente entender um sermão. Mas esse tava legal. Até porque, o padre fez na hora, improvisou, ou seja, não tinha nada para ele ler e se basear. E coisas no improviso são mais sinceras. Claro que ele já tinha uma noção do que ia falar mas isso realmente não vem ao caso.

Estava no leitura de hoje, opa, ontem(3), que DEUS não olha a aparência, mas sim o coração. Não sei porque, mas isso fez sentido para mim. Não deveria, até porque, sou um daqueles que sabe disso. O que importa não é o que aparentas, mas o que és. Eu já sabia disso. Mas sei lá, precisava confirmar, mesmo sabendo também, que ELE pensa assim também. Não sei mas, pensar e acabar tendo a certeza de que DEUS também prefere um feio, mas de bom coração do que um plaiboi bonitão(para as gurias na Terra) mas que é oco, não tem coração.

Legal, legal. Não sei o que o Mestre dos Magos achou, nem o que a senhora Mestre dos Magos achou, nem o que as outras pessoas presentes na missa acharam. Também não importa. Não sei nem o que o padre achou. O que também não importa. Fico mais aliviado ouvindo coisas como essas. Me sinto um pouco menos culpado.

Ah, antes que eu me esqueça...

Obrigado DEUS, por mais um dia!

Tão tá!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

410

O nome, ou melhor, número desse post não tem nada a ver com nada. É apenas para me lembrar, mais ou menos, onde está a 400ª postagem. Obviamente, algo que todos já devem ter concluído, é que essa é a 410ª(ou algo como: quatrocentésima décima) postagem.

Enfim, nada relacionado com nada. Até porque não sei mais muita coisa.

As férias, em seu período mais monótono e irritante, não me reservam surpresas. Está tudo na mesma, com a exceção de que durmo até as 10, o que virou uma espécie de ritual, até porque, não consigo acordar antes. E é melhor dormir e descansar do que fazer que nem alguns, que acordam cedo só para ficarem mais tempo sem fazer nada.

O fato é. Aliás, o fato não é. Aliás, cadê o fato?

No caso, há pouco recebi uma ligação que me deixou atordoado. Não, ninguém morreu. Não(2), ninguém quer me matar. Não(3), não é nada que vossas cabeças podem ter pensado. Não(4) interessa quem ligou, porque ligou. O fato é que não precisava ter ligado para mim. Poderia ser para qualquer outro. Aí entra o meu espanto, porque justamente pra mim?

Não faz sentido essa pessoa, cuja relação comigo é, no máximo mais extremo, de cumprimento(ou seja, oi e oi), tenha ligado para mim. Repito, podia ter ligado para qualquer outro. Não entendo. Outra coisa de se espantar é a quantidade de ligações que tenho recebido nos últimos anos.

A minha média por ano, há uns 5 anos, era de 0.5 ligações por ano. Ou seja, a cada...(vocês que tentem imaginar o porque do menos de uma ligação por ano). Agora é de mais ou menos 5 ligações por ano. Uma marca que só esse ano está quase superada. Recebi já 3 ligações exclusivamente pra mim, o que elimina as ligações de minha irmã.

Não sei a que se deve, mas essa ligação, mesmo que sem fundamento algum entra na estatística, algo que inventei agora, mas que se for analisado por mim, é verdade mesmo. Ninguém liga pra mim, e não disse isso como um emo sofredor, mas sim no sentido literal do ligar, com telefone. Mas nunca me fez falta a ausência de ligação. E nunca vai fazer. Até porque, não sou simpático, ou seja, não agrado muitas pessoas.

Não vem ao caso, mais uma vez.

Hoje eu fui na missa. Sim, cada vez mais guri de igreja. Cada vez mais participativo. Ou nem tanto. Li na missa domingo. Sem problemas. Li na missa hoje. Sem problemas(2). Não vejo problema em ter virado guri de igreja. Que vai à missa, que se declara e se mostra católico. Mas alguns acham isso ridículo. Que se danem também.

O título do post mostrou que não teria nada a ver com o texto. Eu avisei isso. Se alguém está lendo isso aqui e leu todo o texto, parabéns. Você é um vencedor e gosta mesmo de ler.

Tão tá!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Influenciáveis, ou quase

E depois uma conversa no msn pode sair muita coisa. Não, não tem alguma parte do texto, antes do “E...”, comecei pelo mesmo, para diferenciar...

Não importa com quem, apesar de saber que esse alguém comentará no blog(porque é uma das poucas, mas legais, moscas do blog), mas o fato é que depois de conversar com outras mentes realmente malucas é que podemos perceber o quanto é legal ser diferente dos malditos, porém muito comuns, normais.

O fato é que, li em vários lugares, coisas escritas por pessoas, que se julgam independentes, que falam de pessoas que são manipuladas por alguma coisa. E tenho a certeza de que muito disso é verdade. Há algum tempo percebo pessoas que não sabem o quanto seus cérebros são pequenos e fáceis de se manipular.

Há a tão famosa mídia, que deve ser, e acho que seja, a principal manipuladora existente. Até porque, todos vêem tv, assistem novelas, jornais, enfim, acabam tendo opiniões baseadas exclusivamente no que assistem. Digo todos porque a minoria que não faz isso é excluída uma hora ou outra pela grande e infinitamente maior, maioria.

Não adianta dizer que a globo é manipuladora ou que as novelas são uma merda se tu as assiste. Não adianta nada dizer que tal programa é ruim se tu assistes todo o dia. Não adianta dizer que a situação social do brasil é uma merda se tu não conheces bem a realidade. Ir na opinião dos outros é uma grande mostra de mente fácil de ser manipulada.

Ir contra tudo e contra todos não dá, a menos que tenhas como se sustentar sem a ajuda de alguém. Só que cair no tão chamado sistema e se deixar manipular também não dá. Ter a sua opinião baseada apenas na de outros, não dá. Não dá.

Xinguem esse que lhes escreve, porque xingo o que acontece. Mas repito e insisto, não dá. A grande maioria das pessoas se deixa influenciar pelo que vêem. Deixam-se influenciar pelo que ouvem, pelo que lêem. Não dá.

Ninguém têm uma opinião exclusivamente própria, mas o que não dá é ter a opinião exclusivamente de alguém.

Quem tu és?

Um normal, um maluco ou nada disso? Serás que és apenas mais um no mundo, mais um que fala por falar, que vê apenas por ver e que vive apenas por ter nascido?

Não dá pra querer um mundo melhor se não consegues ser alguém melhor, alguém que não tem suas idéias, costumes ou jeito de vestir influenciados por outro algo ou alguém.


Tão tá!

domingo, 20 de janeiro de 2008

Fakes educados?

É de se impressionar com certas coisas. Depois de ter visto idiotas chamarem de gostosa e tentarem… com a mesma, que no caso era um profile falso que não tinha nem foto no álbum e em seu profile divulgava site pornô, que provavelmente expalhe vírus pelo computador que o acesse, vi agora, e já várias vezes, vírus mandando oi para as pessoas.

Mas não são aqueles que mandam oi e depois mandam um link divulgando, são aqueles que mandam oi, perguntam se está tudo bem com a pessoa, tudo nos conformes que a boa educação manda. Mas aí fica a dúvida, porque mandar isso? Sim, porque alguns vão acessar o profile e ver que esse fake quer persuadi-los a entrar no link contido no profile. Sei disso porque sempre entro nesses profiles pra denunciar.

Não sei se é automático, vai para todos os amigos de tal pessoa, porque quem vai ser amigo de um profile desses? Tá, sempre tem os animais que aceitam quando uma coisa dessas os adiciona, mas são exceções. Então fico pensando em como esses espalhadores de vírus mandam para várias pessoas. Se é no manual, da mesma maneira que eu divulgava a comunidade Tá, e daí?, demora demais, dá um trabalho dos infernos, cansa e não rende.

Não sei como eles fazem, não sei para que fazem, mas sou um incentivador da denúncia. Sim, é óbvio que tem que denunciar esses fakes com vírus, que só mandam merdas ou querem te persuadir a entrar em sites, no mínimo, suspeitos. Denunciem como spam, mesmo tendo a certeza que os idiotas do orkut demora muito para deletar um profile desses.

ps. não recebo essas coisas e só falei porque vi no profile de outros.

Tão tá!



*postado originalmente no meu outro blog

Educação na missa

Em todos, ou pelo menos em quase todos os lugares que vamos, devemos entender certas coisas. Até porque, por conduta social, ou melhor, respeito, não devemos fazer certas coisas em certos lugares.

Um exemplo é a missa. Na missa, pulando nesse caso, todo o espírito e sinceridade que se deve ter, não devemos rir. Primeiro porque quem vai à missa, vai com alguma intenção, vai como católico e por isso se deve ter respeito. Segundo deve-se ter respeito com ELE, porque estamos na casa DELE, assim como quando vamos à casa de alguém, não gritamos nem nada, porque não estamos em casa.

Mas algumas pessoas parecem não entender isso. E esse texto viraria uma baita duma enrolação que não faria sentido para muitos, mas eu tinha que escrever. Pessoas que vão à missa, chegando na sua metade, e ainda ficam rindo e atrapalhando quem quer ouvir o sermão, são pessoas que não fazem idéia do quanto estão sendo inconvenientes.

Esquecem-se de que as suas liberdades de expressão acabam quando começam as liberdades das outras pessoas.

Enfim, é quase um só pra constar.

ps. Ir à missa me deixa muito tranqüilo...

sábado, 19 de janeiro de 2008

Provérbio chinês

Caia sete vezes, mas levante-se oito.”

No caso é caia ou seja derrubado...

Pergunta

Sou só eu ou mais alguém tem o seu adobe flash player enchendo o saco quando abre-se a página desse blog? Se ninguém disser que sim, continuo com as músicas ao lado, mesmo que elas me prejudiquem... hehehe

Da paranóia a certeza

As mães são seres muito estranhos. A minha então. Meio louca, meio paranóica, meio muitas outras coisas. Amo a minha mãe mas me irrito quando ela começa com as manias de limpeza e as paranóias quanto à saúde e remédios.

Por causa da “falta de ar” já citada num texto abaixo, tive que fazer uma consulta, um exame, ontem. Pra que. Só pra gastar dinheiro e dá-lo de mão beijada ao médico, que só disse que eu não tinha nada. Eu já sabia que não era nada. Mas a minha mãe nem é teimosa...

Falta de ar por ansiedade. Pode ser, mas não me considero ansioso. Aliás, não tenho motivos atualmente para estar ansioso. É psicológico isso. Um dia passa, como tudo passa, até porque, a uva também é passa(trocadilho infame).

As mães são seres estranhos. Sempre se preocupam demais, sempre fazem muito alarme, sempre estão meio ocultas para os filhos, sempre estão dispostas a ouvir. As mães são seres estranhos.

Mas eu já sabia, repito, que não tinha nada. Eu já sabia. E a minha mãe ainda foi gastar dinheiro querendo ouvir isso de um médico. Nanana, eu me tapo de nojo com isso. Médicos só servem pra fazer partos, e olha lá.

Formem-se, ajudem os necessitados, mas não encham o meu saco. Uma vez quase fiz uma cirurgia no nariz por causa da incompetência de um médico. Tive que fazer exame por um médico achar que uma perna minha era mais do que o normal maior que outra, mas a diferença de uns 30mm fez o animal calar a boca.

Que droga. Não gosto de médico e não é a primeira vez que escrevo isso. Não gosto, não acho confiáveis, principalmente os daqui de Frederico Westphalen. Não subestimo ninguém, mas não confio. Prefiro tomar um chá de hortelã e acreditar que o meu corpo acaba com as minhas dores do que acreditar em médicos.

Mas que nada. Paranóia ou não pelo menos agora a minha mãe não pode mais dizer: “tem que ver o que é isso”...

Tão tá!


ps. a minha mãe sabe que eu chamo ela de parnóica e mãe, se estiveres lendo isso, beijo do teu filho desmiolado...

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Não dá pra perder o espírito

Lembro-me agora do recado que uma pessoa me mandou alguns dias atrás, onde ela(no caso ele) elogiou a minha construção lingüística no nome de uma comunidade, a "Mai firme que palito na polenta". No começo achei que fosse brincadeira, tiração e até um xingamento pela minha enormemente declarada falta de cultura. Mas não, o cara esclareceu que não era tiração. Bom, mas isso nada tem relação ao título e ao texto em si.

O fato é que, ontem aconteceu um fato que não deveria acontecer. Discussão. Sim, a gurizada discutiu demais, alguns tavam partindo pra porrada mesmo, só que felizmente apenas no jogo. Mas mesmo assim.

O futebol, assim como qualquer outro jogo ou coisa que envolva duas pessoas com maneiras de pensar diferentes sempre gera discussão. Mas entre a gurizada esse foi o pior episódio dentre todos os jogos nos quais eu participei. Se ainda tivesse algum pela saco ou algum pau no cu, ainda vai, eu daria razão às discussões, mas não, era só o gurizada boa, os piá de igreja mesmo. Tá, nem tanto, mas quase.

Não sei como começou mas felizmente, em nome da amizade a gurizada acabou segurando o pé no final do jogo. Os únicos que não grudaram o pé, aliás, esse é o motivo da escrita ser gurizada e não nós, fomos eu e o Ricardo. O Fão e o Maurício não contam porque eram goleiros. Agora o resto sempre deixou algum pé por cima, algum chute mais forte.

Meu time ganhou o jogo. Ah, o Tio Sico, que me lembre não acertou nenhuma e nem o Renato. É, eram poucos, mas a discussão nem era tanto pelas entradas mais duras(sem malícia), mas por bolas que não ultrapassavam a linha, ou ultrapassavam também, por faltinhas, por mão na bola, enfim, coisa de futebol, mas que nunca tinha deixado o ambiente ficar tão ruim.

Acho que ontem foi a excessão da regra dos jogos tranqüilos, e espero que seja só essa exceção mesmo. Porque é complicado, ir jogar pra divertir, pra jogar mesmo, e acabar se irritando com pequenas coisas, que nesse caso, ao contrário do que disse o Sr. Scorpion, num episódio dos Simpsons, "as pequeninas coisas que dão graça à vida".

Tão tá!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Esclarecimento

Alguns leitores, no caso, 2, um ele e um ela, não entenderam o meu uso da palavra mosca no sentido figurado no post abaixo. Ou pelo menos aparentemente não entenderam e estão apenas tirando com a minha cara, o que é muito mais provável dado o QI que essas pessoas devem ter.

O fato é que o blog está sim, às moscas de visitantes, e esse às moscas é uma figuração de abandonado. Ou seja, só moscas aqui para comer os farelos. Bom, a explicação ficou pior ainda, mas fico feliz que existam pessoas que façam o papel de mosca nesse blog, já que ele singnifica alguma coisa pra mim, mesmo.

Valeu!

Depois dessa eu deveria para de escrever aqui

O blog me traiu. Aliás, eu mesmo me traí. Que merda mesmo. Depois de ler textos onde contei problemas, não revelados, de saúde passados, minha mãe marcou não sei o que lá, alguma coisa do tipo "bateria de exames". Não. Eu realmente preciso me enforcar. Nunca imaginei que ela fosse ler. Mas que droga também. Minha mãe é meio paranóica com essas coisas. Ainda mais porque eu não gosto de médicos e coisas do tipo.

O legal é que eu falei coisas no passado e ela entendeu como coisas no presente. Não tenho dor de cabeça há meses, e muitos meses e minha respiração não está prejudicada desde a missa de terça. Então que coisa que pode ter levado a dona senhora minha mãe a marcar um exame.

Eu realmente sou o primeiro, ou pelo menos o primeiro que eu conheço, traído por blog. As pessoas são pegas de surpresa, traídas, por orkut, msn, pelo que falam ou pelo que insinuam. Eu não. Fui traído pelas minhas palavras no blog.

Realmente é indigno isso. Que droga. Não. Ainda tá difícil de acreditar. Esse blog tá às moscas e justamente a minha mãe é uma dessas moscas(Mestre dos Magos, Graziela e Sil são outras moscas por aqui). Que droga. Não consigo pensar em outra coisa para escrever.

Não, não dá. Chega.

Droga, eu gosto desse blog, não posso abandoná-lo, até porque a culpa não foi só dele.

Enfim, um bom e tranqüilo resto de semana as moscas que lêem esse blog.

Tão tá!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Não muito bem mas ainda vivo

Foi só falar em cabelo que o post abaixo ganhou 4 comentários. Nanana. As pessoas só comentam aquilo que lhes vem(ou tem) à cabeça... literalmente... hahaha. Tá, depois dessa piada infamemente tosca, acho que posso escrever algo aqui. Que pode ir do legal ao tosco, do tosco ao... que droga, esqueci a palavra que é mais tosca que tosco. Se eu achar em algum comentário eu posto.

Mas assim. Acabei de escrever sobre isso no meu 4° blog(espero que seja o último). Sobre essa de ter, ou tentar manter, o blog atualizado(blog novo: Tapibaquígrafos, do Mestre dos Magos, colaborador e membro da Gurizada do PL). Eu tenho que manter pelo menos 3 desses atualizados. E é difícil pensar em coisas pra 3 textos, mas enfim, gosto de escrever e sempre dou um jeito.

Eu escrevi sobre dores de cabeça há alguns posts(há algum tempo é um termo pouco usado nesse blog). Escrevi que eu tenho dores de cabeça estranhas, que não passam com remédios, só que esqueci de comentar sobre outro problema, não menos estranho. É, talvez o blog do maluco fiques sem o seu mentor por algum problema de saúde. Mas não se apavorem, meia dúzia(mas uma meia dúzia bem legal) de leitores, qualquer coisa eu aviso sobre a minha ausência.

O fato é que, tenho sentido uma falta de ar que me faz respirar e puxar o ar pela boca para conseguir respirar(algum médico por aí? - hahahah). E isso cansa. E como cansa. É uma puxada de ar e uma frase no blog. Mas tudo bem, estou vivo, mesmo que ainda.

Ah, que droga. Escrevi e não escrevi nada. Respirei e não respirei nada. Estou que nem o mundo atual, vivendo de aparências. Hahahahaha, admitam, essa teve sentido...

Tão tá!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Cabelo

Venho aqui para cumprir o que acho que eu escrevi em algum post abaixo. Um post por dia. Quase dia 16 e eu postando algo do dia 15. Mas é isso o que importa. O fato é que não sei.

Cabelos molhados. Molhados pela chuva ou pela piscina da casa do Miguel. Molhados pela água do chuveiro ou pela água da torneira, aquela mesma água que as pessoas colocam na boca para enxaguá-la após escovar os dentes. Mas não sei o que tem esses cabelos molhados.

Aliás, cabelos por si só são coisas estranhas. Um dia tu acordas e eles estão ajeitados. Ajeitados no meu ponto de vista é quando o meu cabelo não está nem pra cima, nem pra nenhum dos lados, mas sim, esparramado igualmente. É quando me sinto tranqüilo com meus cabelos.

Não me importo com o que as outras pessoas vão pensar do meu cabelo, se ele é pixaim, estabanado, ridículo, uma merda. Pensem e falem o que quiserem. É a tal da liberdade de ir e vir. O meu cabelo estando legal pra mim é o que importa.

Já se foi o tempo onde eu me importava em ajeitar o cabelo direito, porque eu era um normal, me preocupava com o que os outros pensavam. Agora foi. Que se...(blog de respeito que não usa palavrões salvo raras exceções).

Enfim, cabelos são coisas estranhas. As mulheres que o têm liso gostariam que ele fosse cacheado, ou mais liso ainda(malditas chapinhas que exalta o ego de algumas). As que tem cabelo cacheado gostariam de tê-lo liso.

Enfim, o fato é que poucos são aqueles que gostam dos seus cabelos. Eu gosto do meu, mesmo ele sendo estranhamente desajeitado. Mas é legal.

Tão tá!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Da discussão nasce... alguma coisa

Não sei bem ao certo como é, mas muitos dizem aquela frase "futebol, política e religião não se discute". Acho que são esses 3 itens mesmo. E tento imaginar agora, pessoas discutindo esses assuntos.

Primeiro o futebol. Um gremista e um colorado discutindo é a coisa mais racional que podemos imaginar. Desde que não saiam no soco, todos os argumentos são aceitáveis, mas na minha opinião, chamar de gay ou de macaco é coisa de torcedor idiota. Claro que no momento de empolgação não dá pra controlar, mas quem chama de gay ou de macaco em momento de lucidez total é totalmente idiota. São muitos argumentos. Não só entre as duas maiores torcidas do mundo, mas também entre os que não tem times tão grandes para torcer. Se foi pênalti ou não, se o jogador é mercenário, se a seleção da terra de ninguém tem que usar o quarteto mágico ou não. Enfim, futebol é legal de se discutir.

Segundo a política. Bom, antigamente, e em alguns locais dos tempos atuais, trocam-se tiros na disputa por prefeitura de cidades e tal... mas é burrice. Até porque, não brigam por eles, brigam por um amontoado de outros sem serventia que formam e sustentam uma bobagem cuja sigla sempre começa com o P. É perda de tempo repito eu. Pessoas que perdem tempo com a política não tem muito o que fazer mesmo. Mas a política não é mais tão discutida pois todos têm a mesma opinião: ladrões corruptos. Não preciso citar função e nem que moram em Brasília né... o fato é que todo mundo reclama mas na hora de votar e eleger alguém com 10 dedos nas mãos e um cérebro, na cabeça, em plenas condições, elegem um com 9 dedos nas mãos e com um cérebro que deve ter se atrofiado pela falta de uso. E depois reclamam que o presidente é um cachaceiro analfabeto. Mas vocês votaram nele em troca de um salário mínimo e um pouco de comida de graça todo mês. Enfim, não há muitos motivos atualmente para discutir política.

Religião. Antigamente discutia-se se tu eras judeu e eu católico, ou muçulmano, ou budista. Hoje se discute a existência ou não de DEUS. Não vou comentar muito pois já escrevi várias vezes que esses que afirmam que ELE não existe se baseiam em livros de idiotas que enganam o povo. Sabem que as pessoas, em sua maioria, tem uma mente muito vulnerável à aparências e assim ficam milionários. Enfim, torna-se tola essa discussão porque os que têm fé não deixarão de ter e os que não tem, sabemos, terão no momento em que surja alguma dificuldade.

Só que nesses 3 pontos, eu ignorei os fanáticos. Sim, aqueles idiotas que sofrem quando o time deles tem um pênalti contra num amistoso contra o 17 de maio da linha 21 de abril aqui de Frederico. Sim, eles gritam, berram, enchem o saco, não sabem nem o que falam direito, mas falam, e como falam besteira. Fanáticos idiotas. Existem claro, os fanáticos por política, que usam defendem o seu canditado, se eleito, com unhas, dentes e claro, com os 10 dedos das mãos ou critícam o canditado eleito, se não for o deles, com todos os argumentos visíveis e também inventam outros argumentos. Os fanáticos religiosos... bom, os homens-bomba são um exemplo. São mais quietos, mais calmos porém, são mais perigosos. Eles se matam achando que chegarão ao céu como heróis. Mas é tudo por causa de uns tarecos que os influenciam. Pobres coitados...

Enfim, toda forma de fanatismo é irritante. E sem os fanáticos todas as discussões se tornam possíveis e na medida dos argumentos, sem apelação, boas para o crescimento das pessoas. Trocar opiniões incrementa a tua opinião e a de quem discute contigo. Só não vão sair na rua discutindo com o primeiro que aparece, porque pode acabar em confusão. De preferência, é bom discutir com quem já é sabido que sabe discutir, ou melhor, debater um assunto.

Tão tá!

domingo, 13 de janeiro de 2008

O ano já começou ou vamos esperar o carnaval?

Dizem que naquela terra de ninguém chamada por muitos de brasil, o ano só começa depois do carnaval. Que seja então, vou pelo que diz o povo nesse texto. O fato é que o brasileiro gosta muito de feriado, de ficar sem trabalhar. Eu gosto também, mas não de 3 ou 4 dias seguidos de folga, parece que perco o ritmo com muita folga.

O fato é que se o ano começa depois do carnaval, então o ano não começou. Ou seja, estamos em 2008 mas 2008 não começou ainda. O povo tem cada uma também. Esse ano não participarei de um bloco de carnaval como no ano passado, pois meus amigos decidiram extinguir o "vucko-vucko na UTI" por variados motivos. Concordo. No carnaval ficarei em casa, lendo alguma coisa e tomando um bom Fruki, independentemente do sabor.

Quero distância do carnaval. Essa festa, muito popular naquela terra de ninguém(mau costume que alguns muitos nascidos nesse solo também pegaram), foi distorcida com o tempo. Lembro-me de um documentário de alguém que era ligado a festas de carnaval em alguma cidade de porte médio. Não lembro o nome da pessoa, a sua função e nem a cidade. Mas ele fez um documentário mostrando as diferenças entre as festas de carnaval que ele organizava e as atuais(2004). E diz também que só se afastou da organização dessa tão aclamada e bem-recebida festa popular porque viu que as pessoas, em sua maioria, iam para se estragar com bebidas e sexo sem proteção.

Bom, eu cuido da minha vida e cada um cuide da sua. Apenas escrevo aqui isso porque tenho vontade. Só que é cada vez pior, cada vez as coisas pioram nesta terra que é influenciada pela terra de ninguém.

O fato é que cansa ver propaganda de "não faça sexo sem camisinha" e "se beber não dirija". Todo carnaval é a mesma merda. Essas propagandas originarias de campanhas que não fazem muito efeito na cabeça das pessoas atualmente.

O carnaval que vá pro raio que o parta também. Não gosto de carnaval.

O meu ano só começa quando começam as minhas aulas, até lá, vou vivendo um período que não é nem o ano passado nem o ano atual, chamado FÉRIAS. E o teu ano, já começou?

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Pensando, ou não, nas páginas em branco

É. Quase 400 posts aqui. Não farei uma contagem como fiz para o post 300, se é que fiz, porque realmente seria muito manjadamente patético. Mas sei lá. Com essa postagem sigo a minha meta, que tenho quase a certeza que não será cumprida, de postar uma coisa por dia. Ou seja, 365 ao final do ano. Droga, lembro-me agora que estamos em um ano bissexto, ou seja, são 366. Eu acho, porque essas coisas costumam variar conforme o presidente do país e conforme a cultura do povo do país, que não precisa ser necessariamente aquele cujo nome foi inspirado numa árvore.

Andava eu, sozinho, pelas ruas nas esquinas de qualquer lugar(...), sem pensar muito. Sim. Acho que uma das raras vezes onde não pensei muito enquanto caminhava sozinho pelas ruas nas esquinas de qualquer lugar. E como é estranho pensar nisso. Aí está a prova, é difícil mesmo eu não estar pensando. Eu penso enquanto escrevo. Penso enquanto falo. Penso enquanto durmo. Penso enquanto como. Penso enquanto ouço alguém falar alguma coisa. Penso enquanto jogo. Talvez por isso eu não seja diferenciado em nada do que faço. Não jogo nada muito bem, nem basquete e futebol, esportes físicos, por não ter habilidade, nem damas ou xadrez, esportes raciocinais(que exigem raciocínio), pois não tenho muita paciência para analisar o jogo e tentar achar e desenvolver uma tática boa para uma jogada mortal(um xeque-mate no xadrez).

Talvez seja apenas uma desculpa para a minha ineptidão(num sentido figurado, falta de habilidade) ou realidade? Não tenho a menor idéia da resposta, pois nesse momento penso em qual será a próxima música que ouvirei. Meu pai, diversas vezes em diversos dias, inclusive hoje, me perguntou qual profissão seguirei, qual faculdade farei. Disse, como em todas as outras vezes, que não sabia. E não sei mesmo. Até já escrevi, num passado não muito distante, que não sei para que lado eu vou. Me sinto psicológicamente perdido. Me sinto, pelo jogão de ontem, fisicamente cansado. Apenas espiritualmente me sinto realmente bem. O que nesse mundo não basta, mas no outro tenho a certeza que me ajudará.

Eu gosto de história porém..., gosto de geografia porém..., gosto de coisas relacionadas a tecnologia porém..., gostaria de ajudar as pessoas porém..., gosto de ler porém..., gosto de escrever porém... . Tudo têm um porém. E nesse caso não achei a exceção(lembrando que para toda regra há uma exceção). E acho que só saberei o que fazer no final do ano ou no começo do ano que vem quando conseguir achar essa exceção. Sim, quando eu achar alguma coisa que eu goste de fazer que não tenha um porém estarei escolhendo para que lado vou.

Ou não. Torna-se muito simples escrever o que se gosta, o que não se gosta, o que se deseja ou não. Mas quando a pessoa, no caso eu, nunca teve um grande sonho, profissionalmente falando, a coisa complica. O meu futuro está em branco. Tentarei escrevê-lo da melhor maneira possível, mas sei o quanto será difícil. Meus pais estarão comigo. Isso é bom. Meus amigos talvez estejam comigo. Isso também é bom. DEUS estará comigo... acho que nem preciso comentar o quanto isso é bom.

As páginas do livro estão em branco. Usarei uma caneta bic de ponta grossa para escrever naquelas tão importantes páginas. Não é merchandeising, apenas uma brincadeira. Tiração com relação aquele texto paranóico que postei há tempos.

Tão tá...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

As visitas

Por motivo de visita, não posto aqui há algum tempo. Nem lembro qual foi o último post, mas não deve vir ao caso. Ao som de "Bittersweet Symphony", do The Verve(música considerada pelo meu tio Mauro como a melhor de todos os tempos), digo que para quem não viu, o blog tem música agora, mas só para quem quiser. Até porque sei o quanto é um saco profiles do Myspace e páginas de recado do orkut que tem sons automáticos, inclusive blogs em que toca uma música insuportavelmente repetitiva e algumas vezes tu nem consegues fazê-la parar. Aqui tu escolhes as músicas na lista e vai escutando. Se quiser.

É bem legal isso.

Mas, tentando voltar à minha proposta inicial, recebo aqui em casa, por motivo de vestibular, dois amigos. Aliás, um amigo e um amigo do amigo. Mas o piá também é gente boa. O Biduski e o Roberto "Morango" prestam serviço ao vestibular da UFSM. Por isso estão aqui em casa, já que moram em Nonoai(cidade para onde já fui).

Mas essa de ficar na casa de alguém tem muitas coisas produtivas. Tu não pagas nada, a menos que o dono da casa seja um pão duro cara de pau. Comes de graça(óbvio se for relacionado com o item 1). Não é obrigado a trabalhar, já que os pais do dono da casa(considerando a situação atual, onde um amigo fica na casa de outro) obrigam o guri da casa a trabalhar. Podes assistir televisão e ficar jogando no computador quanto tempo quiserem, sem ser expulsos do lugar.

Mas não sei. Já fiquei na casa de outros e sei como é. Bem assim mesmo. Mas tem lados negativos, o que também é óbvio. Tu não estás em casa, por isso não pode demorar uma eternidade no banheiro, a menos que aquela dor de barriga lhe faça expelir fezes de alimentos que tu nem ingeristes(impossível, mas o termo expelir é o popular cagar, para os que gostam de termos mais populares), ou seja, é meio constrangedor ficar uma hora no banheiro cagando. Ou também tomando banho. Tu tens que seguir o que a família faz, como por exemplo, se eles almoçam as 2 da tarde e jantam as 4 da madrugada, terás que fazer isso, ou a mãe dele contará para a tua que não comestes nada, mesmo que nesse meio tempo tenhas ido a uma lancheria comer um xis.

Enfim, lado ruim ou lado bom, receber ou ser visita é legal. Claro que depende da visita, porque duvido que alguém goste quando um idiota sem nada na cabeça aparece na tua casa com a mãe dele e tens que aguentá-lo e até jogar algum jogo no computador com ele(no meu caso é computador porque o vídeo game não está funcionando).

Tão tá!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Não creio em remédios

Se alguém consegue explicar a dor de cabeça, bom para esse alguém. Porque não encontro explicação cabível que possa explicar essa dor, que pode não ser muito forte, mas incomoda e em alguns casos, como o meu, impossibilita até de mexer a cabeça com rapidez.

Estranho é que ruídos nunca pioram a minha dor de cabeça. Acho que essa dor não pode ser explicada cientificamente. Constatei isso após um período onde tive dores de cabeça seguidas, em dias consecutivos e remédios não ajudavam, então, minha mãe, muito preocupada, me levou a um médico, que disse que as dores de cabeça eram porque eu estava crescendo. Balela.

Nunca mais fui em um médico. Assim como depois de ter voltado um dia para casa e durante os três dias seguidos ter sofrido para comer até bergamota, nunca mais fui ao dentista. Eu acho, aliás, quase tenho a certeza de que são exceções esses que, eu, considero incompetentes. Mas sacanagem também.

Antes de ir no médico prefiro tomar um chá gelado de hortelã, mesmo que não ajude a melhorar, pelo menos é bom.

Voltando a dor de cabeça, desde ontem à tarde sinto essa chata dor de cabeça. Ela não é latente, aquela que enquanto estou parado incomoda. Mas quando me mexo, parece que meu cérebro trava. Nem sei como consigo escrever.

Os cientistas são idiotas e como não têm nada para fazer, porque não tentam descobrir maneiras efetivas de, nem precisa curar, mas amenizar a dor de cabeça. Para mim, remédios para essa área nunca ajudaram. Sou diferente até nas dores de cabeça. Aliás, aqueles remédios que se toma para dormir em viagens, também não fazem mais efeito para mim, não ajudam. A última vez que dormi em uma viagem por causa de um remédio foi quando eu tinha uns 10 anos. É, faz tempo. O Ricardo disse que remédio pra fazer dormir em viagem também não funciona com ele. Deve ser pelo tamanho.

Mas acho que acreditar no remédio faz ele funcionar. Deve ter algo relacionado. Pois é, essa é uma boa explicação do porquê remédios não têm efeito comigo(pelo menos os que eu tomo): não acredito neles.

Abraço!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Não vale nada

Está sendo feita toda uma onde envolta desse torneio que o Inter está disputando lá no meio do nada, no meio dos bilionários que não sabem o que fazer com o dinheiro que ganham vendendo petróleo, no meio de um monte de areia. É muita onda para um torneio onde os clubes europeus apenas vão disputar para ficar bem com os bilionários e quem sabe um dia, ganhar alguma coisa com isso.

A Internazionale ganhou do Ajax nos pênaltis. Em um jogo que valesse algo, a Inter teria ganho no tempo normal. O Ajax tem história, foi lá onde jogou Cruyff, teve o melhor time da década passada, com craques como Overmaars, Kanu, Davids, Frank de Boer e Kluivert no auge da forma. Mas atualmente o time do Ajax precisa de investimento, pois tem um time muito jovem. Tem muito futuro, mas ainda é jovem demais, falta ainda um algo mais.

Esses europeus, soma-se o Stuttgart aí, não ligam para esses torneios. Vão lá apenas porque é tudo pago e para conhecer um lugar novo. É férias na europa. E ainda querem considerar uma grande façanha ganhar do atual campeão alemão, mas decadente, Stuttgart, sem levar em conta que os caras nem correram. Querem se poupar para os seus campeonatos nacionais. Imagina correr, brigar para ganhar um torneio de férias como esse, e se lesionar. Perder 1 ou 2 meses de campeonato nacional por ter se dedicado a uma colônia de férias dessas...

Enfim, disputem, ganhem, mas não é e nunca será uma grande coisa disputar um torneio de férias desses... a não ser pelo lado financeiro

sábado, 5 de janeiro de 2008

O lado das férias - parte 2

Bom, estar em férias tem em seu principal ponto o descanso. E como aluno sofre nessa república. Tem que se estudar 8 anos(acho que já foi erradicada a lei de serem 9 anos, mas na falta de certeza...), mais 3 anos do ensino médio, aí fazer faculdade, isso sem receber nada. A menos que sejas um bolsista numa faculdade. Mas isso não é para todo mundo. Sim, estudamos e não recebemos um centavo. Mas tudo bem, o que importa é que tu acabas tendo bons momentos com seus colegas. Ei, eu me excluo disso e nem preciso comentar mais nada. O fato é que o estudo exige muito do aluno. Como eu digo, é um cansaço muito mais psicológico do que físico, até porque, muitos, como eu, ganham carona para ir a escola e para voltar, o que no meu caso não vale pois volto caminhando.

Estar em férias lhe dá tempo de assistir o que quiser na televisão, sem ter a obrigação de acordar cedo no outro dia. Eu por exemplo fico até feliz por poder assistir a NBA, que ontem teve seu jogo transmitido acabando depois das 2 da madrugada. Assistir filmes e seriados é outra vantagem. Em férias tu podes acordar bem tarde, ou não. Alguns acordam cedo só para ficar mais tempo acordados sem fazer nada. É estranho, mas sei de alguns que fazem isso. A vida é deles, e confesso, isso é bem legal.

Estar em férias lhe dá tempo para fazer o que quiseres, a hora que quiseres, mas pelo menos comigo, há certas coisas que devem ser feitas. Lavar a louça, varrer alguma parte da casa e mesmo que eu ache inútil e desnecessário, arrumar a cama após acordar. Enfim, há obrigações, pelo menos para quem não tem empregada em casa para fazer todos os serviços.

Só que estar em férias, frase demasiamente usada nesse mais uma vez péssimo texto, lhe deixa um pouco desanimado. Aliás, me deixa. Pois há muitos momentos fico perdido, sem saber o que fazer. Porque o jornal já foi lido, a revista já foi lida, recados respondidos, jogos jogados, antivírus e antispyware já escanearam o pc, televisão só passa bobagem, enfim, em momentos como esse não sei o que fazer.

Dias de férias podem se tornar muito repetitivos, dependendo da pessoa. Eu gosto de férias com dias repetitivos, pois levo as férias apenas para descansar mesmo. Não por vadiagem, mas sim pelo descanso mesmo. O ano passado foi bastante cansativo, mas já estou pronto para outro ano daquele jeito.

Eu farei coisas para melhorar as minhas férias, até porque, preciso aliviar mais o que penso no blog. Faz tempo que não escrevo um texto bom e tenho vontade mas ainda falta a inspiração, a expontaneidade que tanto eu gostava de ter nos meus textos.

Mas é um tempo que não volta mais. Ou não...

Tão tá!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

O lado das férias - parte 1

Não há nada mais complexo do que estar em férias. Como diria eu em discussões como essa, há sim, mas não vem ao caso. É complexo porque há um lado muito bom e um lado muito ruim, mas depende de cada um saber se isso é bom ou ruim e se apenas, ou tudo isso, basta.

Naturalmente, com o verão, vem aquela idéia de férias. Mas poucos se lembram que enquanto estamos em férias de verão, alguns bravos alunos do hemisfério norte ainda estão em aula. Alguns, porque nesse período, o de maior intensidade do verão aqui, quero dizer, quando é mais quente, obviamente, lá pra cima, nos riquinhos e pequenos países europeus, é inverno, e é muito frio, principalmente da Dinamarca pra cima(quem não sabe onde fica a Dinamarca procure em um atlas ou em algum mecanismo de pesquisa). Nesse período de frio mais intenso, esses europeus ganham as mais do que aproveitadas, na minha distante visão, férias de inverno.

Eles têm férias de verão também, só que menores que as nossas, creio eu, até para adequar com o "calendário escolar". Mas eu não vou discutir sobre isso. O fato é que eles, por em sua maioria serem ricos e terem dinheiro para viajar para países subdesenvolvidos como Argentina e brasil(miséria, desemprego, pessoas sem ter o que comer e morando nas ruas, nem a ONU me convence que o brasil é um país considerado desenvolvido), onde podem gastar bastante dinheiro comprando muitas coisas. Eles aproveitam as férias melhor.

Pensando bem, na verdade não. Não pensei nada, apenas escrevi a última frase do parágrafo para poder negá-la, num recurso de linguagem mensalmente usado(na falta de outro adjetivo de freqüência, uso o mensalmente, mas é óbvio que não cuido para usar apenas uma vez por mês) nesse blog. Os riquinhos não aproveitam melhor as férias porcaria nenhuma. Maldito mundo capitalista que faz com que crianças de hoje em dia pensem que o dinheiro lhes traz felicidade.

Dinheiro compra bergamotas, mas não compra o sentimento de estar comendo uma bergamota com alguém legal, ou até mesmo sozinho. Dinheiro compra Fruki, mas não compra a diversão que tomar Fruki com seus amigos proporciona. Dinheiro compra qualquer merda, plaiboizinhos, mas não compra momentos sinceramente felizes.

Mas eu estava falando sobre férias e acabei me empolgando.

(continua)

E no passado....

É, aquele "até que a morte nos separe" não existe mais. Desconsiderando o fato de que para toda regra há uma exceção, geralmente essa frase é destruída por pessoas cada vez mais... normais. Não me refiro apenas ao fato de os casamentos não durarem da mesma maneira que duravam antigamente. Não sou velho para dizer muita coisa, mas tenho vários exemplos conhecidos de casamentos que duraram muitos e muitos anos, casamentos que realmente duraram até que a morte os separou.

Alguns insistem no argumento de que antigamente as pessoas aproveitavam pouco suas vidas, pois não havia muitas festas, muitas opções para lazer, enfim, era tudo mais primitivo. Mas isso é tão pequeno, esse argumento é tão fraco, porque a tecnologia apenas separa mais as pessoas. Atualmente, na minha modesta e inútikl opinião, é que se aproveita menos a vida.

Acho que antigamente era mais legal. Não havia a preocupação com o seu computador ou com o que tu vais assistir na televisão. Era tudo muito mais... humano. A valentia e a coragem era mais valorizada. Vejo isso pela vida dos meus avós. Deveria ser bem legal há uns 50 anos atrás. Tudo tão mais simples. Tudo tão mais modesto. Tudo tão mais humano.

Os valores eram outros. As pessoas iam para as festas para se divertir, não para beber ou beijar a primeira ou o primeiro que aparecesse na frente. Havia aquela de tentar achar uma namorada ou um namorado, mas nada apressado, sem pressão alguma. Havia um respeito maior.

Não sei. Mas tenho quase certeza que sou o único que tem uma idéia assim. Que seja. Talvez eu seja muito mais estranho que eu aparente e que as minhas atitudes e ideais mostram. Não tomar coca cola me faz ser criticado todas as vezes que vou comer xis com meus amigos. Sem problemas, já acostumei. Ter sido sincero e desabafado, xingando patricinhas fúteis, talvez me faça ser o aluno mais isolado da história de Frederico.

Mas repito o que acho que escrevi uma vez aqui. Tenho a consciência de que sou responsável por tudo o que escrevo, falo e faço. Assumo a minha responsabilidade.

Até!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Sem sentido

Pois é, passados os feriados, as festas, os foguetes, as comidas de fim de ano, as malditas promessas de fim de ano, enfim, tudo o que aparece apenas, ou geralmente apenas no fim do ano. É engraçado essa situação de depois do dia 15 de novembro as pessoas não se dedicarem mais ao trabalho. Não digo todos, mas a maioria. O ano acaba no dia 15 e só começa depois do carnaval... e olha lá. Alguns continuam sem vontade e só voltam a trabalhar mesmo depois da páscoa.

Mas não vou criticar isso, afinal, são tantos os que fazem, que mostra que é coisa de brasileiro mesmo. Falando em brasileiros, lembro-me da crítica que recebi da minha tia após eu dizer que o brasil era um país sem alma pois não havia conquistado sua independência lutando.

E é verdade. Não houve guerra na independência daquele país. O povo na época, nem sabia que o país havia se tornado independente. Como podemos querer que o povo se una para tentar mudar a situação se a história mostra que esse povo nunca lutou pela sua independência. Lutaram sim, para destruir o paraguai e tal, mas para sua independência não.

Eu acho que o certo seria o brasil voltar a ser colônia de Portugal, para então o povo lutar pela sua independência.

Só um maluco pode pensar assim, mas vejo que aproveitaríamos e nos livraríamos de vez, tornando o Rio Grande uma República mesmo.

Só sonho...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Sempre a mesma coisa

E todo 31 de dezembro é a mesma coisa. Tá, na verdade, muita coisa os difere, mas o sentido, o espírito e o que acontece no dia é basicamente a mesma coisa.

É só parar e pensar. Todo 31 de dezembro tem champagne, tem fogos de artifício, tem rojões, tem crianças correndo e gritando como se estivessem sendo comidas vivas(no sentido literal seus maluciosos), tem ervilha, digo, lentilha, tem família reunida, tem histórias, tem projetos para o ano seguinte, tem abraço antes e depois da meia noite, tem promessas e juramentos, que geralmente não são cumpridos. Enfim, todo maldito 31 de dezembro é basicamente o mesmo. Até porque, todo 31 de dezembro antecede um feriado.

Nem todas as famílias celebram da mesma maneira. E isso não é ruim, pois as diferenças fazem com que histórias entre pessoas de famílias diferentes sejam trocadas. Na verdade isso é bom, pois seria mais monótono e ruim o 31 de dezembro se todos passassem-no da mesma maneira.

Eu já escrevi que final de ano só serve para alimentar esperanças de mudança na mente dos fracos. Sim, são feitos projetos, são definidas metas, são ditos e pensados sonhos e objetivos para o ano que está chegando, mas tudo isso é bobagem. Ficar planejando, seja no dia 31 ou antes, é a mesma coisa dos inúteis, covardes e preguiçosos que deixam as coisas para a segunda feira, insinuando que num dos piores dias da semana é que será iniciado um projeto que só pode acabar em sucesso, a primeira vista, mas que para os inúteis, fra..., acaba sendo apenas mais um fracasso na vida deles.

Não faço e nunca fiz metas para cumprir no ano seguinte. Digo isso com sinceridade. Até porque, não tenho uma boa memória ao ponto de ter a certeza que me lembrarei do que prometi no ano seguinte. E como não quero perder tempo me lamentando no final do ano seguinte, deixo de lado esses planos para o ano que virá e trato de aproveitar, ou pelo menos tentar aproveitar, o último dia do ano.

Eu poderia dizer como foi o meu 2007. Mas não.

Ah, lembrei agora. Todo 31 de dezembro tem superstição. Não se pode comer galinha por isso, deve-se usar branco se queres paz, vermelho se queres amor, enfim, sempre as mesmas porcarias ilusórias que acabam apenas fazendo com que as pessoas se preocupem com a sua aparência e não com a sua mente. Elas preocupam-se em vestir tal cor e esquecem-se de que o que importa é que a cabeça esteja em paz para começar o ano seguinte bem.

Vi uma cena, enquanto saía da missa ontem, que me entristeceu. Não falarei nada pois não me sinto à vontade para descrever a cena. Mas aquilo me fez pensar bastante.

31 de dezembro é sempre a mesma merda. Sempre antecede um 1° de janeiro chato, monótono, sem graça, repetitivo e sem fundamento algum. 31 de dezembro, ano passado, serviu apenas para eu fazer uma reunião à tarde e ir à missa, à noite.

Abraço!

Família... apenas família...

Não me lembro mesmo quando foi a última vez que não passei o tão chamado e festejado reveillon(confesso que procurei no google a escrita correta dessa inútil palavra) na casa de meus avós paternos. E dessa vez tinha pouca gente, nem a minha irmã, nem a família do meu tio que mora nessa mesma pacata, e sem muitos fogos mesmo no final do ano, cidade, nem a família do Maurício estava presente. Ou seja, pouca gente, mas tudo bem, tava massa.

Esquecendo que a primeira champagne(ou espumante)(essa eu não precisei procurar no google) parecia mais vinho doce e que a segunda não tinha uma bolha de gás, tava massa. Esquecendo que a minha tia insistiu para que tomássemos champagne em copos de rico, aqueles que onde não cabe um gole de qualquer líquido e só quem tem boquinha de chupar ovo consegue tomar direito(ps. sou um narigudo assumido, também por isso odeio copos com bocas pequenas, até porque, não rende), tava massa. Esquecendo que a comida era lentilha(sou muito mais feijão) e que haviam vários tipos de quase-bolos, tava massa.

Enfim, duvido que tenha sido o melhor 31 de dezembro que eu passei. Lá mesmo eu já passei melhores, mas é tão bom estar lá. Mesmo que poderiam estar muito mais pessoas lá, foi muito legal. Sei que para quem estiver lendo não interessa a minha rotina, mas repito mais uma vez, o blog não é pra alguém, é pra mim mesmo. Ouvir as histórias, sendo algumas bíblicas, do meu vô. Ver a minha vó bem, sorrindo. Rir e constatar fatos com meu tio, hoje ensinei pra ele que não existe "the veers", que o certo é The Verve(autor da Bittersweet Symphony, melhor música da história, na opinião dele). Conversar sobre insetos com meu outro tio. Rir das viagens da minha tia. Estar com meus pais...

Não há nada que me faça preferir estar no meio de um monte de desconhecidos, numa praia lotada, vendo fogos barulhentos e sem graça, ao invés de estar com a minha família. E que família. Tomar champagne sem gás(porque a rolha não foi bem colocada) e achar que está tudo bem, é tão legal. É tão bom estar num ambiente como aquele, mesmo que a minha prima estivesse assistindo show pateticamente horríveis na televisão. É tão bom se sentir bem, num ambiente tão simples... simples mesmo com as taças de rico da minha tia.

Eu não preciso de muita coisa pra ser feliz. Há tempos constatei isso. Mas só agora me recordo e tenho a oportunidade de estar aqui. Tenho a certeza de que poderia ser melhor. Mas pra vocês, se é que alguém ainda está lendo, digo com toda a certeza: amo a minha família do jeito que ela é. Eu não preciso de mais nada para ser feliz.

Abraço àqueles que passaram o 31 de dezembro ao lado de suas famílias e também à todos os malucos, que beberam champagne ou não...

Can't buy me love - 1ª postagem do ano

(Ouço essa música nesse momento, por isso aí vai a letra...)

Composição: Lennon / McCartney

Can't buy me love, love
Can't buy me love

I'll buy you a diamond ring my friend
If it makes you feel all right
I'll get you anything my friend
If it makes you feel all right
'Cause I don't care too much for money
For money can't buy me love

I'll give you all I've got to give
If you say you love me too
I may not have a lot to give
but what I've got I'll give to you
For I don't care too much for money
Money can't buy me love

Can't buy me love
Everybody tells me so
Can't buy me love
No, no, no, no

Say you don't need no diamond ring
And I'll be satisfied
Tell me that you want those kind of things
that money just can't buy
For I don't care too much for money
For money can't buy me love

Can't buy me love
Everybody tells me so
Can't buy me love
No, no, no, no

Say you don't need no diamond ring
And I'll be satisfied
Tell me that you want those kind of things
that money just can't buy
For I don't care too much for money
For money can't buy me love
Ooh, can't buy me love, love
Can't buy me love, no