sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Para alguns não faz sentido mas, eu tenho que escrever o quanto estou chateado por saber que o grande Ole Gunnar Solskjaer se aposentou. Ou está prestes a se aposentar. Esse cara sempre jogou muito. Mas infelizmente vinha sofrendo com lesões atrás de lesões. Uma pena. O futebol mundial perde mais um grande atleta.

Na foto, a comemoração pelo primeiro gol com a camisa do Manchester United. Isso em 96.

Mas são uns mesmo..

E chegou sexta-feira. Mas eu ainda tenho aula, e o pior, prova, amanhã.

É cansativo isso, mas tudo bem, eu sei que tem pessoas em pior situação rotineira do que eu.

Eu tenho curso daqui a pouco ainda, o que torna esse dia mais cansativo ainda.

Bom, fico pensando em uma cena que ocorreu hoje pela manhã. Um colega meu, ao ver que a professora estava de costas, mostro-lhe o terceiro dedo, o dedo que indica xingamento. Pois é. Isso em si já é algo ridículo, até pela falta de coragem do babaca em mostrar o dedo em um momento em que a professora estivesse vendo. Mas o pior foi na hora da saída, onde ele desejou-lhe(a professora) um bom fim de semana.

Educação? Não. No meu conceito isso é falsidade.

E muita falsidade.

Eu simplesmente não suporto esse tipo de gente. Esses normais que convivem(INFELIZMENTE POR MAIS UM ANO E MEIO) comigo. São ridículos. Normais mesmo.

Se não vai com a cara de alguém, para que se fazer de queridinho? Pra que ser falso? Apesar de saber das origens dessa gente e de como normais e comuns são, eu não entendo porque eles sempre têm de ser falsos. Bando de babaca.

Encerro por aqui pois a minha indignação não me deixará pensar muito.

Bom fim de semana a todos.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Vi no gmail esse vídeo. Achei interessante...

Acho que é sobre aborto

Bah, isso vai ficar meio estranho. Porque nesse momento, juntamente com escrever no blog, faço um trabalho de biologia. Mas tudo bem. Sem problemas.

O blog não está sendo constantemente atualizado por motivos de força maior. Mas tudo bem denovo, o meu público, se é que ele existe, é bem pequeno. Eles vão entender.

O Grêmio perdeu ontem. O Inter tomou 4 em casa. Um de letra ainda. Eu, mais uma vez não comi um xis do Carlinhos inteiro. Até porque, almoçar o que almocei e comer um pacote de bolacha inteiro depois da aula tira um pouco do espaço no estômago.

Não falarei sobre futebol. Nem sobre culinária(apesar de saber que o dia que eu escrever sobre isso, e eu vou escrever, será ilário).

Nem sei sobre o que falarei. Vou fazer um pouco do trabalho de biologia depois continuo o post.

(alguns minutos depois)

Estou devolta. Lendo sobre defesas, do nada lembrei de aborto.

Sou totalmente contra o aborto. Exceto em casos especiais. Casos de estupro e onde a vida da mãe corre risco. Acho que não tem mais nenhuma exceção.

Sou contra o aborto, porque é um crime tirar a vida de alguém que nem sabe como vai comer, já que não tem dentes. De alguém que não identifica nada, não fala e nem ouve. Acho o aborto um crime muito maior do que muitos que por aí são chamados de banais.

A menina não terá condições de criar o filho. Tá, e daí? Existem orfanatos certo, então? E outra, uma gravidez só acontece se o babaca não usa camisinha. Não se previnem e aí vem gravidez e doenças. Pois é. É o preço pela ignorância. E não venham falar que tem gente que não sabe, porque são feitas campanhas, na tv isso é bastante divulgado e por mais ignorante que seja alguém, esse alguém, podem ter a certeza, sabe como se fazem os bebês.

Vão pro quinto dos infernos aqueles que são a favor do aborto. A depois criticam a Igreja Católica por ser contra.

Será que não percebem que alguém que morreu porque levou um tiro na cabeça e um aborto são crimes semelhantes? Será que quem é a favor nunca parou para pensar?

É revoltante saber que alguém é capaz de tirar a vida do próprio filho. Aí dizem que o pai mataria. Em filmes e novelas, que essas pessoas tanto assistem, os pais nunca matam os filhos. Porque elas acreditam que a realidade será diferente?

Não quero dizer que uma novela representa a realidade, apenas, para essas pessoas que acham que sim, acreditem, um pai nunca mata um filho sem motivos. E isso não seria um motivo cabível e aceitável.

Sou contra o aborto. E não vou mudar de idéia

terça-feira, 28 de agosto de 2007

É fruto da imaginação

Ao som de Sinceramente - Cachorro Grande, escrevo nessa tarde de terça-feira. Uma dia quase ensolarado nesta pequena mas bem legal cidade de Frederico Westphalen.

Falando com a Sil ontem, ela me sugeriu que escrevesse sobre sorte após ter dito a ela que desacreditava nessa coisa. Sim, não acredito em sorte ou azar.

Acredito na competência de chutar uma bola no ângulo e fazer o gol da vitória e não numa possível sorte de esse ter sido o primeiro gol feito pelo jogador. Acredito em trabalho, dedicação e vontade de conseguir, coisas que são as verdadeiras "sortes". Desacredito que em sextas-feiras 13 não devemos quebrar espelhos, ver gatos pretos ou passar por baixo de escadas. Desacredito pois como quanto a sorte, não acredito em azar. Não acredito que você tenha quebrado a perna antes de um campeonato importante por azar. Não. Quebrou a perna por conseqüência de alguma coisa que você fez, isso é tão óbvio quanto ser político e desviar dinheiro público. Não sei como a maioria mais do que absoluta acredita em sorte e azar.

Ganhar na loteria é sorte. Não. Ganhar na loteria é uma coisa muito difícil. Só isso. Quem ganha não é sortudo, mas um novo rico.

A sorte e o azar não são coisas que se possam explicar. São coisas em que se acredita ou não. Acho que pode ser considerada a fé dos fracos, aqueles que não acreditam em Deus.

E existe tanta besteira feita em virtude de achar que se está com sorte ou com azar que fica difícil pensar em apenas um exemplo, mas como tenho que lavar a louça agora, vou tentar ser breve.

Essa de esse ou aquele ser o seu dia de sorte depende do ponto de vista. Porque se você só vê as coisas ruins do seu dia, claro que vai ficar pensando que está em um dia de azar. Tudo se torna azar. Mas se você passa a ver o lado legal e realmente importante das coisas e dar um sorriso e rir daquelas que não são boas, vai achar que é um dia de sorte.

Ninguém considera sorte nascer. Mesmo que o espermatozóide que lhe gerou tenha competido com outros milhões. As pessoas consideram sorte alguém sair vivo de um acidente.

Essa sorte está muito associada ao "coisas que são difíceis de acontecer mas podem acontecer". Escapar da morte, em um acidente de carro, por exemplo, é difícil. Aí passa a ser sorte. Mas não é muito mais difícil um espermatozóide ganhar de outros milhões?

Fica a minha dúvida.

Não muito bem esclarecida essa situação, se algum dia houver vontade de minha parte de escrever algo mais bem escrito, escreverei. Agora fui, porque a louça me espera

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Dá pra acreditar?

Sinceramente, não acredito muito em sorriso de foto. Não a foto sorrindo, mas a pessoa sorrindo em uma foto. Só acredito quando a pessoa me mostra e conta que naquele momento estava feliz, ou, subentendendo uma situação acontecida antes ou depois da foto. Se bem que analisando mais calmamente, vejo que sorrir por uma coisa que vai acontecer é um pouco de... antecipação. Mas tudo bem, cada um sorri na hora que lhe dá vontade, ou na hora que está feliz.

Digo que sorriso de foto não me convence pois vi uma cena a alguns poucos dias que me fez pensar bem se esses sorrisos são realmente sinceros.

Suponhamos(hipotéticamente) que uma pessoa fala mal de outra(algo tão normal nos dias de hoje). Suponhamos mais precisamente que essa pessoa acabou de falar mal de outra. Essa outra entra no espaço ocupado pela outra(não especificarei local, mas lembrem-se de que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço... é física... bom... eu odeio física, então a física que vá para os infernos. Tá, não odeio tanto física). E essa pessoa(não se percam, essa pessoa, nesse caso é aquela de quem estavam falando mal)(as coisas complicam, pois eu disse estavam e, realmente, eram mais de duas pessoas) pede para tirar uma foto. Detalhe: ela sabe que falam mal dela e mesmo assim quer fazer isso. Então, quem estava falando mal, se aproxima, gruda seu rosto no dela(bochecha com bochecha, não pensem que foi beijo) e tira uma foto. Sorrindo!!!!!!!!!!!!!!!!!

Onde o mundo vai parar? A falsidade é tão inevitável assim? A falsidade é algo tão patético assim? Eu não entendo como alguém consegue fazer uma coisa dessas. Onde, onde não, como a humanidade acabará se mais pessoas(e olha que já são muitas) seguirem e copiarem esse tipo de falsidade? Eu realmente fiquei pasmado com essa atitude.

É ridículo. E como.

Da mesma maneira que é ridículo pedir e ganhar ajuda e depois nem agradecer, ainda por cima, desprezando a ajuda dada.

Bah normais... vocês me surpreendem cada dia mais... a falsidade de vocês não têm mais limite. Que pena. O mundo está cada vez pior mesmo. E não adianta, esse frio não consegue congelar esses cérebros ruins e maldosos de vocês. Quem sabe se vocês forem para o inferno, o calor que imagina-se fazer lá não toste-os e acabe livrando o mundo de vocês.

Bah, eu mandei os normais para o inferno de maneira indireta... quase subliminar(não é pra tanto mas...). Legal

domingo, 26 de agosto de 2007

Eu realmente me decepcionei

Quando criança, eu sempre sonhava no dia em que ganharia uma medalha. Depois que eu descobri que o ouro era bastante caro, minha vontade só aumentou. Sim, a minha idéia era ganhar a medalha, depois vender, ganhar bastante dinheiro com a venda e assim eu poderia comprar bastante bala e bastante carrinhos pra minha coleção. Mais uma vez, sim, a minha mente era muito ativa.

Eu chegava a pensar de onde o colégio tirava dinheiro para pagar as medalhas entregues em campeonatos ou em gincanas, mas isso saía logo da minha cabeça porque eu queria ganhar uma medalha.

Quando participei de uma gincana pela primeira vez, no Afonso Pena(escola estadual), estava na 1ª série. Minha equipe ficou em 4° lugar(haviam 8 equipes disputando). Então, logicamente, fiquei sem medalha. E mesmo que tivesse ganho uma de bronze ou uma de prata, não me importaria. Queria a de ouro. E eu já disse por qual motivo.

Até que um dia, em outra gincana, poucos anos depois, minha equipe conseguiu ganhar o primeiro lugar. Eu ajudei em provas de adivinhação de mímica e corrida do saco(com um saco de batatas) e outras que não me recordo. Mas enfim ganhei a medalha de campeão, que eu estava crente que era de ouro.

Então passaram-se algumas semanas e a medalha começou a perder a sua cor de ouro. Não, não desbotou, mas começou a descascar a tinta. E isso me decepcionou. Como eu poderia vender uma medalha de ouro que não era de ouro? Como eu poderia comprar muitas balas com o dinheiro da venda? Não poderia mais eu fazer isso. A decepção foi grande(pensando nisso pode surgir mais uma continuação da saga mais legal da história dos blogs...), mas eu tinha que pensar que alguma coisa tinha de bom nisso.

Pensei, pensei e com uma mente de criança mesmo, não cheguei a conclusão nenhuma. Então decidi não fazer nada. Fui jogar bola. Sozinho. Chutando a bola no portão. Fazia um baita barulho, mas eu não ligava. Até narrava os jogos. Era legal. Isso me alivia quando eu penso nos meus tempos de normal. Eu nunca fui um normal mesmo. Sempre havia um maluco bem louco guardado em mim(sem malícias). Eu só tinha que libertá-lo. Um dia eu conto essa história mesmo.

O que se pode esperar de alguém que mesmo já tendo quase 16 anos, ainda brinca na areia? Claro que não foi uma brincadeira mesmo, mas com os amigos, tudo é legal.

P.L. de ontem, na casa do Ricardo.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Enfrentar limites...

Chega um dia na vida de um homem em que ele deve enfrentar seus limites e se possível, superá-los. Chega um dia em que comer pão com presunto e açúcar amarelo(para os leigos, açúcar de cana, ou, mascavo) às 11 e meia da noite já não é o suficiente. É preciso encarar novos desafios.

Comer polenta com mostarda e farinha de mandioca torna-se coisa para iniciantes, simples guris, que estão ainda praticando. Coisas assim apenas preparam um indivíduo para maiores desafios e cabe a esse indivíduo escolher qual caminho ele deve seguir, o caminho da luta corajosa contra os próprios limites ou o caminho da resignação e do medo de enfrentar novos obstáculos.

Sou daqueles gaúchos que sempre insistem que o medo da derrota tira a vontade da vitória. E quero ver se há alguém que discorde disso.

Iniciei com superar limites pois um dia, cheguei a conclusão de que tudo o que eu comia e achava muito estranho, era pouco para o meu maior desafio. Então me preparei. À tarde, comi meia forma de rapadura. Sim, bastante, mas para mim era pouco, é que mamãe não me deixou comer mais. Então a hora do desafio chegara.

Primeiro jantei, comi apenas bife. E estavam bons aqueles bifes. Comi 3 ou 4. Muito bom, mas, estava eu saciado e sem fome? Não. Simplesmente não. A hora do desafio chegara. Sempre fui avisado de que misturar carnes com derivados de leite era um perigo para o estômago, mas eu não ligava mais, a vontade de desafiar o meu estômago era tão grande, que aceitei o desafio imposto pela minha cabeça, que naquela época, apenas escondia um maluco. Então tomei um copo e meio de iogurte. Não duvido eu que aquele iogurte estava vencido, pois havia tempos que eu planejara, mas não havia sido permitido tomá-lo.

Eu consegui. Tomei o iogurte, e estava bem. Fui assistir a televisão. O tempo passou, veio a noite e nada acontecia comigo. Sim, eu tinha superado aquele desafio de uma maneira tão simples e tão fácil. Nem era mais desafio.

Mas o outro dia chegou. Dia 31/12, sim, último dia do ano. Daquele ano que para mim, fora apenas mais um em minha vida. Na tarde do dia 31, jogando video-game com meu primo(o famoso Battle City), comecei a sentir um certo... desconforto estomacal. Aí começara o meu sofrimento. Foram horas e horas em que só não expeli o meu estômago porque ele está grudado em alguma outra parte dentro do meu organismo.

Não entrarei em detalhes pois este blog é um blog em que termos que possam causar náuseas e desconfortos estomacais são evitados. Imaginem o que aconteceu. Estava eu mal. Aquele desafio que parecera tão fácil, havia me derrubado. E não havia uma droga de um remédio que me curasse. Literalmente iniciei o ano seguinte, na privada. Constrangedor? Só pelo fato de estar na casa dos meus avós, porque até foi bom, não tive que assistir a droga do show da virada(em todos os canais é uma droga).

Enfim, tirei duas lições: tente sempre superar os seus limites, mas nunca tente superar o seu estômago, um dia ele te joga pra baixo(literalmente) e o outro é: nunca tome iogurte(pior ainda se estiver com o prazo de validade vencido) depois de comer bife.

Abraços e um ótimo final de semana a todos!

Terminei esse post a meia noite de sábado, dia 25, então deixo os meus parabéns ao meu primo Maurício(o mencionado no texto), leitor acíduo deste blog(hahaha) e que tornou-se um maluco, pois percebeu que a vida normal é uma bosta. Parabéns pelos teus... 14? anos.

O termo não importa... eles são assim...

Pessoas engraçadas são os puxa-sacos.

E como são engraçados esses normais. Sim, porque só os normais podem ser puxa-sacos.

Não sei como se pluraliza o termo puxa-saco, por isso apenas coloco um S no final do saco.

Outro termo bem conhecido para designar essas pessoas é o baba-ovo. Não sei se é bem conhecido mesmo mas, eu acho mais legal chamar alguém de baba-ovo do que de puxa-saco.

Quanto aos baba-ovo, digo que eles estão lá para proteção. Sim, mesmo não querendo, quem tem seu ovo... babado, está se protegendo. Todos devem estar se perguntando como isso é possível. E eu respondo que digo isso porque litararizei(no caso, colocar no sentido literal) o sentido do termo baba-ovo(que é o sentido figurado, creio eu). Sim, se a pessoa(no caso um ele) leva um tiro lá embaixo(não coloco termos que possam causar certo desagrado pelo lado feminino), ele não será afetado, pois a bala(saída da arma) ficará alojada na cabeça do baba-ovo(tiração muito infame, prometo não comentar mais sobre isso... tá, não prometo... não faço promessas).

Enfim, esses seres(os puxa-sacos) são todos aqueles que, de alguma forma e com algum objetivo fazem de tudo para agradar alguém. Eu poderia retirar essa frase e dissertar um pouco mais mas, não tenho vontade de fazer isso.

Sim, os puxa-saco são normais porque são interesseiros. Ou porque querem aparecer com alguém popular(que coisa idiota), ou porque querem ser ajudados por esse alguém para conseguir algo(tudo muito aéreo nesse texto, mas pensem em um puxa-saco e entenderão[se é que não estão entendendo] o que estou escrevendo)(eu contrario as leis da matemática que dizem que deve-se usar primeiro chaves e depois parênteses).

Puxa-sacos são mentirosos. Sim, elogiam uma pessoa o tempo inteiro, fazem de tudo para agradá-la(depois pedem algo em troca), são queridos(para quem tem... complete a sua maneira) e parecem ser muito prestativos. Puxa-sacos são aqueles que falam algo para parecerem inteligentes ou algo semelhante.

Acho difícil que exista um puxa-saco sincero. Sim, um puxa-saco que faça isso sem querer receber nada em troca ou sem querer tirar proveito da situação.

Puxa-sacos são normais muito estranhos. Pois é... são mesmo...

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Talvez seja desnecessário

Uma novidade do orkut(sim, voltei a ter orkut por necessidade de manter contato com os meus novos irmãos) é a possibilidade de poder mandar recados incrementados. Esse incrementados se refere ao mandar uma foto, um vídeo ou uma gif animada, que pode ser vista diretamente na página.

Quem tem orkut sabe disso, quem não tem pode saber também, mas, mesmo sendo xingado, digo com toda a franqueza que acho isso uma besteira.

Sim, fico no ponto do conservador nessa situação. Como eu disse em um post abaixo, a criatividade de alguns para inovar é sempre bem vinda, mas essa dos recados, achei simplesmente uma frescura. Não precisava ter isso, é só pra um monte de gente perder tempo entrando em sites(algumas vezes não confiáveis) para copiar códigos e colar na página de recados de um amigo, sim, mas amigo de orkut, e sim, só se pode enviar essas frescuras para os seus amigos orkuteanos.

Não usarei isso, pelo menos enquanto eu achar desnecessário, pois não tenho tempo e nem vontade de ficar procurando aquelas frescuras, até porque, muitas vezes são lidas e apagadas. Prefiro escrever poucas palavras, palavras realmente simples do que pegar algo que alguém criou e muitos outros copiam. Gosto de uma originalidade. Acho isso importante.

Agora, uma coisa eu aprovo. O fato de poder mandar fotos. É bem legal isso, nesse lado apóio a criatividade em disponibilizar isso. Ainda não mandei fotos, e aliás, não são todos que sabem onde hospedar na internet as fotos mas, é bem legal poder fazer isso.

Existem muitas dessas frescuras por aí. Coisas que não são úteis, mas que são milhões que gostam e usufruem. Outra dessas supérfluosidades é aquela opção que o msn tem de “ativar o que estou ouvindo”. Sim, porque tira(algumas vezes) a possibilidade de se perguntar que música a pessoa está ouvindo, diminuindo assim, a probabilidade de elas conversarem sobre música.

Claro que é uma tiração minha, mas eu não uso, pois não uso o windows media player, uso o jetaudio, uso e recomendo-o. É mais simples, acho eu.

Coisas supérfluas existem aos montes, mas uma das que eu nunca usei, e nunca, mas nunca mesmo vou usar é o tal do outlook express. Eita programa inútil. Não conheço ninguém que o use. Isso o torna mais supérfluo ainda(gostei de escrever supérfluo). Pra que ter um programa para abrir e-mails? O gmail é muito melhor(viu carinhas do blogger, eu sempre falo bem dos produtos do google... dá uma força na divulgação do blog... – hahahahahahahaha), até porque é mais simples.

Enfim, se alguém lembrar de uma coisa inútil(o tal do supérfluo), me avise, pois estou ocupado demais agora para poder pensar em uma coisa dessas...

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

só pra registrar

Fico pensando qual foi a primeira pessoa que iniciou a tal celebração do ovo com farinha. Tenho a certeza de que o precursor era um maluco, pois só um maluco teria uma idéia dessas.

Sim, hoje muita gente comemora o aniversário de alguém atirando ovos e farinha no aniversariante do dia. É uma coisa que irrita alguns, outros ficam surpresos, outros riem junto e outros conseguem fugir.

Mas fugir não é muito comum.

Enfim, vi uma dessas comemorações de ovos com farinha(à distância) hoje e fiquei pensando um pouco nisso. Muito pouco, mas fiquei pensando. Sim, porque digam o que queiram dizer mas eu penso um pouco em tudo(às vezes).

O tal do jogar ovos com farinha na cabeça do aniversariante é engraçado. Não pelo fato de o aniversariante do dia ficar branco e todo sujo de farinha e ovos, mas pelo fato de muitas pessoas se organizarem, geralmente sigilosamente para fazer isso. Mas a cara de quem acaba sendo sujado também não deixa de ser engraçada.

Nunca fizeram isso comigo e pelo que consta nos meus planos, demorarão a fazer, pois já decidi com antecedência, que no dia do meu aniversário, farei um feriado. Sim, não irei a aula, não me estressarei, não farei nada que eu precise fazer. Apenas descansarei. E claro, tentarei escrever algo legal aqui no blog.

Como não tenho mais o que escrever, pelo menos agora, deixo os meus desejos de obrigado aos que ainda lêem este blog.

Nem um pouco criativo

A criatividade é uma qualidade que diferencia os criativos dos não criativos(só falta alguém querer que a quantidade de bergamotas que se come é que diferencia). Não digo a criatividade nos atos ou na vida em si, mas a criatividade que estou citando é aquela que faz alguém escrever um texto legal num blog ou saber desenhar bem.

Lembrei que isso é criatividade artística. Sim, não são todos os que conseguem ter esse atributo qualificativo. Esse maluco que escreve o blog, por exemplo, não é nem um pouco criativo, tanto que os textos diminuíram, em quantidade, mas em qualidade também.

Porque será que não consigo escrever mais nenhum a cada dia um recomeço? Não sei, sinto que estou longe dessa resposta.

Os criativos são diferentes das outras pessoas porque podem desenhar uma bergamota tão perfeita que dá vontade de comer. Os criativos podem escrever um texto onde associam patricinhas a galinhas. Sim, isso quer dizer que eu tive um momento de criatividade nesse blog. Mas foi só um espasmo(ou algo semelhante).

Ser criativo ajuda em muitas outras coisas. Se você é criativo, dificilmente demorará para fazer uma redação de português ou sempre será chamado a desenhar quando se precisa de um desenhista. A criatividade artística é algo muito legal de se ter, mas felizmente não é fundamental.

Não é fundamental porque nem sempre é possível usar essa criatividade. Nem sempre é possível inovar. Apesar de ser um daqueles que gosta de coisas novas(em um sentido de renovação do que está errado), tenho a certeza de que existem muitas ocasiões onde o "deixar tudo como está" é a melhor saída. Até porque, as inovações muitas vezes são difíceis de ser executadas. Fica a critério o entendimento(hahahaha)

Mas... sei lá...

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

As coisas mudam mesmo, ou não

O título do texto é esse porque o rexona tem embalagem nova. Sim, uma embalagem diferente. Mas não vou discutir a embalagem, até porque procurei no site do rexona e não a achei. Sei lá.

Se até marcas famosas mudam a embalagem de um produto, porque as pessoas não poderiam mudar.

Mas infelizmente, em sua grande maioria, as pessoas mudam apenas a embalagem, se é que quem está lendo entende(este guri às vezes faz tiradas toscas como essas...).

Sim, mudar a embalagem não adianta nada se o produto é o mesmo. No caso do desodorante(se eu falar demais a marca vai parecer merchandeising, mas como não recebi nada da empresa...), não mudar o conteúdo é bom, porque o produto é bom(pelo menos eu acho). Mas como seria bom se algumas pessoas mudassem o seu conteúdo.

Poderia eu usar aspas em conteúdo e embalagem quando me refiro a pessoas, mas para os normais não precisa. Eles, que também são conhecidos como "os outros"(agora sim é preciso colocar aspas).

Sim, quem precisa mudar o produto são os normais. Eles que precisam repensar seus conteúdos e parar de importar-se apenas com aparências. Peraí! Eu já disse isso. Muitas vezes. Então porque será que estou dizendo novamente?

Porque canso de ver esses normais. E eles precisam todos de uma mudança urgente no conteúdo do produto. Porque por mais que eu tente, não consigo entender porque eles são desse jeito. Eita povo normal. Tão normais. Criticam os diferentes sem dó. Aí entra aquela do "riem de nós porque somos diferentes e rimos de vocês porque são todos iguais". Mas eles são tão normais. Fiquei decepcionado com o excesso de fofocas que ouvi hoje.

Não vou comentar porque não lembro as fofocas em si. Mas era uma falsidade imensa. Que coisa ridícula. Falando mal de quem está tão perto deles. De outros normais. Gabando-se por traições amorosas. Como isso é ridículo. Traem e se acham os importantes. Chega a ser repudiante isso. E, hoje, penso que eu poderia ser mais um desses. Apenas mais um normal no mundo. Apenas mais um traidor, falso, egoísta, egocêntrico. Apenas mais um no mundo.

Um dia eu conto essa história toda. Porque agora, só penso em como sou feliz, por tudo, e nesse tudo entra ser diferente dos normais.

Não sou e nem quero ser exemplo para ninguém, mas posso dizer que, não posso mudar o mundo, e na verdade, nem quero. Esse mundo normal é a minha base para ser diferente. Não posso mudar o mundo, mas posso mudar o meu mundo. Um mundo que pode não ser atraente para ninguém, mas é o meu mundo e poucos fazem parte dele!

Abraços aos malucos

Gaúcho gaudério

25ºC
Baianos ligam o ar quente.
Gaúchos limpam o jardim.

20ºC
Sergipanos tremem incontrolavelmente de frio.
Gaúchos tomam sol no parque.

15ºC
Carros na Paraíba não ligam mais.
Gaúchos dirigem com os vidros abaixados.

10ºC
Cariocas usam sobretudo, cuecas de lã, luvas e toucas.
Gaúchos botam uma camisa de manga comprida.

5ºC
Toda a populaão do Maranhão morre...
Gaúchos fecham as janelas de casa.

0ºC
Roraima se desintegra.
Gaúchos fazem o último churrasco no pátio, antes que esfrie...

-10ºC
Amazonenses fogem para o deserto do Sahara.
Gaúchos começam a tirar os casacos quentes do armário.

-200ºC
Papai Noel foge do Pólo Norte.
Gaúchos ficam frustrados que o carro não liga.

-273ºC
Cessa toda a movimentaão atômica (zero absoluto)
Gaúchos começam a dizer: 'Tá frio, barbaridade!'

(enviado pelo grande amigo Guto)

domingo, 19 de agosto de 2007

A chuva do sem assunto

Quando você quer conversar com alguém, mas não sabe como começar a conversa, você pergunta se a pessoa acha se vai chover ou não.

Se a pessoa lhe responder e perguntar o que você acha, é porque ela quer conversar com você. Se ela apenas lhe responder, desista, essa pessoa não quer papo. Pelo menos não com você.

É até engraçado me ver escrevendo isso porque... eu não sou muito bom em puxar assunto. Mas fico feliz que eu não me rebaixe ao ponto de ficar perguntando se a pessoa acha que vai chover.

Enquanto escrevo, assisto Corrida Maluca, muito massa...

Mas perguntar se a pessoa acha que vai chover, ou pelo msn ou telefone, como está o tempo na outra cidade, é o tal do cúmulo do sem assunto. É normal acontecer isso, mas falar sobre o tempo lá fora é apelação.

Lembro-me agora de uma situação, em que o guri perguntou isso para a guria(mesmo sem a conhecer) se ela achava que iria chover. Pulando o resto da história(inclusive a resposta da guria), eles namoraram por 1 mês. Tudo por causa daquela pergunta. Se ele tivesse perguntado o nome dela direto, acho que poderiam ter namorado por dois meses.

É claro que é meio tosco pensar assim, que por causa da pergunta inicial que eles namoraram por um mês. Mas, pensando bem, se ele não tivesse falado aquela "besteira", não teria namorado com ela. Na verdade, não conheço muito bem ele, e nem sei o nome dela. Bom, na verdade(tudo é verídico), não lembro, porque isso não vai melhorar a minha vida(nota: o fato de saber o nome da menina).

Perguntar sobre o tempo só serve mesmo, para mim, pra rir. Sim, rir de perguntas bestas. Assim, dá pra se puxar um outro assunto, a partir das risadas.

Fazer uma pergunta dessas mostra a outra pessoa(se ela conhecer essa minha teoria)(lembrando que é a pessoa que ouve), que quem perguntou está digamos, desesperado, para falar com ela(a pessoa).

(um dia eu paro com esses parênteses)

Mas é o típico do sem assunto mesmo. Pergunte se a pessoa gosta de bergamota, de bolacha, pra que time torce, mas por favor, nunca perguntem se a pessoa acha que vai chover ou não. Esse é o tal do cúmulo do sem assunto. Isso pode estragar todas as suas possíveis pretensões com aquela pessoa. Pois é perceptível quando alguém tenta... forçar um assunto só para conversar.

Afinal de contas, saber se vai chover ou não só interessa aqueles que têm vontade de levar guarda-chuva na mochila. Tá, enfim, moral da história: não coma bergamota

Abraços

Bergamotas...

"Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença entre uma bergamota comum e uma pokan..."

pensem nisso
hahahahhahahahha

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Só isso ou tudo isso?

Quem em sua fase adolescente não ouviu a famosa "você precisa amadurecer" ou algo semelhante? Os motivos para ouvir essa frase podem ser muitos. Os guris, por exemplo, ouvem essa frase de uma guria(e como as gurias preferem os mais velhos), mas realmente não entendem porque são chamados de imaturos(não seria imaduro? hehehe). Alguns são chamados assim com muita razão, mas às vezes existe o preconceito.

Eu me explico. Você conversa com alguém, no caso uma guria. Aí, conversando, os dois se entendem. A guria se interessou no guri. Aí ele diz a idade(a pedido dela, que deveria estar curiosa). Mas ela acha ele novo demais(mesmo eles tendo a mesma idade). Ela nem conhece ele muito. Discrimina o piá porque ele não tem uns 20 anos. Isso é sacanagem feminina. Sacanagem mesmo.

Deveriam todos(principalmente todas), saber que a maturidade não depende da idade, mas sim da vivência da pessoa e dos seus conhecimentos(não necessariamente sobre física ou química). Esse conhecimento deveria ser levado em conta.

A idade é uma coisa que deveria, eu disse bem, deveria, apenas decidir se você pode votar(em algum corrupto ou anular o voto) ou dirigir(não devo dizer que define se você comprar bebida alcoólica com mais de 18 passa a ser algo legal, porque isso não é fiscalizado). Até porque não há idade mínima para se entrar na faculdade. E olha que quem entra na faculdade ganha respeito, até que diga a sua idade.

Aquela antiga de respeitar os mais velhos vale. Mas o que não vale é que esse mais velho se aproveite e tire proveito(não me peçam exemplos aqui...). Outra situação de idade é aquela de que uma menina precisa ter, não sei, certa idade para começar a ir a festas. Primeiro, se ainda existe isso(existe uma proibição por motivo de evitar o surto de preocupação da mães), é bobagem(quem diria eu defendendo aquelas que algumas vezes são preconceituosas), segundo... bom, não tem segundo, esqueci o que eu ia escrever.

A maturidade é demonstrada em pequenos atos. Não é falando como um estudante de faculdade ou dirigindo um carro que se tem maturidade. Também não é porque você tem 15 anos(eu tenho 15 anos) que não se tem maturidade. Não é rápido o processo(se é que ele existe) de descobrimento(ou descoberta) do nível(cada um faça a sua escala, seja de 1 a 10 ou de 1 a 100) de maturidade que cada um possui. Mas isso fica mais simples quando vemos a pessoa agindo. Como eu disse, não importa se você fala coisas inteligentes ou só coisas que para quem lhe ouve não tenha sentido(desde que pra você faça sentido), o que importa é que na hora de se mostrar maduro(como naquele dia em que você aceita uma crítica e entende o porquê dela), você mostre ser maduro.

É tão simples... só não fiquem pensando que esse texto foi por causa de uma decepção amorosa minha. Não. Foi porque acabei percebendo em um ambiente simples e favorável que o tratamento comigo mudou após eu falar que tinha 15 anos. Pois é. A vida é assim. Abraço a todos...

"a turma da baderna tá de prontidão..."

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

A simplicidade que poucos dão valor

Voltando da biblioteca(isso mostra que esse maluco também lê livros, ou pode mostrar que eu fui lá só porque a minha mãe trabalha lá) segunda à tarde, acabei percebendo o quando simples são as coisas naturais.

O primeiro de tudo é o sol. Não podemos olhar para ele(sem métodos tecnológicos, como usar o disco rígido de um disquete porque isso deixa o sol marrom), mas isso não importa. Sentimos o calor do sol. Esse calor que nos dias frios nos aquece(olha a que conclusão eu fui chegar...), nos dias quente nos faz reclamar do porque está tão quente. Ninguém vive sem o sol. Nada existiria sem ele. Nada mesmo. Não devemos reclamar do Sol(agora com letra maiúscula pois lembrei que é nome próprio), pois a culpa por esse calor enorme atual todos sabemos de quem é.

Os que se dizem poetas insistem em comparar olhares com raios de sol(letra minúscula pois pode ser outro sol, não me refiro ao todo poderoso - tá, não tem nada a ver, mas eu tenho que incrementar isso). Mas se olhares são raios de sol, como ninguém ficou cego ao ver um desses? Tá, brincadeiras a parte, não gosto muito dessas comparações, pois são todas cópias de poetas antigos que, esse antigos sim, sabiam o que escreviam. Os poetas atuais não criam mais nada, só adaptam textos dos antigos e se sentem originais. O Sol pode ser visto sim. Quando ele chega e sai do nosso alcance. O nascer e o poer(verbo em latim) do Sol são duas imagens que fascinam. Isso nos faz ver o quão bela é a tal da natureza.


Outra coisa super simples e que muitos sempre insistem em reclamar principalmente gurias e sua fase futura, as mulheres) é o vento. Qual a culpa do vento no fato de o cabelo delas se desajeitar? Tá, foi o vento que desajeitou-o, mas ele não tem culpa. Num dia quente, ninguém reclama do vento. O vento é o ar em movimento(isso todos devem ter aprendido na maternidade escolar), é invisível(a não ser que venha com uma nuvem de poeira junto, mas a cor é da poeira, não do vento). É algo que não podemos ver, apenas sentir. Como o calor. O vento, analiso eu, nos mostra algo importante. É importante saber que somos apenas vento nesse mundo. Não somos eternos, somos apenas passageiros aqui na Terra. Só Ele(em referência a DEUS) é eterno. O vento, pelo menos pra mim, me deixa aquela lição de que, devemos deixar para trás coisas ruins. É só ver o exemplo: quando venta bastante, sempre tem alguém correndo atrás de uma nota de dinheiro ou de um papel importante. O vento leva isso. Ele não leva coisas ruins(pense cada um a sua coisa ruim). Ou seja, é como eu disse, o tal do deixe para trás as coisas ruins, não para ir atrás do dinheiro(que foi citado pois uma situação como essa já aconteceu comigo), mas sim das coisas importantes(como também foi citado). O vento se torna visível quando vemos uma árvore que tem suas folhas em movimento(frase horrível mas deu pra entender).


Outra coisa que eu acho importante lembrar é a água(não, eu não vou lembrar os cinco elementos, que seriam, eu acho, água, terra, fogo, ar e ... sempre falta um). Mas não a água que bebemos. Quero dizer a água em movimento(se o ar em movimento é o vento, a água em movimento recebe que nome? hehehehe), seja das chuvas ou de uma cachoeira, por exemplo. É difícil lembrar um som que acalme tanto quando o som de uma pequena queda d'água. Não me recordo de nenhum agora. Um som que acalma, que dá tranqüilidade. Parece que os pensamentos fluem melhor. Alguém consegue explicar porque quando chove é melhor para dormir? Não, porque para isso não há uma explicação científica(nota: odeio cientistas que acham que sabem tudo), e mesmo que houvesse, ficaria com a teoria de que o barulho acalmante da água é que faz a pessoa dormir melhor em dias de chuva.


Ver que o dia já amanheceu(sorria, sorria... que um lindo dia amanheceu- poucos entenderão), sentir o vento ou ouvir o barulho da água em queda, são coisas simples, que a natureza proporciona. Imaginem um mundo com menos prédios. Menos carros. Menos desigualdade. Um mundo mais simples. Imaginem. Se você pensou em uma das imagens que eu tentei descrever, fico feliz. Um mundo mais simples, baseado nessas coisas simples que Ele nos proporcionou é o que precisamos.

Ótimo resto de semana a todos...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Agora tá fácil escrever...

É impossível descrever o que sinto. Um misto de alegria, felicidade, o ápice de felicidade que eu poderia ter. Impossível mesmo descrever. Porque junto com essa felicidade, a tristeza por causa do “já acabou” e por saber que aqueles três dias e meio foram os melhores e não voltam mais.

Como é duro saber que esse é um tempo que não volta mais. Nunca mais aqueles três dias serão repetidos. Nunca mais uma turma, com pessoas de vários lugares, onde poucos se conheciam, vai ser tão especial quanto a minha foi. Dificilmente uma turma com tantos gaúchos GAUDÉRIOS estarão reunidos daquela maneira. Nunca mais aquela baderna, aquela festa, aquela UNIÃO, pelo menos não naquele lugar e com aquele objetivo.

Nunca mais... e isso é impossível. Não nos reuniremos daquela maneira. Com aquela intenção, com aquele espírito. Quem sabe do que eu estou falando entende. Quem não sabe, tente tirar alguma lição. Por mais que queiramos, dificilmente nos reuniremos todos. Mas mesmo assim, tentaremos fazer com que isso aconteça.

Por mais que eu queira, e que todos os outros queiram, isso é impossível. E como esse sentimento maltrata a minha cabeça. Saber que tudo aquilo está apenas na minha memória.

Por sorte, eu, que nunca fui muito bom de memória, consigo guardar sentimentos e gestos na minha cabeça. Por mais difícil que seja, tenho a certeza de que tudo o que eu vivi, está guardado na minha cabeça, e no meu coração. Pessoas como as que eu conheci, são raras. Bando de malucos mesmo. Malucos que por mais que fossem diferentes, conseguiram formar o grupo mais unido possível. Pessoas simples e sinceras, não me canso de falar.

Lembro-me daquela frase “não chores porque terminou, sorria porque aconteceu” e fico feliz. Fico feliz por poder fazer parte de tudo aquilo. Por ser parte do grupo mais louco que já foi visto. Feliz, por ter amigos de verdade, mesmo que não saiba se eles gostam de churrasco bem ou mal passado. Amigos, não podemos fazê-los, adquiri-los ou mesmo conquista-los. Amigos são presentes de Deus, e o sentimento de que Ele me deu esse presente, me faz feliz. Penso se sou merecedor de tudo isso. De tudo o que vivi. E chego à conclusão, que as coisas acontecem no momento certo, para aqueles que buscam realizar os seus sonhos.

Lembro-me também de que o impossível é algo que ninguém nunca sonhou e olho para o que aconteceu, lembrando que eu nunca esperava viver o que vivi, da maneira que vivi, com quem eu vivi. Não esperava que nada disso acontecesse. Nem nos meus sonhos em que eu achei que seria mais feliz eu imaginei que fosse ser assim.

Fantástico? Maravilhoso? Sim. Perfeito? Não, porque só Deus é perfeito. Quando soube que isso ia acontecer, fiquei um pouco triste pela falta de alguém, isso tira a perfeição do momento. E, nem queria que tivesse sido perfeito, senão os normais tentariam nos copiar a todo o momento. Quem viveu, sabe.

Hoje, me sinto mais maluco, mais amigo, mais gaúcho, mais sincero, mais simples, mais compreendedor e mais compreendido. Menos egoísta, menos mentiroso, menos pecador.

Mudou a minha vida? Não. Ela já tinha sido mudada há um ano atrás. Agora, que foi melhor do que uma mudança de vida, ah, isso foi.

Acho que os meus amigos que não fazem parte desse grupo entendem o que estou dizendo. A grande maioria já passou por isso. Meu sentimento de amizade por eles não mudou, mas o que mudou mesmo foi a maneira de entende-los, e isso os torna ainda mais importantes pra mim. A minha família se tornou mais especial para mim.

Termino deixando outro recado:

“...a turma da baderna da de prontidão...”, e isso é para SEMPRE, mesmo que esse para sempre, não exista...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

E voltei...

Talvez esses três dias longe da rotina tenham sido muito mais importantes do que eu imaginava que seriam. Percebo que eu não me importo mais com o blog da maneira que me importava. Agora o blog é apenas para o meu lazer.

Três dias que mudaram algumas coisas na minha cabeça. Criei o incognificado, mas não estou mais incognificado. Sim, porque é estar incognificado, e não ser incognificado o uso certo dessa palavra que eu criei.

Três dias que acentuaram muitas idéias que eu tinha. A da autenticidade talvez seja a que mais se acentuou. Não consigo mais achar alguém maluco se esse alguém não é autêntico. De que vale querer fazer a diferença se a pessoa começa pelo mesmo caminho, e segue-o até o fim, da maneira que outro alguém fez. Não falarei de plágio, mas a falta da autenticidade talvez seja o primeiro ponto que defina um maluco.

Outro ponto fundamental é a tal da sinceridade. Não existe maluco que não seja sincero. Por mais que essa sinceridade doa a alguém, é como eu digo, e mais alguns já disseram, o tal do "prefiro viver em um mundo triste porém sincero do que em um mundo alegre, porém baseado em mentiras". A sinceridade não dói, apenas esclarece as coisas. Como é bom ouvir alguém lhe dizer o que pensa e apontar os seus defeitos. Só assim podemos perceber coisas que mesmo em auto-análises não conseguimos. A sinceridade se constrói por gestos também. E esses gestos sinceros valem muito mais do que 999 palavras. Gestos mostram como as pessoas são. Palavras, por vezes, apenas aparentam coisas inexistentes em alguns.

Conheci malucos. Todos gaúchos. Conheci pessoas simples, que não precisam de luxo algum para viver. Pessoas, que buscam a felicidade em coisas pequenas, como um aperto de mão ou um recado num papel rasgado. Pessoas, que se dedicam a fazer trabalhos, sabendo que a única recompensa é um muito obrigado subliminar. Essa recompensa nunca aparece no momento. Essa recompensa vem depois. Às vezes, anos depois.

Gestos sinceros mudam a vida das pessoas. Sorrisos sinceros mudam vidas. Conheci gente que sorri mesmo queimando o dedo. Gente que sorri, mesmo sem ter motivo. Gente que chora, que ri, que brinca, que trabalha. Loucos, malucos ou algo semelhante. Esses meus novos AMIGOS, são tudo isso e muito mais.

Não me esqueço dos meus "antigos" amigos. Eles são e sempre serão fundamentais a minha vida. Mas felizmente com eles, tenho um contato direto.

Enfim, tenho um recado a toda a galera ao qual foi dirigido o meu texto: "Esse sonho... não tem fim..."

Abraços a TODOS OS MEUS AMIGOS!

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

A cada dia mais normais

As diferenças só se acentuam entre normais e malucos...

Esquecendo regras básicas de diferenciação(como egoísmo), vou para um ponto que faz com que essa diferença só se acentue.

Eu já escrevi, sobre o quanto os normais banalizam o amor, dizendo "te amo" para o primeiro que lhe diz oi, ou após o primeiro contato verbal. Dizem "te amo" para alguém, e um dia depois(quando chega a um dia) podem estar dizendo "vai para o inferno", mentindo ou sendo falsos com a pessoa que recebeu o "te amo". Dizem "te amo" para atores ou atrizes, que nem sequer sabem da sua existência. Amam platônicamente, como algumas crianças fazem quando vêem uma "menina bunita". Dizem que amam coisas inanimadas, como bebidas e festa(considere festa algo inanimado, pois no caso, ela não é algo que possamos tocar). Mas é como diz uma música do Barão Vermelho: "declare guerra aos que fingem te amar..."

Banalizar o amor virou rotina para eles, então, esses babacas(sim, babacas, acho que voltei ao meu espírito peleador contra os normais) decidiram banalizar outra coisa. Algo que, às vezes, é mais forte do que o amor. Algo que, na verdade, depende do amor. A amizade! Sim, a amizade depende do amor, mas isso não vem ao caso agora. Os normais chamam de amigo qualquer um que lhes estenda a mão. Chamam de amigo os seus colegas(eu sempre deixei bem claro que tenho colegas, e não amigos onde estudo). Chamam de amigo qualquer um que possa lhes ajudar no futuro(no popular, são os interesseiros). Eles sempre se esquecem de ser amigos. Mas quando não são chamados de amigos, eles ficam brabos. Se irritam. E xingam quem não os chamou de amigo(alguns fazem isso mesmo, mas não é regra geral). Os normais são possessivos, por isso exigem que o outro, que pode ser seu amigo mas de quem ele não é amigo, façam tudo por si(por ele no caso). Mas esqueçamos isso. O fato é que para eles, qualquer um que os possa ajudar ou que eles possam manipular, são chamados de amigos.

Agora, os normais se acentuaram negativamente, pois agora, banalizam até sonhos. Primeiro, tenho que dizer, que para mim, sonhar é algo que nos faz sair um pouco da realidade, algo que eleva as nossas expectativas, algo que nos deixa mais tranqüilos, e nos faz ter um motivo para acordar de manhã. Um sonho é algo que muitas vezes não pode ser realizado mas, quando conseguimos realizá-lo, ficamos muito felizes, e aproveitamos o quanto podemos esse sonho, que muitas vezes é uma conquista. Mas aí entra a banalização pelo lado dos normais. Sonhos são algo que batalhamos para conseguir, são objetivos de vida, mas os normais dizem que sonham e não fazem nada para que ele aconteça. Mas o maior exemplo, é que alguém sonhava em participar de uma coisa(não direi o que nem quem), dizia que era o seu maior sonho. Aí, essa pessoa ganhou a oportunidade que tanto queria. Realizou o seu sonho. Mas, peraí, ela desistiu do sonho logo após ter conseguido. Eu fiquei sem entender. Se ela não aproveitou o sonho, quer dizer que não era sonho. Era apenas a birra de uma patricinha, realmente, uma normal. Mas, resumindo um parágrafo grande, digo que os normais dizem que sonham, quando conseguem esse sonho, desistem, mesmo sem enfrentar qualquer dificuldade. Os normais, concluo eu, não sonho. Tem birras. São como bebes, que querem porque querem o carrinho que abre a porta ou o doce que a irmã mais velha está comendo. É tudo querer ter para dizer que tem.

E como os normais gostam de banalizar as coisas. Outra coisa que eles banalizam é a perfeição. Aaaaah, e como banalizam uma coisa que não existe aqui na Terra. Só Deus é perfeito. Ou seja, pessoas não são perfeitas. Coisas não são perfeitas. Situações não são perfeitas. Palavras nem gestos podem sequer almejar a perfeição. Só analise comigo. Você vai ao show da sua banda favorita. Canta o tempo inteiro, no final, consegue falar com os membros da banda. Tudo perfeito. Não. A cerveja tava cara demais. Você pode falar pouco tempo com os membros da banda. Durante o show, alguém estava fedendo demais do seu lado. Alguém te empurrava o tempo inteiro, enfim, possibilidades são inúmeras para designar defeitos que possam ter ocorrido. Poderia eu citar outros exemplos, mas fica o espaço nos comentários para alguém concordar ou discordar do que eu disse.

Mas, só peço que, por favor, não banalizem a perfeição. Nem nada do que eu disse que os normais banalizam. A normalidade afeta a cabeça das pessoas. Eu sei como é, já fui um deles.

Se eu não escrever nada amanhã, só voltarei a escrever na segunda, então desejo a quem lê(os raros) o blog um bom resto de semana e um bom fim de semana.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Dessa vez sem título

Bah, faz alguns dias que não olho como está a visitação ao blog, mas sei que estava perto dos 5000 visitantes. Não é um bom número, mas tudo bem. Não me preocupo mais com isso até porque eu não tenho estado muito bem para escrever no blog.

Pensando no que escrever hoje, acabei chegando a conclusão de que faz tempo que não escrevo algo realmente legal no blog. Até porque, não sei se algum dia cheguei a escrever algo legal no blog. Fico na dúvida. Mas tudo bem.

Achei engraçado hoje, quando vi uma aluna do 1° ano recebendo um buquê de flores. Sim, engraçado, não pelo buquê, não pela cara da recebinte(hahaha), mas sim pelo fato de recebê-lo em uma escola. Simplesmente passei pela cena, nem reparei muito nos outros detalhes, mas o que deu pra perceber é que muitas outras meninas ficaram olhando, com inveja suponho eu.

Bom, não sei mesmo o que comentar a mais sobre isso, mas uma escola não é um lugar que possua um clima muito romântico, aí entra o meu riso. Porque é tudo tão sem graça em um colégio(escola, colégio, é a mesma que seis e meia-dúzia), tudo tão meio... como direi... sem graça. Penso que seria muito mais interessante ser entregue em casa, mas a surpresa de receber no colégio deve ter sido grande(como grande é a minha dúvida do porque de escrever escola em um parágrafo e colégio no outro). Talvez esse seja o espírito! O tal do "efeito surpresa". É, deve ser.

Não conheço quem mandou, nem quem recebeu, agora, que foi um pouco engraçado, até pelo fato do que algumas meninas(?!?) falaram, como "aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii qui linduuuuuuuuuuu"(esqueçam o português correto aqui porque são poucos os que prezam por ele), foi engraçado sim.

Esse tipo de declaração de "amor"(deixo entre aspas pois não sei se é esse o real sentimento) acho interessante, porque a surpresa é legal. O tal do inesperado acontecendo, é legal. Mas enfim, que sejam felizes essas duas pessoas que eu não conheço.

Bom resto de semana a todos, dizendo(aproveitando o filme de ontem) que cada um contrói o seu futuro a cada dia, a cada ação! - hahahahahaha

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Os professores de educação física

Depois de hoje, desisto de tentar manter boas relações com professores de educação física. Não sei porque, mas nunca me acertei com professores de educação física. Desde os tempos de Afonso Pena(minha antiga escola), onde o meu professor era meu parente ainda, nunca consegui manter boas relações com professores. Só com a professora atual. Mas hoje ela não pode ir, aí foi o substituto. Detalhe: a uns 3 anos, eu já havia mandado ele tomar no c#, após ter me irritado com as marcações dele. Mas tudo bem, ele não lembrava na minha cara, só que hoje não me irritei.

Pela falta de uma bola de futebol na escola(!!!) ele decidiu fazer alongamentos. E eu, como estou com dores nos músculos do pescoço, dos braços e das pernas, não conseguia fazer alongamentos. Então fiquei na minha, sem fazer nada. Então, meu colega que estava brincando com bambolês(???), foi expulso, e eu também. Então eu disse que não havia feito nada, e ele disse que era por isso que eu estava expulso.

Bom, moral da história, quando eu quiser voltar para a casa mais cedo para não ter que fazer uma aula ruim, ficarei sem fazer nada, e sairei ironizando o professor como fiz hoje.

Mas, ele exigiu que eu fizesse algo que eu não conseguia fazer pelo cansaço físico. Ele exigiu algo que eu não poderia cumprir. O problema passa a ser único e exclusivo dele. Eu não ia ficar sentindo dor em braços e pernas para agradar um professor que eu já mandei tomar no c#. Não tinha eu, nenhuma vontade de ficar na aula. Nem sei porque eu fiquei na aula. Poderia estar em casa desde as 2 da tarde, pois nem aula nos dois primeiros períodos eu tive. Mas sem problemas. Voltei rindo da cara do babaca do professor substituto.

Sinceramente sou daqueles alunos que acham que educação física é praticar algum esporte, como futebol ou basquete. Se bem que vôlei também tá pra se jogar, e handebol também. Mas fora isso, acho que deixa de ser aula de educação física. Ginástica(aula de alongamento eu considero ginástica) não é coisa para se mandar fazer em uma aula de educação física. Até porque, os alunos não tem muita elasticidade. As alunas sim(e que elasticidade), mas os alunos não.

É, ver as meninas em trajes de ginástica, se esticando todas, foi algo bem interessante. A única desculpa para eu ter ficado na aula de educação física. Única mesmo. Agora, vou fazer outra coisa, porque não há muito o que se falar sobre professores de educação física.

domingo, 5 de agosto de 2007

OS DOIS SÁBIOS

Em um país muito distante existia dois sábios.
Um deles era muito pobre, vivia em uma choupana de palha tinha somente dois pratos,
duas tangas, um cobertor. O outro sábio era muito rico vivia num castelo luxuoso,
com tudo do bom e do melhor. Um sábio teve notícias do outro e resolveram
se conhecer e ver o que o outro sabia e como vivia.
O sábio rico passou uma semana na choupana do sábio pobre.
E o sábio pobre foi passar uma semana no palácio do sábio rico.
No segundo dia que o sábio pobre passava no palácio do sábio rico, os dois saíram
a passear no bosque a pé , e quando voltavam avistaram o palácio em chamas...
O sábio pobre desesperado começou a dizer: olhe o palácio está queimando,
vai queimar tudo! O sábio rico dizia que não fazia mal, pois Deus deu, Deus tirou,
se Deus quiser dará tudo de novo. E o sábio pobre continuava desesperado,
mas não vai sobrar nada! E o sábio rico dizia não me importo, Deus me deu o
palácio e tudo mais , agora tirou, se for da vontade de Deus Ele um dia me dará tudo
novamente. E o sábio pobre disse desesperado: mas a minha tanga ficou lá dentro!

Moral da história: Não coma bergamota...

Boa semana!

sábado, 4 de agosto de 2007

É tudo coisa do inconsciente

Já li várias coisas a respeito, mas, nunca descobri a origem dos nossos sonhos. Não aqueles sobre os quais já escrevi a algum tempo, os sonhos objetivos, mas sim os sonhos inconscientes. Aqueles que ficam na nossa cabeça enquanto dormimos.

Esses sonhos às vezes duram muito tempo na nossa cabeça. Lembramos dele durante o dia, ou durante vários dias. Alguns contam os seus sonhos a outras pessoas, independentemente do lugar onde estejam. Geralmente os sonhos contados são os engraçados, onde a pessoa passa por uma situação difícil que acaba se tornando engraçada.

Outros, como eu, nunca se esquecem de um sonho que terminou em o eu físico acordando no chão, após uma brusca queda da cama. O motivo dessa queda? Não lembro, talvez eu tenha tentado pegar algo e não tenha alcançado. Pode ser que eu estava fugindo de alguém no sonho, e ao cair em algo tenha caído literalmente da cama.

Existem sonhos muito comuns, que acho que todo mundo já teve. Por exemplo, quem nunca sonhou que estava correndo, e quanto mais corria mas tinha que correr, e nunca chegava a lugar algum. Esse é um sonho muito comum. Outro sonho comum é aquele em que você consegue algo como ficar famoso, seja como atriz ou jogador de futebol, ou coisas do tipo. Esses sonhos acho eu que expressam vontades reais. Ou seja, deve haver alguma ligação dos sonhos reais com esses não reais, os sonhos inconscientes.

Como não achei nenhuma explicação que se preze pra isso. Creio que sentimentos ocultos sejam revelados no sonhos inconscientes. Mas, não acredito que eles possam "prever" o futuro, como algum babaca disse uma vez. Acho que esses sonhos só existem para ter alguma coisa para o nosso cérebro fazer enquanto dormimos.

Mas no fim, posso ver que o real sentido de existirem esses sonhos inconscientes é que, fiquemos pensando neles quando acordados, rindo de algumas coisas engraçadas, ou simplesmente, tentando lembrar o que sonhamos. Porque eu, raramente me lembro de um sonho. Exceto aquele em que eu caí da cama... infelizmente ainda bati a cabeça na mesa do rádio... hehehe


Bom domingo!

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Colar ou não colar

Fui mal em uma prova de química, o que resultou em uma nota abaixo da média, mas sem problemas, estou tranqüilo. Sim, tranqüilo, não (sim, não) pela nota, mas porque vi que daqueles que tiram notas, algumas muito, superiores a minha, alguns colaram.

Alguém logicamente vai pensar e dizer, do que ele está reclamando, colar é tão normal, mas já digo que não estou reclamando, apenas constatando que, quem colou acabou indo muito bem. Isso obviamente não reflete o conhecimento e o que esses alunos fazem em aula.

Não vou bancar o professor dizendo que colar é errado. Mas eu não colo em provas. Isso digo com muita tranqüilidade. Não colo, porque aprendi que isso é errado. E desde sempre procurei fazer o certo, nesse caso não colar. Acho que quando eu era criança meus pais me ameaçaram para que eu não colasse, senão iria apanhar se fosse pego colando. Porque acho estranho isso, nem vontade de colar de alguém eu tenho.

Não sou CDF, a minha nota de química reflete isso (a de português também e a de geografia deveria ter sido melhor). Também não sou aquele que mesmo não sendo muito inteligente, se dedica muito. Acho que tenho facilidade em aprender as coisas, mas tenho problemas em memorizar. Por não ser nenhum desses dois tipos de aluno, é que acho estranho que eu não cole em provas.

Talvez o real motivo é a tal da responsabilidade moral. Acho que o sentimento de ter feito algo errado iria me incomodar por muito tempo (eu sei como é fazer algo errado e se arrepender, isso só me atrapalharia mais ainda). Ter a consciência tranqüila é algo muito importante pra mim. Mesmo indo mal, ou pior ainda, acho que não apelaria para esse tipo de coisa. É errado. Mas não vou criticar quem faz isso. Pois não tenho idéia da quantidade de gente que já colou em prova.

Fico pensando se o fato de souber que colaram não atormenta alguém, existe uma falta de caráter da pessoa. E acabo concluindo que sim. Pois esses chamados “futuros da nação”, serão os nossos políticos, juízes, etc. Se não lhes atormenta saber que fizeram algo “tão pequeno”, eles irão se acostumar a serem pessoas com desvio de caráter, ou seja, poderão desviar dinheiro, subornar, etc. para ganharem algo com isso, e não sentirão arrependimento algum.

Não sei como terminar o texto. Só digo que não ficou muito legal, mas tudo bem. Não olhei o número de visitas do blog nos últimos 3 dias, mas não deve ter sido muito bom. Mas desde março sei que este blog já recebeu mais de 4000 visitas(dos cinco continentes, digo de passagem). Enfim, agradeço a todos os que lêem o blog, e, quem tiver uma sugestão, deixe ela nos comentários.

Abraços e bom final de semana a todos!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Para tentar recomeçar no blog...

Quantas vezes levamos a primeira impressão (pensando na frase: a primeira impressão é a que fica) que temos em relação à outra pessoa como base para um julgamento. Um julgamento injusto, diga-se de passagem. Só podemos chamar um político que desviou milhões dos cofres públicos, de ladrão, sem vergonha, mau caráter. Não podemos xingá-lo de gay ou de f.d.p. pois não conhecemos a sua sexualidade(ta, o Clodovil é a exceção dessa vez) e nem conhecemos a mãe do indivíduo, que não deve ser uma ...(pontos para não dizer o termo sujo que representa o p na sigla que escrevi anteriormente).

Não podemos achar que todos os “bonitos”(aparentemente, óbvio) são legais e que todos os “feios”(incluo-me eu aqui) são chatos ou qualquer termo que designa pessoas não legais. Como também não devemos achar que é o contrário. Que todos os “bonitos e bonitas” são meramente superficiais e os “feios e feias” são lindos por dentro(esse por dentro é meio antigo, mas não tenho outro termo no momento para designar a tal beleza interior).

E como nós julgamos as pessoas pelas aparências. Eu por exemplo, costumava pensar alguma coisa sobre tal pessoa mesmo que eu tenha visto-a de passagem. Eu já disse que era um normal(maus tempos...). Eu olhava uma guria tri bonita e pensava, bah! que guria legal..., por isso quando acabava falando com a guria acabei me decepcionando(não colocarei a minha vida em ordem cronológica nesse texto). Sim, existem muitas gurias superficiais, geralmente(bah, peguei leve agora) são conhecidas como patricinhas, ou simplificando, apenas paty’s.

As aparências realmente nos levam a tirar conclusões precipitadas sobre as pessoas. Duvido aquela guria que quando vê alguém mal vestido na rua, de noite, não pensa que pode ser assaltada. Também não estou dizendo que é para fazer isso, mas geralmente há o tal do receio.

Receosos ficam também aqueles que já se decepcionaram com alguém. Aí, todas as pessoas parecidas com esse “decepcionador”, para o decepcionado, passam a ser “decepcionadoras”. Isso deve ser coisa do cérebro. Porque só temos que analisar que não é porque um político é corrupto que todos são. Tá bom, péssimo exemplo, no brasil são raros aqueles que se salvam, sendo que desses, deputado algum se salva. Penso em outro exemplo. Não é porque um vendedor lhe fez um desconto, que todos farão um desconto para você. É mais ou menos isso.

As aparências nos levam a fazer coisas também. A idéia de que só os bonitos são queridos no mundo, faz alguns e algumas perderem os sentidos ao procurarem a beleza. Esquecendo-se de que o que realmente importa, são as suas atitudes, o seu caráter. Tentar ficar bonito(a) para agradar e tentar conquistar alguém, é uma coisa muito normal, mas que leva muitos a grandes decepções, pois um dia acabam percebendo que são ocos(as) de caráter.

É legal ver pessoas com algum “problema” físico enfrentar multidões sem ter medo algum. Não falo em apresentações nem nada. São muitos os mancos, paralíticos, orelhudos, narigudos(entre esses eu) ou que tem algum outro “problema” aparente, que caminham pelas ruas, e seguem suas vidas sem se importar se estão na moda ou não, se são padrão de beleza ou não.

Cada caso é um caso. Antes de julgar alguém, conheça esse alguém. Ou como diz a lenda de uma tribo indígena antiga(tribo que habitava alguma região hindu, se não me falha a memória): antes de julgue o próximo sem antes ter andado 7 dias com suas sandálias. Isso quer dizer algo como, conheça bem a pessoa, as suas idéias e atitudes e a sua história, para somente assim poder julgar alguém.

Eu tinha tanta coisa para escrever, mas não tenho mais tempo agora. Essa foi a primeira postagem de agosto, já que ontem não escrevi nenhuma letra sequer.

Antes que eu me esqueça... “Não sejais como o sepulcro escoriado: de mármore por fora e oco por dentro...”

Abraços e bom resto de semana!