sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Pensamento

"Se seus líderes vos dizem: 'Vejam, o Reino está no céu', então saibam que os pássaros do céu os precederão, pois já vivem no céu. Se lhes disserem: 'Está no mar', então o peixe os precederá pelo mesmo motivo. Antes, descubram que o Reino está dentro de vós, e também fora de vós. Apenas quando vós se conhecerem, poderão ser conhecidos, e então compreenderão que todos são filhos do Pai vivo. Mas se vos não se conhecerem a si mesmos, então viverão na pobreza e serão a pobreza." - Jesus Cristo

É tudo um sistema simples e complexo, só um saco de bergamotas resolve... sem preocupações

"Do mais solitário e esvaziado colégio(o que é bom pra mim) dessa pequena cidade, saí diretamente para o banco. Aliás, um banco. Aí perdi tempo na fila, para ficar sabendo que teria que ir a outro banco. Aí fui eu, até o outro banco. Aí fiquei sabendo que teria que voltar ao primeiro, por causa da burocracia. Como eu não gosto dessa burocracia. Some-se a isso o fato de a última coisa que comi foi ontem, quinta-feira. Aliás, a última coisa que comi foi uma goma, antes de dormir. Isso lá pelas 11 horas. Como não como nada antes da aula, e para essa fui a pé, na chuva, a fome só poderia ser grande. Meu estômago roncava, mas eu precisava fazer isso. Mas enfim, vida de filho que paga conta para pai que está viajando não é fácil. Aliás, a burocracia tira a facilidade disso.

Deveria eu, estar em casa para receber um sinal de vida de meus pais, onde quer que eles estejam agora. Mas não. O banco me impede disso. A burocracia me impede disso. E quanto tempo as pessoas perdem para perder dinheiro pagando contas. Sacanagem. Mas enfim, quando chegar em casa, terei que ligar para eles, para poder então avisar a minha irmã sobre o assunto."

O trecho acima foi escrito no meu caderno de espanhol(por isso as aspas, antes e depois do trecho, mesmo sendo uma cópia de mim mesmo, preciso colocar aspas), durante o tempo livre, e bota tempo livre nisso, que tive antes de ser atendido em um dos bancos referidos. Só eu perdi hoje quase 2 horas da minha vida dentro de bancos, seja em fila ou sendo atendido. Malditas frescuras dessa gente que não entende que o povo, nessa hora, tem que almoçar. E como eu estava com fome. Demorei uns 20 minutos para chegar em casa. Mais uma hora, esperando o meu almoço ficar pronto.

Que droga. Mas enfim. Consegui almoçar antes que o meu estômago comesse o meu fígado, ou os meus rins. O que seria algo bem interessante para ser estudado pelos cientistas. Malditos cientistas. Coisas como essa, eles não querem estudar. Porque aqueles idiotas preferem perder tempo vendo quantas calorias se queima piscando um olho. Malditos cientistas. Mas não são todos ruins. Alguns ainda pesquisam algo interessante.

O que tudo isso está relacionado com o meu dia?

Só o fato do meu guarda-chuva ter ficado no colégio, de resto, nada a ver...

Puts, depois dessa, vou-me embora. Não mereço mais escrever nada.

Tão tá! E sempre que forem ao banco de meio dia, levem um lanche, seja um xis do carlinhos, um cachorro quente, um punhado de bolacha ou um saco de bergamota. Mas das bergamotas comuns. Quem sabe assim, tu acabas sendo atendido antes... bah, da próxima vou tentar isso. Só faltam as bergamotas.

Tão tá!(2)

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Viagem da turma

Depois de um adiamento por um grande problema, que não vai ser comentado até pelo não muito conhecimento meu sobre ele, a grande viagem da turma do tempo do Elvis, do bairro Aparecida, dessa divertida e folclórica cidade de Frederico Westphalen, para Aparecida do Norte, sairá. Partem hoje. Não há mais vagas, ou se há não sei.

A velha guarda que gosta muito de conversa e de ajudar o próximo na capela do bairro, sai da rotina e vai para uma viagem cultural e religiosa. O famoso turismo religioso. Não sei o trajeto, a empresa e nem quem realmente vai, mas isso não vem ao caso, se eu não tivesse participação nisso, certamente não estaria comentando.

Não, não vou. Até porque, mesmo hoje sendo feriado, tenho aula amanhã e sábado. Não posso faltar. Minha mãe não me deixaria faltar. Mas meus pais vão. Será algo que eles nunca fizeram na vida, viajar juntos de ônibus. Juntos pai com mãe e juntos com outras pessoas de busão. Que façam uma boa viagem e não comam porcarias que nem a juventude atual.

Devido ao grade número de acidentes nas estradas brasileiras e gaúchas, deveria eu me preocupar. Sim, me preocupo. Mas não tanto quanto me preocuparia em outros momentos. Digo que não me preocupo tanto, porque tenho a certeza que alguém os protegerá. E não será o Batman ou o Capitão Caverna. Alguém que realmente existe os protegerá. Bom, só não o fará quanto à comida, mas já dei a instrução para os "velhos" não comerem muita bobagem na estrada, e pra não abrirem salgadinho dentro do ônibus que fica fedendo mesmo.

De resto, que voltem sãos e com muitas histórias pra contar. A minha máquina também precisa voltar. A minha bandeira do Rio Grande tem que voltar. Enfim. Tudo o que vai tem que voltar. Principalmente os meus pais.

Tão tá!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Da raiva para a calma(2)

Post subsequente e subacimaposicionadamente ao número um, e curiosamente o original dessa seqüência de textos, que talvez vire saga. Mas durante um dos meus momentos de solidez mental. Explico: solidez mental, é um momento onde o sono não afeta os teus pensamentos, é onde tu estás lúcido, pensativo e ativo mentalmente falando. Depois dessa genial explicação, fiquei pensando no meu último texto.

Percebi que faltava o melhor antídoto, sem injeção, o melhor contraceptivo, sem remédio, o melhor chá de hortelã ou suco de maracujá existente para combater a raiva, é um boxe com a almofada. Boxe, luta livre, muai tai, o que tu conseguires lutar contra uma almofada, alivia a raiva. Mesmo não sendo médico recomendo esse tratamento. Não precisa ser nem leve nem pesada a almofada. Apenas sendo uma almofada, ou até travesseiro, como preferir, serve.

Não há restrições quanto à cor, se ela é vermelha ou incolor(eu já vi no Chapolin), se tem aquelas frescuras nos cantos ou não. Desde que não tenha uma pedra ou algo que machuque a mão dentro, serve. Aliás, se tiver uma coisa que machuque, melhor ainda, pois a raiva passa mais rápido a medida que a dor cresce.

Sob esse aspecto, seria melhor então socar uma parede, mas isso desencorajaria as gurias, que se sentiriam ofendidas por achar bruto e doloroso demais alguém socar uma parede. Então soquem almofadas. Nem que sejam aquelas pra enfeite que a tua mãe tanto gosta. Tá certo que ela depois te fará de almofada, caso algum botão se estrague ou o enfeite de flor que a almofada tinha seja rasgado durante o socamento.

Mas é interessante fazer isso. Desde que tu queiras mesmo descontar a raiva, conseguirás. Mas é isso, não tenho muita coisa para escrever hoje.

Tão tá!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Da raiva pra calma

Teu dia foi ruim. Terminastes o namoro, teu time perdeu o título para um time rival no final de semana. É segunda feira e tu tens aula. Acordas cedo. Indo para a cozinha, bates o minguinho contra uma porta. Tu acabas tendo que fazer muitas outras coisas. Enfim, teu dia foi um saco. Sim. Só que em vez de botar a culpa até em Deus, cale a boca e tente mudar a situação.

Ao teu favor, é claro. De nada adianta xingar o mundo inteiro, se tu não sais da frente da televisão, onde passa uma merda de um programa sem cultura. Uma putaria de uma novela ou todas as bobagens de um programa de auditório ou um reality show. Cansa mesmo. Dá raiva mesmo. Mas ninguém é culpado por isso. E mesmo se alguém for, esse alguém não irá admitir e pedir perdão. A não ser que tu vás xingá-lo rudemente. E nem assim é garantido um pedido de desculpas.

O que se deve fazer?

Cada um tem que arranjar algo que lhe distraia. Como contar quantas estrelas há no céu, pendurado de cabeça para baixo na janela da cozinha. Bom, ainda não é noite? Tá... vejamos. Que tal ir atirar pedrinhas na lagoa? Tu moras no meio de uma cidade grande... Então quem sabe tu vais ler? Não gostas de ler... Tu podes fazer algo que tu gostes de fazer, como falar com alguém que te entendes ou simplesmente rasgar uma tábua com os dentes(meio improvável). Mas alguma coisa tu tens que fazer para aliviar a raiva. E alguma coisa, fisicamente falando. Porque só xingar acalma, mas não alivia a raiva. Digo por experiência própria.

Eu por exemplo, hoje, fiz o relato completo de um jogo de futebol. Algo que eu nunca tinha feito desse jeito, fazendo anotações e tal. Bem legal. Aliviou a minha raiva. Mas não gostas de futebol? Então tente anotar quantas mulheres e quantos homens passam na frente da tua casa. Assim podes descobrir qual o melhor negócio para se abrir nessa rua, um salão de beleza ou um boteco...

Sem tanta besteira, mas cada um deve achar aquilo que lhe faz bem, que lhe deixa calmo. Que lhe ocupa toda a mente. É o famoso tirar um tempo para si. Um tempo não para pensar nos problemas, mas sim, para fazer algo que eles, os problemas, não o atrapalhem. Que nós consigamos, em todos os momentos de raiva, achar o que nos deixa mais calmos. Porque é uma merda quando a raiva toma a cabeça e não sai um pensamento sequer para um blog.

As aulas começaram, e eu também voltei a ativa no ano. Que venham os assuntos a minha mente e que eu consiga aprender algo esse ano.

Tão tá!

domingo, 24 de fevereiro de 2008

O ãhn? ataca novamente

Não há coisa mais decepcionante do que aqueles momentos em que conseguimos bolar uma frase engraçada e com fundamento, baseada em uma situação real, e que a outra pessoa não entende. Isso atrapalha qualquer conversa. Ambos os lados se sentem perdidos. Um, porque falou algo muito complicado para o outro entender. O outro, por se achar burro por não ter entendido. Então o que não entendeu deixa escapar um sinceríssimo "ãhn?" e o autor da frase incompreendida, repete a frase, seguida de um "a ta" ou um "não tinha entendido". Então os dois riem e fingem que nada aconteceu. É aquela do, eu finjo que te acho inteligente e tu finges que entendeu.

Frases assim surgem porque alguém não sabe direito um assunto ou sabe demais sobre esse assunto. Demais para a média de quem ouve, que pode até entender um pouco mas se perde no contexto geral. Falar frases engraçadas é um dom que poucos tem. Mas falar frases engraçadas, contextualizadas, pode ser feito por qualquer um que tenha um conhecimento grande sobre determinado assunto.

Uma frase fora do lugar sempre atrapalha o clima de uma conversa. Sempre um dos dois lados acaba se calando. E depois de inúmeras tentativas de ser engraçado de um jeito mais conhecido, o primeiro, que é aquele que falou a frase mais contextuadamente engraçada, acaba se calando, após suas frases ou piadas já não tão engraçadas, serem refutadas por um simples riso de agrado, aquele que as pessoas costumam dar só para agradar.

Perde-se muito tempo tentando agradar aos outros. E vejo que isso tem um lado bom. Quem ri só para agradar alguém, evita ter que fazer um depoimento para outra pessoa, por não rir das suas piadas e pedir desculpas por ter tratado essa pessoa seriamente demais. Mas sinceramente, prefiro fazer o depoimento, quantas vezes preciso, do que rir sem achar graça. Porque é perceptível quando alguém ri sem vontade ou sem sinceridade, que no caso é achar engraçado mesmo.

Que venham as aulas amanhã, e com elas algum assunto. Tão tá!

Com raiva

Não agüento mais ver o medíocre time do flamengo, com seus torcedores tão sem criatividade que tem que copiar ou o trecho de uma música ou a música de outra torcida para ter o que cantar, ganhar mesmo sendo inferior e SEMPRE com a ajuda da arbitragem.

Não agüento mais ver o mais ainda medíocre time do milan ser ajudado escandalosamente no italiano e merecendo perder por jogar mal mas sempre achar um gol no final.

Com raiva disso e por falta de inspiração, deixo apenas isso escrito.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O nada, nas férias, no nada

E ontem, bem, ao que me lembre foi ontem, comentei com o meu primo que o número de posts desse blog era exatamente o dobro do número de posts do Tosco por ser tosco, o que me deixou intrigado(e eu nunca comi trigo puro, ou seja, não é essa a explicação). E fiquei pensando nisso(como sempre eu penso, penso, penso e nunca penso nada). A vida é uma coisa tão complicada que sempre alguma coisa é a metade da outra. E isso é uma coisa que nos faz pensar muito. Diria eu que até é algo profundo.

Não é fácil chegar à uma conclusão sobre isso, até porque, nem eu sei se existe uma conclusão. Mas é conclusivo apenas, que se uma coisa sempre é a metade da outra, a outra coisa é o dobro da uma coisa. Ou vice-versa também. No caso não importa.

Sexta feira, como todos sabem, último dia de férias, não porque as minhas aulas começam amanhã, porque elas não começam, mas final de semana não conta como férias. Pensando de manhã, em assuntos que não fossem o referido acima, acabei concluindo que se tu não te propões a fazer algo, tuas férias se tornam apenas uma vadiagem. Não tanta vadiagem como a vivida por certo grupo de pessoas que tem suas casas limpas por empregadas domésticas, mas uma vadiagem de sobrar tempo demais livre.

Depois de lavar a louça, a pia e algumas vezes varrer algum ponto crítico da cozinha, fico sem opções do que fazer. Tento ler algo, mas tudo já foi lido. Tento jogar algo, mas tudo já foi jogado. Tento falar algo, mas não há com quem falar. Tento escrever algo, mas não consigo achar o branco no preto(cabeçalho do Tosco por ser Tosco). Quanto menos pensamos menos conseguimos pensar. Cheguei a essa conclusão hoje, bem no último dia das minhas férias. Segunda volto à rotina de estudante. Não que seja ruim, mas já escrevi sobre o que me desmotiva na minha rotina de estudante.

Mas que nada. Há de se passar por dificuldades para que o teu retorno seja gratificante. Bah, essa frase ficou bagual.

Tão tá!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Atordoado por ter que ouvir isso

Como é bom poder sentar na frente do computador e ouvir um Elvis Presley. Como é bom poder ouvir música. Como é bom poder ouvir música em um tempo onde o que se ouve não é música. É putaria. É bagaceirice. É barulho. São ruídos desagradáveis. Mais que isso. São ruídos desagradáveis que servem apenas para que um bando de idiotas sem cultura ganhem dinheiro. Não deixa de ser um emprego, mas existem pessoas muito mais ignorantes que não conseguem ganhar dinheiro, mas nem por isso começam a fazer ruídos e vender cds. Como é bom ouvir "Rock aroud the clock" ao invés de "créu", se é que isso é o nome da música. Nunca a ouvi inteira, por isso não sei se existe uma letra, ou apenas essa palavra bagaceira.

Agora há uma frase adaptada que se encaixa bem nesse mundo atual, ou pelo menos nesse péssimo país. Diga-me que músicas ouves que te direi quem és. Não adianta negar, a música que ouvimos nos mostra um pouco, ou às vezes, muito do que somos. Gosto de Elvis, Beatles, Creedence(acima de qualquer outra banda), então isso mostra que eu sou um pouco mais tradicional, antigo em alguns assuntos, desatualizado de coisas modernas da sociedade. Quem ouve sertanejo é porque teve decepções amorosas, ou alguma coisa do tipo. Quem ouve samba gosta de dançar, geralmente é alguém alegre, espontâneo. Quem ouve rap ou hip-hop pode ser aquele que se identifica com dramas sociais, como desemprego e desigualdade social. Mas fico na dúvida agora, quem ouve funk é o que?

Não consigo achar uma qualidade base para todas as pessoas que ouvem funk. Letras que não dizem nada com nada. E olha que eu nunca consegui escutar uma música dessas inteira. Putaria e coisas do tipo, parece novela das 6, 7, 8, 9, enfim, parece essas novelas e esses reality shows retratatos em música. Não há o mínimo sentido. Não há a mínima preocupação com crianças que podem estar, e sempre acabam, ouvindo. Não há nada. O ritmo é uma bateção sem fundamento, e sempre aqueles tum tum tum ao fundo, e isso é a única coisa que dá para perceber pelos carros que passam ouvindo essas músicas em alto volume mesmo sem saber que assim estão apenas deteriorando os seus cérebros. E os de quem, como eu, acaba ouvindo apenas pelo fato de viver.

Quem ouve, quem dança, enfim, quem discorda da minha opinião, está no direito. Só que eu não aceito isso. É uma falta de cultura. Uma falta de sentido. Uma falta de respeito. Uma falta de música. Isso não é música. Isso não pode ser considerado nem ruído, assim como eu fiz no começo do texto. O que é isso então?

Pois é... acho que essa bateção, esse tum tum, essa gritaria e enfim, essa porcaria toda, é só para alguns ganharem dinheiro. Não vejo outro sentido para a existência disso. Não vou falar que é coisa de favelado, porque muito plaiboizinho ouve essas porcarias. Só que eu continuo sem entender, como pode alguém se dar ao desrepeito consigo mesmos de cantar uma coisa dessas. Se é que pode se chamar de cantar. Gritar em um microfone palavras sujas e sem sentido, qualquer idiota grita. Só os idiotas de verdade conseguem gravar um cd e ganhar dinheiro.

Tão tá!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Ãhn?

Não que seja sempre assim, aliás, essa se encaixa como a exceção dos comerciais ruins, mas durante o intervalo do 24 horas de ontem, assisti o melhor comercial desde os meus tempos de Cavaleiros do Zodíaco na Manchete. Na realidade não lembro os comerciais da época, mas disse isso ao invés de dizer que era o melhor comercial que eu já tinha visto na minha vida. Até porque, o comercial é um lixo, mas eu só o elevei por achar engraçado o meu pensamento a partir dele.

Li na Superinteressante desse mês que os palavrões são a forma mais sincera de expressão humana. Não entro em detalhes por não lembrar como explicar o porquê disso. Mas enfim, é com base nisso que decidi eleger um vocábulo simples, usado por todos durante vários momentos do dia. Elegi essa palavra, ops, esse vocábulo, como o mais espontâneo que pode ser dito.

Vejamos:
Alguém fala rápido demais;
Alguém fala duas palavras juntas;
Alguém fala algo sem sentido;
Alguém fala algo inacreditável;
Alguém fala algo sem noção;
Alguém fala sobre alguma tragédia;
Alguém fala alguma coisa em uma linguagem específica;

Enfim, essas e outras muitas e variadas situações podem ser seguidas de um "ãh?" ou "ãhn?", a grafia fica a escolha de cada um. Quem escuta algo sem fundamento geralmente imediatamente após ouvir a besteira, acaba, mesmo que inconscientemente soltando um "ãhn?".

Seria uma resposta que ocupa o lugar de palavras maiores, sendo exemplificadas aqui por: como?, fala sério..., não entendi, não acredito. Enfim, mais uma vez são várias as palavras ou expressões que podem ser substituídas pelo "ãhn?". Nada mais espontâneo do que isso. Pelo menos na minha opinião.

Se alguém lembrar mais alguma situação ou substituição em que o "ãhn?" se faz presente, avise.

Tão tá!

Cansei de escrever banalização de alguma coisa, mas eu sei que tem gente que morre e não vê tudo...

De fato chega um momento em que tu pensas e acabas dizendo pra si mesmo algo como: bah, já vi tudo nessa vida. O que não é verdade. E não pensem que isso é uma apoteose à frases do tipo: eu morro e não vejo tudo.

Realmente, podemos ter visto todas as coisas possíveis, mas não todos os possíveis da coisa. É algo tão simples como cortar queijo e tão complicado quanto montar um prisma(???). Tudo tudo não, mas tudo parcial sim. A vida é feita de momentos, de idéias e de decisões, mas o texto sobre essa frase fica para um outro dia.

No momento em que eu digo tudo e não digo nada, mais uma vez, quem lê pode ter pensado: eu morro e não leio tudo. Num sentido de todas as besteiras aquele tudo na frase anterior. Isso não precisava ser explicado, porque ao contrário do povo judeu na época da crucificação de Jesus Cristo, quem lê esse blog não é ignorante. Ou pelo menos nem tanto como o que lhes escreve.

Situações novas vão sendo criadas e o que antigamente poderia ser passivo de receber como comentário essa frase "eu morro e não vejo tudo", hoje não faz mais sentido e não se encaixa nessa lista de "quase impossibilidades" ou "raridades visíveis". Não vem ao caso ficar listanto, mas quantos já devem ter ouvido aquela do "se quer chamar a atenção, pendura uma melancia no pescoço e sobe pelado(a) na torre da igreja. Então. Creio que nunca alguém fez isso. Pelo menos não alguém que eu conheça ou tenha visto. Isso sim seria passivo daquela frase cujo sentido retrata as "quase impossibilidades".

Como está na letra de uma música do Engenheiros do Hawaii(não lembro o nome da música no momento, mas sei a letra inteira), "o que era raro ficou comum"(fugindo do assunto, acho que nunca tinha usado tantas aspas como nesse texto). E isso retrata bem o que eu quero dizer. Que não adianta querer dizer a frase se ela não tem uma fundamentação baseada em fatos memóricos(??? - num sentido de memória) que estão na tua cabeça. Chega de banalização, por favor. Já banalizaram amor, amizade, para sempre/eternamente, perfeito, legal, enfim, quase tudo o que poderia ter sido banalizado. Então começam a procurar, e acham, coisas sem fundamento e sentido, para serem banalizadas.

"Eu morro e não vejo tudo", a mais nova forma de banalização.

Sem sentido? Talvez. Mas quem nunca disse essa frase, comente. Eu nunca disse. Mas a campanha: Um comentário por post, só entra em vigor após uma semana de postagem.

Tão tá!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Não há tempo perdido, é preciso aprender

Eternamente enquanto dure, indispensável até ser inútil, legal até ser chato, amigo até não ser mais preciso. Todas essas relações fazem parte do dia a dia do mundo de uma maneira geral. Sou contra o eterno, acho que há exceções que são realmente indispensáveis em nossas vidas, do legal pro chato depende de como acordamos, só que a última...

Não vem ao caso o fato de banalização da palavra amigo, que pode ser a primeira coisa que veio a mente de quem lê o blog regularmente(aqueles que realmente acham que esse blog pode chegar um dia ao padrão de "não tão ruim"), até porque, se fosse banalização, eu teria que falar do eterno também(e o indispensável também é banalizado, extirpado e humilhado por alguns).

Sabe quando tu conheces alguém. Do nada, sem ter esperado, sem ter sido apresentado, no maior dos "sem querer" existente. Sim, pode ter sido em uma missa, um curso, algum lugar assim, onde não há muito contato físico, e às vezes, verbal. Ao acaso, diriam alguns. Então. Tu conheces a pessoa, aí chegas em casa e ela já te adicionou no orkut. Bah, alguns modernos até podem começar a pensar, se essa for do sexo oposto, no chamados "esquemas", enfim, coisas de gente moderna. Mas voltando ao assunto, tu estranhas por ela(a pessoa) ter lhe adicionado, até porque vocês conversaram muito pouco. Talvez ela nem seja uma conhecida ainda.

Então conversam por orkut e vão para o msn(antigamente tentavam trocar telefonemas ou cartas...). Conversam, tu e ela(a pessoa(2)) trocam idéias, até que se identificam um com o outro(a) e por aí vai. Encontram gostos semelhantes, acabam descobrindo que torcem para o mesmo time, enfim, por aí vai. Tu acabas lendo muita coisa que ela fala. Ela te manda um recado que está com vontade de falar contigo. Tu começas a se preocupar com essa pessoa, mesmo que tenha apenas visto-a apenas uma vez, ou nem isso.

Algum tempo passa, nada muito certo, e tu percebes que essa pessoa não lhe responde mais recados, raramente está disponível para conversa no msn e quando está, mal lhe diz oi. Então o que tu pensavas dessa pessoa se torna nada. Sim, parecia que viraria uma amizade interessante, ou quem sabe algo mais, mas não virou, nada. É. O mundo reserva muitas dessas coisas. Não precisa ser da maneira que eu escrevi. Pode ser diferente. Mas com o mesmo sentido.

Eu não escrevo isso como uma possibilidade. Escrevo como um fato. Essa geração, que eu tanto critico(e por vezes penso que deveria criticar mais, sem generalizar tanto), é muito vulnerável. Vulnerável aos que lhe cercam, à roupa da moda, ao site mais popular, ao programa mais visto. Vulnerável à qualquer coisa que lhes faça mudar, inclusive de time(se eu quisesse exagerar falaria em mudança de sexo, mas vou poupá-los disso, até porque eu acho isso uma idiotice). Vulnerável em idéias, sonhos, estilo de vida. Vulneráveis ao ponto de achar que só aquilo que lhes é necessário é o que realmente importa. Vulneráveis por achar que quando precisarem, aqueles idiotas que lhes ajudaram e que foram esquecidos por não serem os mais populares, bonitos ou ricos, voltarão e lhes ajudarão.

Já pedi tantas vezes que me criticassem por uma opinião, mas são poucos aqueles que sabem que uma crítica é mais importante que um elogio(até porque, eu não mereço elogios). Enfim, preciso melhorar e pensar mais. Mas não vem ao caso. Não vem ao assunto do texto.

Só que um dia a necessidade traz o arrependimento. Eu sei bem como é. Espero que todos aqueles que algum dia suporiam(do verbo supor) que alguém fosse dispensável, pensem um pouco em como seria estar do outro lado. Por estar dos dois eu sei como é. Maldito tempo de normal que tanto me traz à mente erros que cometi. O meu passado me persegue e me condena, e cada vez mais, percebo o quanto eu era um idiota, não que eu não seja idiota, mas pelo menos não sou mais um normal sujando esse planeta com idéias e atitudes patéticas.

Espero que um dia eu consiga reparar o meu erro. Não espero, e digo mais, nem quero que alguém perceba a sua vulnerabilidade comigo. Não. Apenas quero distância.

E como disse a Sil, a frase à seguir virou marca do blog.

Tão tá!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Do sábado pro erro pra chegar então no domingo

Sábado sem PL é muito chato, muito monótono. Pior ainda se no mesmo sábado não há nem um futebol das 5 às 6. Pois é. Quando acontece isso, só falta não ter CLJ no mesmo sábado. Aí seria o pior sábado da história. Quase que ontem foi esse sábado. Só a última coisa descrita aconteceu.

O que eu poderia fazer? Não havia jogo na televisão, então ir até a sala para assistir esse eletrodoméstico quase inútil, era uma possibilidade descartada. Só me restava ler ou ficar na frente do computador lendo e conversando com alguém. De fato hoje eu deixei o comunicador instantâneo que uso aberto, fui tomar banho mas ninguém sequer disse um oi. Algo natural, é só avaliar a minha popularidade... hehehe

Mas ontem eu fiquei conversando com alguém. Ninguém mais do que uma das patricinhas que tanto me incomodou por causa da minha comparação daqueles seres com galinhas. Sim. Conversei com ela e achei uma exceção para a regra que eu mesmo coloquei. Patricinha, mimada como eu disse e ela se afirmou assim, mas consegui manter um diálogo, não muito racional, porque ela não concordou com nada do que eu falei, mas como um grande teimoso(o burro empaca perto do trigo) insisti e incomodei-a até ela ceder... hehehe

Não vem ao caso. Mas eu a xinguei(depois de xingar à todas) e ela me xingou(apenas a mim). Os dois errados. Mas tudo bem, mais uma vez não veio ao caso.

O sábado foi monótono. Foi complicado. E foi sem graça e triste. Triste para muitas pessoas que caminham sozinhas pelas ruas das esquinas de qualquer lugar dessa pequena mas simpática cidade que recebeu o estranho nome de Frederico Westphalen.

Agora preciso ir tomar banho para então fazer o comentário na missa das 19 horas de hoje, na catedral.

Quem quiser, está convidado para ir à casa do Senhor.

Tão tá!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Geração comida(sem malícia)

Dificilmente sei como começar um texto. Então vamos há uma situação, ou sei lá, continuem lendo que verão(não a estação climática, mas sim o verbo) onde chegarei.

Uma coisa que alguns jovens, membros da mais superficial e sem potencial geração da história da humanidade, gostam de fazer é comer comida pronta, seja ela de restaurante ou coisas como pizza e aqueles, bolinhos, que coloca-se no forno ou numa frigideira e come-se depois de alguns poucos minutos. Enfim, coisas prontas, que precisam apenas ser "aquecidas", são muitas. Mas o que leva a serem tão consumidas?

Não sei se é pelo preço, até porque o feijão está muito caro, ou por ser bom mesmo, mas acho que essas coisas são as mais vendidas em mercados. Não só aqueles bolinhos e pizzas, mas tudo aquilo que já está pronto, ou quase pronto para ser comido, como salgadinhos e bolachas. Não vem ao caso o lado nutritivo, até porque se fosse por isso, não estaria comendo bala enquanto escrevo(mas é daquelas balas de pote, bala de... funcho, acho).

Não digo todo mundo e nem um grande maioria, mas uma parte considerável dessa geração de jovens, que poderia, mas pela incansável preguiça não o faz, mudar o mundo, não consegue fazer a sua própria comida. E não é só isso. Aquela comida caseira, feita por mamãe(ou por uma empregada, que também pode ser mãe, não dele, mas enfim...), é insuperável, pelo menos na minha opinião(pronto, disse o que eu penso, logo, sou arrogante, na visão de algumas pessoas). Mas tem muito piá de bosta por aí que prefere um pastel ou um hamburger(e viva a geração gordura nos EUA) do que uma comida boa e que sabemos onde e como é feita.

Pois é. O mundo está perdido. Essa geração, da qual infelizmente faço parte, mas me excluo em diversos aspectos, está indo pro lixo. Garanto que é só enfeitar um olho de cabra e dizer que é chiclete que eles comerão sem pestanejar, afinal, não importa o gosto, mas sim a aparência e o mostrar que se está comendo coisas da moda(no caso, chiclete é coisa da moda, pra eles).

Enfim, tão rápido eles querem as coisas que deveriam saber que eles mesmos devem estar preparados para enfrentar a vida, os problemas, aceitar as responsabilidades, tudo, antes que a pizza fique pronta lá no microondas.

ps. não tenho microondas

Tão tá!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Respeitando




Depois de ter sido chamado de arrogante, idiota e prepotente por causa de um texto escrito no tosco por ser tosco, decidi não escrever mais textos contendo críticas, porque já que minhas críticas são tomadas como sinal de arrogância e não de coragem para expor as minhas, não muito convencionais ou aceitáveis, idéias, pretendo não fazer críticas. Pelo menos não nesse texto. Hoje o texto tem uma tarja preta em virtude de um acidente que tirou o direito de viver de algumas pessoas, entre elas pais de conhecidos meus.

Não sou amigo de um e não muito amigo de outro dos jovens que tanto sofrem hoje e tanto sofrerão para o resto de suas vidas, mas sinto-me pequeno perante essa situação. Não dá pra ser cético e não ver o que acontece a minha volta. Não conseguiria eu ser o que muitos pensam que sou, um grosso, maldoso e frio. Não tento fazer algo que prove que estão errados. Mas é difícil ter que conviver com algumas pessoas. Eu não escondo de ninguém minhas preferências, opiniões, enfim, não escondo quando não tenho afinidade com alguém. Seria eu um grosso, maldoso e frio por isso?

Mas o caso é que não quero me defender e nem tentar explicar o meu ponto de vista. Porque não vem ao caso hoje. E nos outros dias, digamos, normais, só vem ao caso para mim. Vi aqueles 2 jovens naquela situação e tentei me imaginar vivendo sem meus pais. Até porque meus pais vão viajar na sexta que vem, de ônibus, mesmo meio de locomoção protagonizou o infeliz fato de hoje. Não consigo imaginar como seria a minha vida. Saber que os teus pilares caem e tu te vês sentado no chão, sujo(principalmente se choveu naquele instante) e sem reação nenhuma. Nem o choro lhe vem aos olhos. Não dá pra imaginar.

Não há muito o que se dizer. Apenas espero que eles e todos os outros familiares consigam superar esse tremendo precipício em suas vidas, seja construindo uma ponte ou um avião, para passar para o outro lado e seguir vivendo, até o dia que DEUS os chame para acompanhar seus pais. Da mesma maneira que ELE chamará a todo ser humano que pisa nessa suja e infestada terra vermelha, ou marrom, desse planeta.

E como disse uma vez um padre, no talvez, melhor sermão que já ouvi em uma missa, "DEUS nunca nos dá um peso maior do que podemos carregar".

Tão tá!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

É modinha...

Não lembro quando começou essa modinha de celular. Aliás, quando começou, tinha um fundamento geralmente, para o trabalho. Eram aparelhos gigantescos, maiores do que um melão e mais pesados que uma pessoa depois de comer um xis. Eram coisas que emitiam uma radiação absurdamente grande e que até hoje estragam o meio ambiente por causa de suas baterias extremamente grandes, radioativas e sem reciclamento.

Mas o tempo foi passando, o celular acabou caindo nas graças do público e hoje é mais comum alguém ter um celular do que um telefone fixo. Operadoras são poucas mas geram problemas, mesmo assim, fazem de tudo para agradar e convencer os patetas, nós humanos, a comprar. Coisas do maldito capitalismo banal. Bando de filho da mãe mesmo. Cansa ter que ver essas malditas propagandas de celular todo dia. Sempre com promoções que agradam à todos aqueles que não conseguem ou não querem ler as letras miúdas embaixo da propaganda. Lá, em um tamanho ínfimo, estão os poréns das promoções.

Só que o celular deixou de ser aquele trambolho radioativo, que se os homens colocassem no bolso teriam seus espermatozóides mortos pela radiação. Também deixou de ser aquele aparelho comercial(para fazer comércio, no caso) e tornou-se um meio de comunicação mais usado e útil até que o próprio msn, se duvidar.

Todo mundo tem celular. Claro, menos os miseráveis na áfrica e os budistas. Esses, não sei o motivo, mas não devem ter, até porque, o Everest(para os leigos: "maior montanha do mundo", fica no Tibet, onde há muitos templos budistas) impede qualquer sinal desse tipo(nota: é uma brincadeira). Mas voltando ao começo do parágrafo, todo mundo tem celular. Bom, minha mãe não tem. E, pasmem, eu também não tenho. Acho que por ser um idiota desse jeito, eu deveria ter celular. Sim, não sei pra que. Mas então está provado nessa frase que a minha teoria de que para toda regra há uma exceção é verdadeira.

Só que alguns não sabem o uso do celular. Patricinhas e plaiboizinhos... é... deixa pra lá. Acho que já dei muito crédito à eles aqui, então nem vou comentar mais. Deixa pra lá né... melhor assim. Até porque, fiz um acordo de paz com aquelas meninas que tanto me incomodaram nos comentários de alguns textos.

Alguns não vivem sem celular. Vão na missa com celular. Tomam banho com celular. Dormem com o celular. Se bobear até dão o C... pro celular. Alguns admitem explícitamente que amam o seu celular. Eita banalização... só podia ser coisa dos malditos(2) normais. Dizem que não vivem sem celular. Então proponho aos que pensam isso, que por um dia, desliguem o celular. Ou melhor, joguem no lixo. Hahahaha. Idiota eu por achar que algum idiota vai fazer isso(nota(2): eu faria se eu mesmo me propusesse a isso, mas como não tenho celular....).

Enfim, morram pelo celular. Porque eu não vou participar dessa forma de manipulação capitalista que tanto mexe com a cabeça das pessoas. Sim, trocam de celular a cada nova promoção e fazem idiotas como eu tentar ligar em virtude de assuntos importantes e não conseguir achar as devidas pessoas. Ou também, celular serve para expressar a raiva, como o pai de um amigo meu que estragou o seu celular(do meu amigo) jogando-o no chão. Celular só serve para enchimento de paciência.

Eu, como já sou um irritado(não estressado) naturalmente, não vou querer mais um motivo para sair gritando: "FILHA DA P%$# DO CA%@!#$%$, porque essa merda tinha que tá no meu caminho?"

Tão tá!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Pretty Woman - Elvis Presley

Pretty woman, walkin' down the street
Pretty woman the kind I like to meet
Pretty woman I don't believe you, you're not the truth
No one could look as good as you, mercy

Pretty woman won't you pardon me
Pretty woman I couldn't help but see
Pretty woman that you look lovely as can be
Are you lonely just like me

Pretty woman stop awhile
Pretty woman talk awhile
Pretty woman give your smile to me
Pretty woman yeah, yeah, yeah
Pretty woman look my way
Pretty woman say you'll stay with me-ee
'Cause I need you, I'll treat you right
Come with me baby, be mine tonight

Pretty woman don't walk on by
Pretty woman don't make me cry
Pretty woman don't walk away, hey, OK
If that's the way it must be, OK
I guess I'll go on home, it's late
There'll be tomorrow night, but wait
What do I see?
Is she walkin' back to me?
Yeah, she's walkin' back to me
Oh, oh, pretty woman

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Sem continuidade

Na primeira mordida, imaginei uma relação entre pessoas que conhecemos, amigos, quase amigos, inimigos e outras relações inter-pessoais. E vejo que em tudo isso há pouca certeza e muita precipitação. Não é em uma semana que conhecemos um amigo. Mas pode ser. A menos que tu estejas em um momento difícil, não vais perceber em uma semana quem é teu amigo mesmo.

Na segunda mordida, percebo que já escrevi muito sobre amizade, então devo pensar algo novo. Tentei fazer uma relação do cair e levantar, psicologicamente falando. A decepção nos muda e se formos burros e nos fizermos de cegos nunca perceberemos onde estão nossos erros e erraremos no mesmo lugar, caindo novamente.

Na terceira mordida, percebo que já escrevi muito sobre recomeço. A saga "A cada dia um recomeço" é, pelo menos pra mim, muito boa. Então tentei imaginar coisas diferentes. Algo que eu pudesse falar com certeza, mas sem ser parcial para a minha visão.

Na quarta mordida, percebo que não há nada nesse momento que eu possa escrever que mostre o que estou vivendo. As coisas estão paradas. Talvez sábado alguma coisa mude, mas enfim, não vem ao caso maiores detalhes.

No primeiro e último gole, olho para o lado e vejo uma parede colorida, sinal claro de alegria da pessoa que a pintou. Imagino quantas pessoas nesse mundo estão alegres agora. Quantas pessoas no mundo estão tristes. Os motivos. E é tudo tão complexo, mas uma complexidade simples de se entender, porém longa para se escrever.

Na quinta mordida, desisto de pensar em algo novo para escrever. Poderia até ver uma das minhas frases na agenda, onde estão assuntos para escrever, só que como nada está na minha mente no momento, desisto agora de pensar em algo para escrever. Tudo poderia ser útil, mas já tem tanta coisa nesse blog que alguém realmente interessado pode procurar no histórico.

Depois da sexta e última mordida do pão com queijo que estava comendo, digo que escrevi tudo isso, para só agora escrever que hoje, esse não muito simpático blog completa um ano de existência. Um ano de textos bons, toscos e alguns medíocres ou sem criatividade. Enfim, não há o que comemorar. Apenas registro. Um blog visto em todos os continentes do planeta, mas que não consegue manter os leitores casuais até o final de um texto, ou por mais de 1 minuto. Se alguém chegou até aqui, obrigado.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Do nada ao costume e de volta para o nada

Àqueles que lêem isso peço que não deixem os seus costumes lhes dominar. Sim, vi uma anotação em minha agenda de 2006, que não tem nada de mais além de anotações e frases e algumas coisas que eu já deveria ter jogado fora, e nela contém apenas a frase: não deixe os seus costumes te dominarem, sempre que possível, opte por ir contra eles, principalmente se for o correto. Não copiei de lugar nenhum e a confusão nela prova isso.

A gente(hehehe) - Nós temos o costume de falar e até escrever coisas como isso. A gente não existe. Até vai parecer uma chatisse ler isso mas é a verdade. O costume nos faz errar. Como por exemplo dizer que vamos tomar uma coca. De tanto ouvir até isso eu falo, mesmo não tomando esse produto há mais de um ano. Até porque falar refrigerante é muito longo. O costume é mais uma vez o culpado.

Costume de falar o tu seguido de um verbo não bem conjugado(tu sabe, tu fez) é mais uma prova de que o costume nos molda e nos faz errar. Talvez aqueles problemas nervosos que tenho são apenas costume. Como também é costume ir para o lado com a cabeça e com o resto do corpo quando se faz uma curva num jogo de corrida. Eu felizmente não tenho esse costume, se bem que esse não faz mal, a menos que tu jogues encostado em uma parede.

Mas há costumes bobos, que não fazem a menor diferença aparentemente, mas no final das contas mudam muita coisa. Por exemplo enxaguar primeiro os pratos. Errado. Primeiro se enxagua os copos para depois os pratos, porque a água de dentro dos copos serve para ajudar a enxaguar os pratos. Entenderam? Se não tudo bem, eu tinha que escrever uma coisa sem fundamento como essa.

Eu poderia começar com aquela seção interminavelmente chata do disse e diria, mas não sei mais o que colocar. Mas vejo os meus costumes nesse blog, há um dia de ser anuário(12/02/07 começou o mais lixoso blog da história da internet). O do "o fato é", postar pelo menos uns 43 "mas", em média, por texto, xingar alguém ou alguma coisa em todos os posts, desfazer a grandeza desse blog já visto nos 5 continentes planetários e não pode faltar o fato de comentar nos meus próprios textos na campanha um comentário por post.

Outro costume é não saber terminar textos. Que droga mesmo. Tenho um ano para aprender a fazer um final pros meus textos. Ou melhor. Tenho MENOS de um ano para aprender a fazer um texto. E outro costume são os parênteses.

Não coloquei costumes típicamente de jovem, como aliviar a raiva com palavras rudes direcionadas aos pais ou beber só por beber em bebedouro só para poder ver uma guria de saia(hum... seria legal).

Tão tá!

Ah, é só ler o texto

Hum. ... . Hum.

Mais um domingo se foi. Mais um domingo. Um dia a menos de férias. Aulas cada vez mais próximas. Mais um domingo se foi. Deveria eu estar dormindo, mas não tenho vontade. Vou dormir quando terminar de postar isso aqui.

Tentando analisar algumas coisas me vêm os profiles falsos do orkut novamente. Fiquei pensando, mas felizmente por um brevíssimo espaço de tempo, se seria um crime o que eles fazem. Sim. Entendo que pode ser considerado falsidade ideológica. Ou não, porque cada caso é um caso e nem todos os casos se assemelham.

Mas não pensei muito nisso. Não há muito o que se pensar.

Vejo-me agora andando sem rumo. Ou melhor, querendo andar, porque estou sentado na cadeira na frente do computador. Quando eu sair daqui, gostaria de sair por aí, caminhando sem rumo. Mas o maldito pisão que levei no dedão do pé esquerdo me impede de caminhar muito. Apesar de eu ter ido e voltado da missa, mas foi com um propósito bom.

Essa vontade de sair e andar sem rumo alegra qualquer um, mas poucos o fazem, se é que há alguém que o faça. Não que seja ruim, pelo contrário, as coisas passam, e me veio a cabeça um texto meu, que não vem ao caso. Mas seria legal se em pelo menos um dia de nossas vidas pudéssemos sair por aí, sem rumo, sem incomodações, só andar. Tipo aquele cara do filme, que saiu de casa e gostou tanto de andar que não parou mais. Não lembro o cara, o filme ou como termina o filme porque não o assisti. Só sei que acontece isso no filme. Ou algo do tipo.

Caminhar é bom. Dizem os que se julgam entendidos no assunto saúde que é um ótimo exercício. Diz o meu pai que melhor mesmo é carregar cimento. Digo eu que o melhor mesmo é comer bergamota. Diria o papa que o melhor mesmo é se ajoelhar e rezar. Diria o Humberto Gessinger que o papa é pop. Diria o Mestre dos Magos que o melhor mesmo é usar uma magia e sumir, desaparecer. Diria o Cristiano que estão construindo um novo beto carreiro aqui em Frederico Westphalen. Diríamos todos que aquilo que ele pensou ser uma mega obra, era apenas uma reforma. Diria o Ricardo que ele nem diz nada. Diria alguém que tenho inspiração. Diria a minha mãe que estou de cabelo novo. Diria a minha irmã que eu cortei muito cabelo. Digo eu que não tenho cabelo novo nem cortei muito. Disse alguém no sábado que eu fiquei mais receptivo de cabelo curto. Diria qualquer um que essa pessoa é muito insana. Diria o professor Girafales, que a aritmética... . Diria eu que nada disso tem sentido. Diria um pato, quack. Diria uma pata, quáck. Diria qualquer outro que tudo isso é besteira. Digo eu novamente que esse blog só tem besteira. Diga você que concorda com esta minha última frase.

Diria eu, que vou dormir, porque me perdi em toda esses diz e disse e conjugações do verbo dizer. Mas diga alguma coisa...

domingo, 10 de fevereiro de 2008

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Pro manicômio, só comendo pão

Eu já escrevi aqui mesmo que o meu futuro estava estreitamente ligado à um manicômio. Sim, talvez seja. Mas eu serei o louco mais fora da casinha lá. O mais sem noção. Enfim, o mais estranho, tanto em atitudes, mas principalmente em pensamentos.

Sabem Pokemon, aquele desenho que passava na record e agora a globo comprou, onde o carinha tem os pokemons fortes mas insite em lutar com o pikachu fraco dele. É. Esse mesmo. Então, esses dias, me imaginei como um treinador pokemon. Sim. Eu não assisto mais o desenho com vontade, porque não gostei da nova temporada. Não tenho mais nada de pokemon no computador. Eu era, mas não sou mais um gostador do desenho. Então porque motivo eu, no auge daquela fase que os biólogos insistem em chamar de puberdade, estaria pensando em como seria ser(???) um treinador pokemon. Seria mais fácil e cabível me imaginar com um tamagoshi.

Outra coisa é o fato de esse ser aqui, já ter recebido 6 convites para festas de 15 anos. E como todo mundo sabe, menos eu, festas como essas tem muita comida, bebida, gente bonita(só ricos ou loucos por gastar dinheiro fazem esse tipo de festa, ou seja, só a "burguesia" vai, claro, há exceções), enfim, são legais e dá para se divertir. Mas não fui em nenhuma dessas festas... Tem uma hoje, e não vou. Não porque acaba de começar a chover. Não. Mas porque... sei lá. Não tenho a mínima vontade de ir. Nada lá me motiva. E dessas festas, apenas me arrependo de não ter ido em uma. Festa de uma amiga minha. Não fui de idiota mesmo. Mas a de hoje é diferente. Preferirei sair, tomar refri barato mas rir muito e ser feliz estando com 3 ou 4 amigos.

Mas talvez a pior coisa que saiu da minha cabeça nesses últimos dias tenha surgido na mente ontem, antes de eu assistir o único seriado que assisto regularmente(quando tem): 24 horas. O único porque é o mais divertido em termos de matança. Os caras chegam e matam e pronto. O fato é que antes disso, enquanto falavam em cartões corporativos no jornal da noite(cujo nome não lembro)(ps. eu prestei atenção no jornal... incrível), estava eu preparando algo para comer. Então peguei o pão, daqueles grandes, caseiros, e cortei duas fatias finas. Aí pensei que não valeria a pena cortar queijo e colocar presunto junto naquelas "míseras" fatias. Não, não pensei que estava errado em pensar que eram míseras pelos pobres. Não pensei isso. Mas sim, me veio a mente, uma frase inspirada em outras, mas garanto, jamais usada nesse caso: "VOU FAZER ESSE PÃO SER O MELHOR QUE JÁ COMI".

Agora, porque eu pensei isso não sei. Foi apenas mais um pão, mas no momento, eu não o trocaria por nenhum outro. Será que tem alguma coisa a ver com a frase? Talvez. Ao certo só sei que ultimamente tenho pensado pouco. É aquele sentimento de ter que rever os colegas na aula. Mais uma vez. 6° ano seguido. Felizmente, o último. Enquanto a maioria absoluta guarda boas recordações, guardo apenas lições. E lições difíceis de serem aprendidas. Mas já superei.

Tão tá!

*o título não tem sentido, eu tinha que colocar algo.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Estranho

Talvez hoje, do nada, tenha percebido o que eu deveria perceber só no final do ano. Nada mais me prende aqui. Nada mais me faz pensar em me prender. Nada mais me faz esquecer objetivos maiores. Eu tentei e realmente tentaria, mas percebo que não será muito bom pra mim.

Cansei de pensar no que devo fazer. Cansei de pensar no que deixo de fazer. Cansei de pensar no passado e no futuro. Cansei de pensar em pessoas. Muitos têm medo da morte, de altura(eu tenho, mas contorno tranqüilamente), de qualquer outra coisa do tipo, alguns têm medo de fogo ou coisas do tipo, outros têm medo de animais selvagens(nem preciso listar). Eu não tenho medo disso. Tenho medo da solidão. E por mais estúpido que possa parecer, tenho medo, de mais uma vez, olhar para os lados e me enxergar, só.

Tentei eu, inutilmente, ajudar uma amiga, que queria "sumir" do mundo. Burro eu. Esqueci que antes de ajudar alguém eu preciso me ajudar. Não auto-ajuda, porque isso me lembra coisas depressivas(não emo's). Preciso resolver o meu problema para tentar ajudar alguém. Mas não consigo. Digo que tenho medo de ficar, mais uma vez só, porque já passei por isso. Não reclusão, deportação, reclusão, enfim, coisas assim. Solidão... solidão de alguém com quem conversar. Não de família, mas sim de amigos. Medo da solidão. Maldito medo.

Se bem que, na verdade, nunca estarei só. ELE. Sinto que ELE está comigo. E no caso, sem ELE seria bem pior.

"... é estranho como olhar pra trás..."

Tão tá!

sem título

Fiquei um dia sem postar então por falta de vontade mesmo fiquei logo dois dias, descumprindo aquela de postar pelo menos uma coisa por dia. Mas que merda mesmo. Eu nunca consigo fazer o que quero nesse blog.

Mas peço a quem está lendo que feche o msn agora, feche as outras abas do firefox ou janelas do internet explorer, pare a música ou zere o volume, deixe a colher com o leite condensado em cima da mesa ao lado do monitor, fique em pleno silêncio e repouso mental. Se alguém fez pelo menos uma coisa dessas, foi manipulado por um maldito e péssimo texto meu. Hehehe. Sacanagem. Pior que essa só aquela frase que diz que 60% das pessoas não consegue lamber o seu cotovelo e que 95% das que leu tentou lamber o cotovelo. Essa é uma sacanagem pior.

O que vem ao caso, ou não, é que tenho um exemplo, atualmente perto da minha convivência, que fala muito. Sim. E fala mais que eu. E isso é muito difícil de acontecer. Só que de 10 coisas que esse alguém, essa pessoa(tenho que manter o suspense de ser ele ou ela), fala, 5 são reclamações e outras 5 exaltações de alguma coisa que fez ou faz. Torna-se insuportável muitas reclamações. Digo por mim. Não faço a menor idéia de quantos textos meus continham reclamações. São muitos. Mas acho necessárias as críticas, mesmo ela não sendo.

Bom, nada disso vem ao caso. As minhas férias estão acabando, logo, terei assunto para futuros textos durante o período escolar, que começa numa segunda e já na quinta é feriado. Sim, começassem na outra semana então. Burrice isso.

Tão tá!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

A letra importa?

Ouvir uma boa música é legal. E há momentos onde uma música pode fazer a diferença, seja para o bem ou para o mau. As músicas que tu ouves podem definir o teu jeito de ser, ou pelo menos a tua situação atual. Ou não também. A relatividade está na simplicidade mental nesse caso(?). Tá, a relatividade está então, no que tu achas legal ou não e se tu consegues expressar o que sentes e se precisa... enfim, é relativo e .

Alguns ouvem certo tipo de música e são chamados emos. Não vem ao caso o resto. Existem os punk, os metaleiros, os funkeiros, os pagodeiros, os cornos, enfim, muitas subclasses(??) de ouvidores de música. Nem preciso dizer o que ouço. Mas no caso, esse texto não vai falar sobre isso.

Eu gostaria de conhecer a pessoa que sabe toda a letra de todas as músicas que ouve. A menos que esse ser ouça apenas uma banda, que lançou apenas um cd, ou LP, ninguém consegue decorar todas as músicas.

Agora vem a pergunta, a letra importa? Sim, a letra da música influencia? Tu sabes o que significam as letras que tu cantas? E não precisa ser apenas em músicas em inglês. Tem gente que canta, que se forem perguntados, não saberão responder o que é cantado na música, mesmo que ela seja em português. Tem muita música de funk que não dá pra se entender. Rap também. Enfim, esses tipos, rejeitados por mim, mas acabo escutando pelos animais dos meus vizinhos colocarem essa música no mais alto volume.

Tu podes até estar cantando "sou gay" e não saber. Mas engana-se aquele que pensa que estou criticando as músicas em outro idioma. Pelo contrário, geralmente, elas têm letras mais legais. Ou não.

Qual a letra mais bonita e/ou legal que tu já ouviu ser cantada em uma música? Poucos aqueles saberão responder. Eu acho também, mas posso estar enganado.

Outra pergunta para quem lê isso aqui. Tu ouves uma música só pela letra? Respondo eu que não. Eu não ouço só pela letra, mas pela melodia. Gosto de rock antigo e as letras do Creedence são muito legais pra mim. Gosto de algumas letras do Foo Fighters e do The Cure. Mas não ouço a música só pela letra. Uma música bem instrumentada é, algumas vezes, melhor que uma música apenas com letra bonita.

Bonita ou não, acho que a letra tem pouca influência, até porque geralmente, presta-se mais atenção na melodia na primeira vez que se ouve uma música.

O carnaval acabou. Ainda bem. Que venha a Quaresma(não o Quaresma, do Porto).

Tão tá!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

E vamos pensar porque ... tá difícil

Tentei a pouco, imaginar e listar os melhores lugares, ou melhor, situações para se pensar e refletir, seja sobre problemas ou para tentar mentalizar um assunto para escrever em um blog(hehehe). Não será bem uma lista, mas sei lá, o fato é que leiam e saberão.

Acho que muitos já ouviram aquela máxima de que tomar banho acalma. E é. Mas é também um ótimo lugar para se pensar, até porque, a menos que algum vizinho idiota esteja escutando música de corno ou você mesmo tenha colocado um rádio no banheiro, tu acabas ficando em silêncio externo. No caso tu acabas escutando a água batendo, seja no chão(vamos cuidar o desperdício) ou nas costas, enfim, no teu, naquele momento, sujo ou não, corpo pelado. Só não vale ficar se molhando, pensando e desperdiçar água. Tem que se lavar, se enxaguar, enfim, tomar banho, mas pensar ao mesmo tempo.

Enquanto se tenta dormir. Vale também aquela de que há de se desconsiderar o filho da pu%$ do vizinho que levou corno e quem sofre é tu, ouvindo aquelas músicas patéticas. No silêncio da noite(ou do dia, para os baladeiros), dá pra refletir muito, sem ser atrapalhado pela sociedade insanamente normal. Malditos que não nos deixam pensar. Ah, nem vou falar em pensar antes de dormir em noite chuvosa, porque nem preciso dizer que chuva é apaziguante, pelo menos pra mim(ps.: Have you ever seen the rain)

Muitos vão discordar, mas pelo possível e provável isolamento e por tu teres que fazer aquilo tu com tu mesmo(hehehe(2)), lavar a louça é outra situação bagual pra se pensar. Vale também(225846) o caso do não desperdício de água. Mas enquanto tu lavas, acaba sempre pensando alguma coisa legal. Ou não também, nesse caso tudo é relativo. Quanto menos louça, ou até, quanto menos ela estiver engraxada, melhor o teu ânimo, caso contrário, o teu ânimo ficará ruim e os teus pensamentos serão movidos pela raiva. Ou não também, como eu disse, nesse caso depende da pessoa e do contexto de um maneira geral(ps.: ???).

Existem outros, mas não posso me atrasar aqui por motivo de força maior(estou com fome). O campeão em situação boa para se pensar é o momento mais calmo que uma pessoa deve ter no seu dia. É aquele momento de auto-reflexão(ps.???(2)), onde tu tens que tentar encontrar com o teu interior, mas sem encostar nele. Sim, no momento do cocô, da cagada, do n° 2, enfim, no momento de expelir fezes, tu tens um tempo considerável para pensar. E também podes falar sozinho, porque ninguém vai chamar de louco alguém que pede para o estômago mandar tudo pra fora de uma vez, pois esse alguém precisa ligar para outro alguém. O fato é que o tempo é relativo, o esforço é relativo, conseqüentemente, o pensamento será relativo. Mas ninguém te incomoda(nota: ninguém incomoda a menos que esse ninguém também esteja com vontade de fazer o que tu estás fazendo).

Disse alguém que não há coisa melhor do que chegar em casa apertado e dar AQUELA cagada. Não concordo, mas não discordo, pois sei que quando a coisa aperta, não há roupa íntima que segure... Nem .. .

Se alguém tiver mais uma sugestão de lugar ou situação legal, os comentários estão aí para ser usados.

Tão tá, bom dia de carnaval para todos aqueles que sabem que não estão sós no mundo.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Lalala

Devido ao post escrito onde disse eu que seriam cinco os parentes hospedados aqui em casa durante um certo tempo, tenho que dizer que só três(3) vieram. O que não muda muito, porque parente na tua casa é sempre parente na tua casa.

No caso o carnaval está aí. Todo mundo fazendo festa. Bom, nem todo mundo porque eu não estou fazendo festa. Nem o meu primo. Nem algumas poucas outras pessoas que conheço. Mundo superficial. Odeio esse mundo superficial.

Mas é domingo. E não é propriamente o dia do carnaval. E amanhã é segunda, que também não é propriamente o dia do carnaval. Porque no dia do carnaval as pessoas não fazem festa até altas horas da madrugada?

Rotina de baladeiro de carnaval é complicada. Por um ano, para ser a exceção dos anos, participei do carnaval. Sim, mas foi só o ano passado. Apenas incomodações. Ainda que eu fiquei de garçom um bom tempo. Não bebi. Não enchi a cara. Não dancei muito. Mas caí um tombo, e feio ainda, no meio da "pista". Mas que nada, sempre tem que ter um idiota pra fazer fiasco.

No caso eu não tenho nada para escrever mesmo e se você não tem nada para fazer a uma hora dessas, vá para os próximos posts, mais antigos, que talvez conseguirá ler alguma coisa, que pelo menos tenha fundamento.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

De um comentário a um xingamento

Depois de criticar os idiotas que fodem, bebem e depois saem e se matam, matando assim alguns inocentes que não tinham sequer bebido, recebi um comentário(o texto referido foi escrito no Tosco e no meu outro blog, no wordpress) que me fez pensar.

Ele escreveu e está certo, na minha visão, que tirando o lado humano, é bom que esses seres humanos, em sua grande maioria plaiboizinhos de merda, morram, assim, não teremos engenheiros incompetentes para construir as nossas casas e nem médicos incompetentes para operar nosso fígado ao invés de extrair o nosso apêndice.

Esse plaiboizinhos de merda, tirando o lado humano, merecem morrer mesmo. Desgraçados irresponsáveis. Deviam morrer sozinhos, batendo o carro contra um poste ou uma mureta, não contra o carro de inocentes. Bom mesmo seria se carros contendo apenas plaiboizinhos irresponsavelmente bêbados se colidissem.

Xinguem-me, critiquem-me, mas tive que concordar. São bilhões de idiotas no mundo, sendo integrantes disso, milhões de brasileiros, que não têm consciência de que um carro não serve apenas para "pegar" a mulherada. São idiotas que bebem e acham que assim são muito importantes e portanto, intocáveis.

Chega. Não dá. O acerebrado(sem cérebro) do meu primo está aqui do lado falando que Power Rangers era bom, e isso me atrapalha, até porque tenho que xingá-lo por dizer tamanha asneira.

Tão tá!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Sem mistério nem tortinha

Triste dia para mim. Após uma série de intervenções estomacais no meu começo de dia, que atrapalharam e incomodaram por um tempo considerável, estava eu bem, comendo o que tivesse na frente, feito mão-de-vaca(pão-duro) em festa de inauguração. Estava bem e pronto para almoçar.

Cachorro-quente simples, sem maionese, sem tomate doce espremido, sem polpa da mostarda. Só pão e salsicha ao molho. Bom, comi bem, mas ninguém quer saber disso.

O fato é que após voltar para casa, decidi comer a tão deliciosa tortinha de limão, comprada pela manhã por mamãe. Fui então à geladeira, procurei, revirei, tirei o queijo, a margarina, a panela do leite, até os ovos daquele suporte para ovos, mas não achei a minha tortinha de limão. Não que eu me importasse tanto com ela, só que apenas pelo fato de ela ter sido comprada pra mim, eu a estava procurando.

Mas não achei. Então perguntei a minha mãe, que disse que minha irmã havia comido. Porque foram inventar as irmãs mais velhas?(esse texto começa a parecer um daqueles filmes do Macaulay Coukin) Mas é um saco. Irmãs mais velhas sempre acham que podem mandar nos mais novos(o termo caçula é excomungado desse blog), acham que sabem mais, que sempre estão certas. E que sempre que quiserem brincar estaremos dispostos.

Não dá. Não sou contra irmãs mais velhas, mas quando elas começam com aquela história de "quando que tu vais arranjar uma namorada?", é que atingem o auge da chatisse. Não dá².

No caso, não comi a tortinha de limão, não pude xingá-la, apenas pelo fato dela ter ido para a cidade do namorado e acabei de saber que 5 parentes estarão hospedados aqui em casa à partir de amanhã. Não dá³(porque não tem como representar na 4ª potência, pelo menos não que eu saiba). Não que eu não goste dos parentes, mas é que a minha casa é a casa do meu pai e não me sinto muito à vontade. Um exemplo é que não poderei sair do banho para o meu quarto enrolado na toalha azul, porque vai que uma das tias ou prima vejam. Que droga.

Perderei a minha privacidade, não sei até quando. Mas é complicado. Pelo menos é bom pra minha mãe, que sentirá-se feliz com as irmãs dela aqui. Pelo menos até a quarta de cinzas, dia do aniversário dela.

Tão tá!