sábado, 29 de setembro de 2007

É tão estranho...

Como é estranho para mim um sábado sem P.L.

Sim, é muito estranho ficar em casa sem fazer nada, a noite inteira, mas sem fazer nada mesmo. Escrevo do blog por meios sobrenaturais(hahaha), já que além da placa de rede que queimou, o resto do computador pifou, sim, não funcionou. Mas tudo bem(se alguém entender, rirá).

Estou eu escrevendo no blog, algo que ficou dificultado por causa da queima da placa... isso eu já contei, mas mesmo assim, antes do fato a recém descrito, não postava no blog há 3 dias, como a última coisa que postei foi a continuação da saga, na segunda, são 6 dias sem postar algo que preste no blog(e no outro blog é pior ainda).

Bom, passada a enrolação quanto à minha ausência no blog, a falta de um P.L. é algo que me deixa um pouco... só. Me faz lembrar de tempos recentes, bom, na verdade não muito recentes, mas ainda recentes. Tempos que não quero lembrar. Tempos de normalidade. Onde o computador era a minha única diversão, onde eu escrevia besteiras sem fundamento, coisas que hoje eu fico apavorado por ter escrito(leiam a continuação da saga abaixo). Como já disse, não me arrependo de ter escrito aquilo, pois isso me mostra que mudei, para melhor, pois deixei de ser um normal..(entendam essas reticências[os três pontos para os desconhecedores desse termo usado, mas sem muito conhecimento do seu significado (...) como algo que já escrevi, ou pelo menos acho e não quero escrever novamente)(se alguém souber explicar-me o porquê do uso de um parênteses, seguido por chaves, chaves, parênteses e mais uma dupla de parênteses, gostaria de uma explicação) - hum...

Acho que não lembro exatamente o que eu fazia nos sábados à noite quando eu era um normal, porque eles eram todos iguais. O computador, internet, msn, orkut, sempre tentando demonstrar algo que eu não era. Mas como um maluco, achei a minha verdadeira identidade(que eu não havia perdido, apenas queria escondê-la) e hoje posso dizer que sou alguém diferente do que era...(segue a continuação com algo que já escrevi, mas penso que deveria escrever denovo pois são poucos os que lêem o blog e menos são aqueles que lêem mais de um texto).

Os meus sábados eram normais. Apenas normais. E hoje, mesmo não tendo P.L., meu sábado não foi normal. Primeiro porque os móveis aqui de casa foram mudados de posição por papai e mamãe sem que eu desse uma opinião(isso é uma prova de que quando eu digo que ninguém se importa com as minhas opiniões, é a mais pura verdade(hahahahahahahaha). Depois pelo CLJ. Depois porque compramos 15kg de galeto(coxa de galinha para aqueles que não são gaúchos, se é que há uma diferença nesse vocabulário também) e 50, sim, 50 refrigerantes, claro, que todos gaúchos. Acabamos com o estoque de B'assus guaraná do mercado do pai do Gui.

Aí joguei futebol com os amigos, ganhamos o jogo por sinal, em 10 minutos acabamos virando um jogo equilibrado. Fiz 3 gols e 4 assistências, mas joguei mal. Todos jogaram mal. Apenas jogamos para cumprir um contrato pré estabelecido com o dono do ginásio, que nos obriga a jogar todo sábado para cobrar apenas 10 pila(reais) pelo aluguel. Sim, como é futebol de primeiríssimo nível, apesar de o C.Q.T.S. não ter entrado em campo, só os seus membros, todos querem ver os jogos. Mas tudo bem... cansei e estou com uma dor no tornozelo esquerdo. Maldito nervo do tornozelo esquerdo... mais uma vez, mas tudo bem... hehehe

Para completar e comprovar que o meu sábado foi sim, diferente, recebi uma visita pra lá de especial. Uma dona senhora de Alpestre, a terra da cebola no espeto(fica perto de Planalto, a terra dos torneio de 48), amiga minha, que fez o CLJ comigo me fez uma visita. Fiquei feliz, pois havia tempo que não à via. Na última vez, evitei que ela caísse de uma escada da Catedral daqui. Mas tudo bem. Enfim, apesar de não ter P.L., o meu sábado foi diferente, foi legal. Não porque aconteceram coisas especiais... mas porque a situação e a MINHA vontade fizeram esse sábado ser legal.(essa é a minha amiga Cidi de Alpestre)


Termino dizendo que meus pais darão palestra na grande Tenente Portela, terra do meu cunhado e das almofadas falantes(que viagem...) e haverá um gigantesco torneio do CLJ amanhã, 5 pila o almoço, um deliciosíssimo galeto com massa, preparado pelo não menos grande Tio Ede, o Zé bonitinho mais querido do médio alto-uruguai(médio e alto seguidos... não me perguntem o porquê, não fui eu quem criou essa microregião do mais lindo dos países, a minha e de todos os gaúchos, República Farroupilha. Quem quiser ir no torneio, me avise até a meia noite.

Ah, só quem fez o CLJ pode aparecer... hahahahahahaha

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Pois é... depois do grande, estrondoso e apavorante(na visão das pessoas que estavam na rua ou não estavam fazendo nada naquele momento) raio que caiu aqui em Frederico Westphalen, a placa de rede do meu computador queimou. É a segunda vez que uma placa de rede queima. Que droga. Estou sem computador novamente...

Bom, sem computador não, sem internet, o que me impede de postar no blog.

Um até mais a quem está lendo isso agora, até mais não, até que a minha placa de rede seja trocada... abraços

ps. não perguntem de onde estou postando.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

A cada dia um recomeço... (4) - dessa vez de um jeito diferente

(está aí, o mais diferente texto dessa tão querida saga deste não muito querido blog.)

A cada dia um recomeço...

A cada dia um recomeço... (2) – a hora de se reerguer

A cada dia um recomeço... (3) – a saga continua


Começo esse num mais que gauchesco BAAAAAAAAH...

Bah(hahaha), procurando algumas fotos no meu e-mail original do gmail(o primeiro que eu fiz, por isso é o original), acabei vendo coisas que me fizeram rir. Ou será que fiquei decepcionado? Agora o sentimento que tive não importa, mas sim, o conteúdo de alguns e-mails.

Cheguei a conclusão que o meu passado me persegue. Para quem acompanha esse blog, deve estar lembrado(droga, se na maioria das vezes nem eu lembro o que escrevi, como posso pensar que alguém se lembre?), bom, não, mas... eu escrevi que havia deletado tudo o que me ligava ao meu passado de normal. E lendo esses meus e-mails antigos(95% deles eu escrevi), percebi que nem tudo foi deletado.

Eu era um deles, um “os outros”, um comum, enfim, um normal. Não tenho problemas em falar, mudei muito, cresci muito. Principalmente mudei. Eu sou outro mesmo. Errei, caí e fiquei muito tempo no chão, “por baixo” num popular bem popular. Fiquei muito mal durante muito tempo. Aí recebi uma chance, aproveitei e mudei.

Naqueles e-mails li coisas que são de uma ridicularidade imensa. Só não reproduzo porque eles têm caráter meio pessoal, mas em um deles eu chamo alguém, com quem hoje evito conversar, de amigona. Cramentua(expressão de espanto, para não banalizar Ele, como os normais fazem), como eu era ridículo. Isso é muito tosco mesmo. Eu era muito tosco. Tudo bem, ainda sou tosco, mas ao invés de um normal tosco sou um maluco tosco.

Eu realmente não acredito que escrevi certas coisas. Palavras em tom extremamente exigente e possessivo. Algo que eu nunca mais, mas nunca mais mesmo escreverei. Ridículo, patético, absurdo.

O meu passado me persegue e me condena, mas sou sincero ao dizer isso. Eu também mandava mensagens prontas “à fuzéus”(termo equivalente ao “pra caramba”). Mensagens sem fundamento algum. Não tenho certeza, mas acho que uma delas eu mandei como uma “indireta” para outra pessoa.

Bom, ver tudo aquilo, apenas confirma que muita coisa mudou. Não digo entre o eu normal e o eu maluco, porque esses dois eu, não se comparam, mas quero dizer que a mudança entre o eu de março do ano passado e o eu de junho é enorme, por exemplo(a mudança ocorreu eu agosto), nas minhas intenções. Em março eu queria ser popular, em junho, já queria me excluir de tudo.

Pois é, as coisas mudaram mesmo. Aqueles e aquelas que foram considerados(as) por mim como amigos(as), não eram meus amigos(as) mesmo. Eram apenas coadjuvantes de algo que me forçou a mudar.

A pressão que os normais fizeram para que eu me tornasse realmente um deles foi grande. Mas o meu eu-lírico, que sempre foi maluco, felizmente me impediu de estragar a minha vida mais ainda. E ELE também tem participação direta nisso. Aliás, ELE foi o responsável pela minha mudança.

Isso tudo influenciou para que o descrente e ateu não confirmado se transformasse em um católico participativo, que vai à missa todas as terças, ainda por cima ler nelas(nas missas).

Enfim, uma coisa leva a outra, e aqueles e-mails já foram apagados, mas pela primeira vez concluindo uma idéia, cheguei a conclusão(acreditem, não escreveria isso se não fosse verdade) de que é quase impossível apagar tudo o que me lembra os tempos de normal. Até porque(é coisa de maluco o que vou dizer), não quero apagar algumas lembranças para ter sempre nas lembranças os momentos de dificuldade, que tanto me ajudaram a crescer e evoluir, não fisicamente, mas sim moral e espiritualmente. Não quero apagar para provar que é possível sim, mudar e recomeçar, independentemente da situação em que se está.

Uma boa semana à todos!

domingo, 23 de setembro de 2007

Eu ainda não entendi, mas acho que fiz uma boa ação

E acho que é verdade. Devo ter feito uma boa ação ontem. Algo que eu nunca esperava ter feito. Algo que nunca me passou pela cabeça fazer. Algo que... continuem lendo.

O local foi o mais rotineiro possível, passo por lá todos os dias. Bom, todos não, até porque hoje não passei por lá, se bem que eu não saí de casa, mas quase todos os dias. Explicando melhor, passo por lá 7 vezes por semana, no mínimo, de segunda a sexta e no sábado geralmente. Ou seja, umas 9 vezes por semana. É, mais que uma vez por dia na média, mas a média não vem ao caso.

Era do lado esquerdo, bem o lado onde geralmente caminho na volta para casa. Sim, o local é uma rua e a quadra onde o fato aconteceu é a mesma quadra onde fica a minha casa. Sim mais uma vez, para quem conhece a grandiosíssima Frederico Westphalen(eu preciso rir dessa... hahahahahahahahahahahahahahahaha), o local é quase na frende do Kalamazu e também quase na frente do Come-quieto. Bah, acabei de fazer merchandeising sem receber nada, mas tudo bem, o blog é sem fins lucrativos a muito tempo. Resumindo, o local exato é praticamente no meio entre os dois bares(sim, os nomes próprios citados acima são dois estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas, ou seja, duas bodegas... opa, quero dizer, bares), só que do outro lado da rua.(eu não entendi o porquê de estar escrevendo tantas frases começadas com "sim" mas tudo bem...)

Foi ontem a noite, quando voltava à minha aconchegante casa(aquele xis requentado não me fez bem mesmo... acho que estou meio alucinado)(depois de descobrirem o assunto, concordarão que estou alucinado... hehehehehehe).

Estava eu andando calmamente, pensando na vida(mentira, estava pensando em como teria sido o jogo do Imortal Tricolor) quando ao longe, vi algo estranho no chão. Era pequeno, meio arredondado, a princípio pensei que fosse uma pedra, mas duvidei que existisse uma pedra daquele formato. Então, quanto mais ia me aproximando, mais tinha a certeza de que era algo estranho.

Resumindo toda a história, era uma lesma, meio grande, que estava atravessando a calçada. E para quem se perguntar onde está a boa ação, digo que não matei a lesma, isso é uma boa ação. Poupei a vida de um inocente inseto. Um ser vivo, diferente de mim, mas que por ter vida é igual a mim e a todos vocês que leram esse texto. Sim, somos iguais às lesmas se levarmos em conta que os dois são seres vivos.

A nota triste é que quando cheguei em casa matei uma aranha.

Futebol e acho que só futebol

Antes de mais nada tenho que dizer que só agora fui perceber que este é realmente um blog de gremista. Sim, pois é baseado em 3 cores: azul, preto e branco.

Mais uma vez antes de mais nada tenho que escrever que o Mano Menezes é indiscutivelmente o melhor treinador do Rio Grande. E também daquele país chamado brasil. Porque transformar um time que tem patrício e tuta em vencedor, fazendo o segundo jogar bola, transformar esse time numa verdadeira equipe é coisa de mago(não metam o Mestre dos Magos na história, por favor). Ganhamos o GREnal e isso foi legal. Não assisti pois estava lendo na missa dominical. Mas a vitória foi bem massa mesmo. Ganhar de um time que gasta 4 ou 5 vezes mais que o nosso com jogadores é algo bem divertido.

Ontem ganhamos denovo, com o primeiro gol do Marcel com o nosso manto. E o Juventude, creio que vá mesmo para a segunda divisão, pois deveria ter ganho hoje, para poder perder no domingo que vem. Mas que nada. Fiasco foi o colorado, que ganhando por 2x0, com a torcida do galo xingando o time e tomar o empate(e quase perder ainda) em menos de 6 minutos, é fiasco sim, mesmo que o jogo tenha sido em Minas Gerais, no Mineirão(onde eu já estive).

Agora penso no que fiz ontem. Aliás, no que deixei de fazer. Isso vai para o post acima, para dividir os assuntos... (nem comentem isso, aliás, comentem sim).

sábado, 22 de setembro de 2007

A cada dia mais normais... (2) - eles não merecem viver...

Não há nada que cause mais arrependimentos do que ações ligadas à raiva...

Aquele que nunca fez algo sem pensar, apenas no impulso que a raiva lhe proporcionou, candidate-se a santo, porque só um santo nunca agiu com o instinto impulsionado pela raiva. Acho que nem os santos são capazes disso.

Agir com raiva é tão habitual quanto pensar que as coisas dão errado, ou quanto acender uma vela e derrubar cera no chão. Agir com raiva é um atestado de precipitadez(se essa palavra não existe, entenda como algo relacionado a uma atitude precipitada), de impaciência.

Chega, cansei de textos racionais, onde eu discuto um pouco o assunto e depois dou uma opinião, até porque não estou com uma grande vontade de escrever. Talvez eu seja o único que não faz todos os textos da mesma forma. É, se você está lendo um texto meu pela primeira vez, seja bem-vindo(a) ao blog do maluco.

Resolvi escrever sobre raiva porque não aguento mais reprimir a minha raiva. Sim, faço isso quase todos os dias, pelo simples motivo que acredito ser capaz de superar essa raiva. Cansei também disso, de achar que sou capaz de fazer algo que está me prejudicando. Até o blog sai prejudicado nisso. Isso me dá mais raiva ainda.

Os normais me dão raiva e agora eu falo sério ao extremo(sempre falo sério aqui, tá, nem sempre mas quando eu tiro sarro coloco risadas ao lado). A minha explicação será escrita em breve, assim como a continuação da saga mais legal(essa acabou de ser criada). Isso se eu tiver cabeça e idéias suficientes para escrever.

Os normais, malditos. A cada dia mais normais.

Bando de gente copiadora... eu não entendo. Como podem ser tão copiadores, inoriginais(esse termo não existe, mas o usei para designar ausência de originalidade... bah, acho que criei outra palavra então... - hehehe) à ponto de ouvirem algo e em vez de se basear no que ouviram para criar uma coisa diferente, copiam exatamente da mesma maneira. O pior é quem não se importa com a primeira coisa dita e elogia o segundo por ter falado algo engraçado.

Repito, isso mais uma vez não é inveja, apenas é uma dura crítica à todos os normais que copiam coisas simples, sejam elas frases ou atitudes, para querer aparecer. Aquela frase nem foi engraçada mas, ele copiou. Babaca mesmo.

Cansei de conter a minha raiva contra esses normais. A minha mãe acabou de me dizer que devemos aguentar e esquecer certas coisas, mas eu refutei esse comentário, de maneira educada pois ela é minha mãe e tentou me ajudar, mas tenho a certeza de que cheguei em um momento onde não preciso mais aguentar isso.

Às vezes tenho saudade do meu eu antigo. Do meu eu antes de ser normal, ou seja, quando eu era criança. Que saudades mesmo. Naquela época, mesmo que eu apanhasse, saía no soco com alguém que me incomodava. Por motivos de criança, mas eu nunca levei desaforo para casa. Os meus amigos lutavam junto. Era a minha turma contra uma outra turma, numa guerra em proporções absolutamente menores. Mas era uma guerra. E eu saía no soco para defender o que eu queria ou para me defender de provocações. Saudades disso.

Não saio no soco. A não ser que o motivo seja de extrema raiva. Mas tudo bem.

Cansei dos normais. Aqueles que por mais que tentassem, não conseguiriam ser sinceros. A falsidade ultrapassa limites. Chamar alguém que já ofendeu de amigão é uma atitude de extrema falsidade. Babacas, não sabem o quanto isso é ridículo.

A cada dia mais normais porque nunca chegarão sequer a tentativa de mudar, nem que seja um pouco, essa vida normal e comum, cheia de atitudes normais e comuns. Babacas.

Eu duvido que esse post tenha algum comentário, mas se tiver vai ser uma crítica a mim. Bom, todos são livres, mas não coloquem palavrões nos comentários, qualquer coisa mandem-me um e-mail. Critiquem sim, mas de maneira civilizada...

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

20 de setembro, o DIA DO GAÚCHO

“Não me perguntes onde fica o Alegrete, segue o rumo do teu próprio coração...”

Acho que inspirado no final do show que vi com o Ricardo e com o Fão ontem(sim, antes estávamos comentdo xis no carlinhos, onde também estava o grande Diogo) que escrevi esse trecho.

Mas, hoje é 20 de setembro. O resto do país se pergunta porque estou dizendo isso. Com muito orgulho, digo que hoje é o meu dia. Não só meu, mas o dia de milhões de outros gaúchos, altos, baixos, gordos ou magros, que tomam Polar e Fruki ou apenas chimarrão. Gaúchos que chamam uma pasta feita a base de alguma fruta(como uva) de chimia e não de geléia. Gaúchos que vêem um derivado de leite meio escuro, da cor de um pé-de-moleque e chamam de mumu e não de doce-de-leite.

Gaúchos que comem bergamota e não tangerina ou mexerica. Gaúchos que torcem para Grêmio ou Inter, ou qualquer outro time de raça como o Ypiranga de Erechim, o Gaúcho de Passo Fundo ou o Brasil, o Farroupilha ou o Pelotas de Pelotas. Gaúchos que sabem o quão lindo é o hino do seu estado. Bom, para mim não é um estado, é uma nação. Dependente apenas politicamente do resto do tal país.

Gaúchos que quando vêem alguma coisa vermelho, verde e amarelo imediatamente lembram de sua bandeira. Seu manto sagrado. Gaúchos que lutam por uma vida melhor, que estão sempre buscando o que parece impossível, ou no mínimo improvável.

Gaúchos, gaúchos de verdade, que têm o meu apreço. Os traidores daquela época impediram que nós hoje, tivéssemos um país rico, livre de pesos mortos. Um país que estaria entre os grandes do mundo, pois somos um povo trabalhador, que faria as coisas renderem e evoluírem.

20 de setembro, dia da proclamação da República Farroupilha. Bento Gonçalvez, Netto, entre tantos outros guerreiros, muitos com nomes desconhecidos, que lutavam por um ideal. Bando de malucos, todos que lutaram de verdade merecem um muito obrigado, não só meu, mas de todos os verdadeiros gaúchos que hoje, comendo churrasco, tomando chimarrão ou de qualquer outra maneira, homenageia essa nação.

Viva o povo GAÚCHO, esse é o nosso dia. Comemoremos, cantando o nosso hino durante o dia. Porque todos nós sabemos que... querendo ou não “...SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS, DE MODELO À TODA TERRA...”. Seja no futebol, no judô ou na exportação de carne de gado. “...Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo...”, por isso que hoje aquela coisa acima geograficamente de nós, é uma bosta.

Não adianta. VIVA A REPÚBLICA FARROUPILHA!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Tutorial de como andar na chuva

Bom, isso que lhes escrevo agora é um relato de alguém que sabe do que está falando.

Em primeiro lugar, analisemos que andar na chuva é algo para pessoas que:
1° não tem carro
2° não tem guarda-chuva
3° esqueceram o guarda-chuva
4° gostam de andar na chuva
5° gostam de após tomar um banho de chuva, pegar uma gripe(ou piorá-la)

Após esses fatos serem constatados, acho que para quem anda na chuva, posso deixar 3 dicas:
1° e mais importante de todas:
"Faça o que for fazer, tenha um sorriso na cara". Sim, leve a situação numa boa. Tomar um banho de chuva, mesmo que não querendo, por reviravolta no tempo(algo tão normal nesses tempos de aquecimento global) ou por esquecimento de guarda-chuva, não é tão ruim assim. É até legal, pois é uma ótima situação para se pensar em muitas coisas como "tenho que lembrar de trazer o guarda-chuva dá próxima vez". Sim, pensar positivo nesse caso ajuda muito.

2° e também importante:
"Quando sentir que está molhado, corra, quando sentir que cansou, caminhe". Sim(mais uma afirmação), como todas as pesquisas feitas pelos cientistas desocupados não chegam a conclusão alguma de se é melhor correr ou caminhar durante a chuva para se molhar menos, faça como eu, quando sentir que você vai molhar até a cueca(calcinha para as mulheres) por causa da chuva, corra, mas tome cuidado para não cair, pois existem muitos babacas que colocam calçadas lisas na frente de suas casas apenas para ver tombos na chuva. Escorregar nessa situação é tão normal quanto comer churrasco no domingo. Enfim, uma hora você vai cansar, então caminhe, mas a passos largos e seguidos, o que ajuda muito a evitar um banho maior.

3° e não tão importante:
"Não deixe que o seu relógio defina a sua vida". Por mais tosca que possa parecer essa dica, escrevo essa frase pois existem pessoas que só porque acham que estão atrasadas para assistir a novela ou dar comida para o porquinho-da-Índia, tomam um baita banho de chuva. Tenha sempre calma nessas situações, porque até o seu relógio pode ser sacrificado numa dessas se ele não for a prova d'água. Se tiver tempo, fique esperando a chuva acalmar(mas uma hora você vai ter de enfrentá-la, ou ligar para algum conhecido ir lhe buscar, algo meio... fresco) e depois corra até não aguentar mais(siga as instruções da segunda dica). O tempo não pode fazer a sua vida e nem decidir se você precisa tomar um banho de chuva.

Essas são as três dicas fundamentais, mas há uma quarta, só para os malucos:
4° só para os malucos:
"Tire os tênis/sapatos para não criar bolhas nos pés"
Eu quase sempre faço isso... por isso recomendo, apesar de os pés doerem um pouco após a caminhada no asfalto(se for em estrada de terra, apesar do barro é bem mais legal), mas vale a pena, pois não ficamos com bolhas nos pés.

Abraços e lembrem-se sempre do guarda-chuva!

3 frases e nada mais... bom, também não é assim

Pensem o que quiserem pensar(claro, algo tão óbvio quanto dizer a um fã de bergamota para comer uma bergamota), mas digo que as minhas idéias podem ser resumidas em 3 frases, tá, não sei se resumidas mas talvez essas 3 frases sejam uma síntese do.

Sim, apenas 3 frases bastam para definir tudo(na verdade quase) o que penso.

1ª - Nada é perfeito! - Algo tão simples e ao mesmo tempo tão complexo. Esse nada é perfeito acaba com a possibilidade de que o sonho dos normais seja realizado. Sim, os normais sonham com a perfeição, tanto que, banalizam-na por não alcansarem-na(português mais correto… duvido). Os normais são tão tolos por isso. Mas alguém deve estar dizendo que me considero um normal por colocar essa frase em minha vida. Respondo que não com raiva de quem pensou isso(tá… quase raiva). Essa frase se encaixa em minha vida para me distanciar ainda mais de qualquer coisa normal que possa haver. Pensar que nada é perfeito me coloca como um maluco no sentido de que como sei que não existe, não vou atrás disso.

2ª - Nada é impossível! - Frase mais otimista do que essa não existe. Como não existe frase mais profunda do que “eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam”. Isso coloca-se em uma pequena contradição com a primeira frase, mas no final vocês(eu espero) entenderão. Acreditar que nada é impossível me faz sair um pouco da realidade. Sim, essa realidade falsa, mentirosa, egoísta, egocêntrica, arrogânte…(paro de falar das coisas que odeio pois acabo me irritando escrevendo isso) em que todos vivem. Tá certo que a culpa por tudo isso é dos normais, mas tudo bem, infelizmente eles também têm a sua importância(bah… pra quem não leu o meu texto no outro blog fica difícil compreender isso). Essa frase é importante para mim porque algumas vezes penso e lembro-me dela quando alguma situação está difícil. Sim, sair um pouco daquela realidade(que nesse caso está muito pior do que o normal) me faz bem. Como acho que faz bem a qualquer um. Achar que tudo têm uma solução e que tudo o que quiser pode ser feito, é uma virtude que tenho o orgulho de dizer que tenho.

3ª - Para toda a regra há uma exceção! - É difícil dizer o porquê dessa frase ter algum sentido para mim, mas explico rapidamente(bah, duvido que vou conseguir agora… hehehe). Nada é perfeito, mas Deus é perfeito, aí está a exceção. Nada é impossível, mas alcançar a perfeição(entre outras coisas) é impossível. Ou seja, essa frase(para toda regra há uma exceção) me mostra que tudo pode acontecer, da mesma maneira que nada pode acontecer. É coisa de maluco mesmo pensar isso, mas sou maluco. Todo maluco é sincero, mas nem todo sincero é maluco, assim como todo falso é normal, mas nem todo normal é falso. Entenderam? Há muitas regras. Tudo é baseado em uma regra. Somos regras ambulantes com um coração e um cérebro. Isso nos diferes de coisas inanimadas ou invisíveis(esqueci o termo que se usa para coisas não palpáveis… impalpáveis? - hehehe).

Erramos, mas nem todos os erros são capazes de nos fazer normais. Perder um dia de nossas vidas é muito ruim, perder anos é pior ainda, mas se analizarmos, alguma coisa foi aproveitada nisso tudo. Por mais que tenhamos errado e pagado por esses erros, a lição que tiramos disso tudo(quando tiramos uma lição) é a exceção da regra de que nada foi aproveitado.

Há regras e há exceções… frase que ouvi no Chaves.

Enfim, se mais alguém ler isso e tiver frases que definam suas teorias… comentem…

Boa semana aos desocupados(no bom sentido) que lerem isso!


*postado originalmente no meu outro blog, mas como não estou muito animado para escrever, apenas copiei o que escrevi no outro blog. Mas o texto é meu.

domingo, 16 de setembro de 2007

Reflexões de um maluco

Agora, ouço uma música cujo começo possui este trecho "segue o rumo do teu próprio coração", música gaúchesca, então tá bom. Em meio a mosquitos e outros muitos insetos que habitam essa pobre sala de computador, estou eu aqui, 2 e 36 da madrugada de domingo. O sono até está presente, mas preciso ficar acordado mais um pouco.

Como já escrevi no outro blog(que precisa de uma divulgação assim que estiver "pronto") sobre o que eu pensei(3 frases que definem algumas coisas - não é o título do post), escreverei sobre algo que veio em minha mente assim que vi uma foto minha no computador(...).

Vi aquela foto e lembrei da legenda dela no orkut(de alguém que não sou eu). Achei estranho alguém escrever aquilo. Não vou repassar o que foi escrito aqui mas apenas cito que foi escrito.

Como nunca chego a conclusões, apenas escreverei...

Percebo agora o quanto é estranho escrever em um blog. As pessoas lêem(mesmo que não muitas) e concordam ou não com o que você escreveu... só isso. Simples por ser modesto, sem relatividade alguma(isso em primeiro pensamento). (enquanto eu escrevia, meus pensamentos fugiram um pouco do assunto para lembrar-me que um dia quero chegar a casa de algum conhecido, olhar tudo dentro da geladeira e dizer que não quero nada só porque não tem polenta... hahaha).

Eu não sei, mas não sei mesmo se escrevendo eu passo algo de importante para quem lê. Tirando alguns textos que foram escritos com essa finalidade, em sua grande maioria meus textos nem engraçados são. Então porque escrevo?

Antes de uma possível conclusão fico sem uma parcial conclusão. Isso pode ser bom, pois assim não respondo a uma pergunta difícil de ser respondida.

Se alguém lê e concorda com as coisas que escrevo sobre malucos e normais, fico feliz. Mesmo que esse alguém não comente(nos comentário, óbvio... hehehe). Se em algum texto eu conseguir passar algo que possa mudar uma idéia de alguém, me sentirei lisonjeado. Sério. Ou vocês acham que antes ou depois de escrever algo eu nunca pensei que tenho uma "responsabilidade social" escrevendo esse blog? Por mais tosco que possa parecer, pois o blog é muito pouco visto, tenho sim uma responsabilidade social no que escrevo. Blos, todos, são também meios de comunicação. Continuem rindo, mas essa é minha opinião.

Passando essa responsabilidade social no blog para a minha vida, creio que seja muito diferente, mas a essência é a mesma. Por mais que eu tenha a liberdade para fazer o que quero, tenho uma responsabilidade com alguém. Digo com muita certeza de que devemos satisfação a pelo menos uma pessoa, em nosso atos, na nossa vida. Pelo menos uma. E se você errar da maneira que não pode errar, a confiança com esse alguém será destruída e adeus, nunca mais será a mesma coisa. Mais uma vez entra algo meio estranho de se ler, mas se não para os nossos pais, para uma namorada ou para um grande amigo(coloquem no masculino ou no feminino as palavras para adaptarem o texto as suas vidas). Não porque essa pessoa é nossa dona ou algo assim(pensar isso é ridículo), também não porque dependemos dela, mas sim porque ela se preocupa conosco. Mais uma vez simples por ser simples(então não é mais uma vez porque antes foi simples por ser modesto).

Até eu me confundi agora. Com tudo o que escrevi.

Boa semana!

sábado, 15 de setembro de 2007

E viva o Grêmio!

104 anos de glórias, conquistas e vitórias.

104 anos muito bem aproveitados pelo tricolor gaúcho.

Não citarei títulos nem qualquer outra coisa. Apenas estou escrevendo o meu parabéns ao Grêmio. Esse clube tão guerreiro, peleador. Um clube gaúcho mesmo. Gaúcho gaudério ainda.

O nosso co-irmão está querendo estragar a festa amanhã, mas mesmo que perdamos, os 104 serão comemorados. Não é uma derrota que estragará a nossa festa.

104 anos que certamente estão sendo comemorados por torcedores de verdade, sejam mulheres ou homens. Parabéns Imortal Tricolor. És tu o verdadeiro tricolor. E falem o que quiserem falar de ti, ou de alguns dos homens que te representaram, mas sempre serás o maior entre todos.

Palpite pra amanhã?

1x0 gol do Mano Menezes que vai invadir o campo aos 48 do segundo e fazer um gol de cabeça numa cobrança de escanteio... hehehe

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Futebol para as mulheres

Como ouvi hoje que mulher não entende nada de futebol, resolvi escrever o que estivesse na minha cabeça no momento de escrever(??? - hahahaha).

Bom, em primeiro lugar gostaria de dizer que é um preconceito tão grande achar que mulher não entende de futebol assim como é preconceito achar que homem não gosta de poesia(eu quis dizer poesia de verdade, não essas coisas atuais que uns babacas insistem ser poesia). Esse tipo de preconceito é tosco, beirando o ridículo.

Mulheres podem gostar(são poucas, mas elas existem) sim de futebol. Podem assistir jogos e comentá-los. Podem até dizer se o juiz é ladrão ou não. Se foi pênalti ou não. Porque não poderiam?

Existem muitos que se consideram "os caras"(entre aspas, começando por os... me lembra uma raça maldita que habita o planeta - hehehe) e que não sabem dizer qual é o campeonato interclubes mais antigo do mundo(essa poucos sabem, mas quem diz que sabe muito, deve saber que o campeonato interclubes mais antigo do mundo é a FA Cup, ou Copa da Inglaterra).

As mulheres precisam fazer a sua parte para conseguirem falar sobre futebol com homens. Primeiro elas devem se dedicar ao entendimento, não dizer que o que importa é olhar as pernas dos jogadores(o que a grande maioria das mulheres faz) e nem preferir arrancar uns pelos no dedão do pé ao invés de assistir futebol.

Elas devem assistir jogos, sim, isso é fundamental para que possam entender e se possível, ler revistas e sites especializados no assunto(como qualquer outra pessoa que está interessada em algum assunto).

Existem muitas mulheres que entendem mesmo de futebol. A Renata Fan(ex-Record e atualmente na Band), a Marília Ruiz, entre muitas outras que não lembro o nome. Elas mostram que entendem mesmo. Levam o futebol a sério.

Bom, cheguei no ponto crucial. Se uma mulher não leva o futebol a sério, desista de querer respeito futebolístico(hehehe) junto aos homens. Não querendo ser machista, mas para querer falar, além de entender deve-se levar a sério o esporte.

O futebol é uma paixão, algo que faz com que nós(a grande maioria do público) homens parar mesmo o que estamos fazendo. O nosso time do coração(no meu caso, o Grêmio) ocupa pelo menos alguns minutos do nosso dia, para que possamos saber notícias sobre contratações, jogos e tudo o que está relacionado ao clube.

Outro ponto onde algumas mulheres pecam é a fase. O time está bem(tudo em linguagem futebolística) elas torcem. Mas se o time está mal, nem de futebol elas gostam mais. Digo que vejo a alguns anos que as gurias gremistas dão exemplo para as torcidas femininas, não só do resto do brasil, mas do resto do mundo, pois mesmo na segunda divisão, mesmo com a derrota na final da Libertadores, elas iam as ruas, vestindo a camisa e cantando o hino. Lindas elas e lindo o gesto.

Enfim, gosto de discutir futebol com uma mulher. O ponto de vista é sempre mais calmo. Só odeio fanatismo. Pessoas fanáticas me irritam, pois levam a sério demais certas coisas. Futebol é coisa séria, mas só como futebol. Levar para o lado pessoal em meio a uma discussão futebolística mostra que a pessoa é fanática e não sabe torcer.

Saber ganhar, saber perder... é a vida de torcedor... que as mulheres felizmente estão cada vez mais aprendendo.

Bom final de semana a todos!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Um comentário por post

Sim, eu me propus a isso e lancei a campanha "um comentário por post".

Estava cansado de ver o arquivo do blog e a grande maioria dos posts sem comentários. É tosco isso, mas é legal.

Atualmente, já existem alguns sem comentários, mas tudo bem(hehehe), eu comento uma hora dessas.

Enfim, só o blog do maluco tem uma campanha. Só no blog do maluco você encontra um maluco que faz uma coisa toscas dessas.

Enfim, faço isso até para dar a minha opinião sobre alguns assuntos. E depois que li um texto onde no final eu escrevi "eu mereço os parabéns pois consegui escrever duas frases sensatas no meio de muita bobagem". Eu ri muito disso, a Sil sabe que eu ri, mas não riu junto porque não entendeu.

É, a campanha um comentário por post não precisa ser feita só por mim, se alguém quiser ajudar, eu agradeceria... hehehe.

A saga continuará sim, só preciso de um pouco de tempo para pensar nisso, acho que amanhã de tarde conseguirei esse tempo.

Mas é tão legal estar com dor de garganta... não pela dor, mas sim porque a sua voz fica diferente. Alguns não o reconhecem quando você fala no telefone. Outros perguntam o que aconteceu com a voz. Essa pergunta é tão óbvia e tão tosca que fica legal responder. Estou com dor de garganta, mas estou bem. Tirando alguns momentos em que não consigo respirar direito pelo nariz estar trancado(e olha que precisa de muita coisa pra trancar o meu nariz - vocês entenderam...), tudo em decorrência da gripe, é legal estar gripado.

Bom final de semana!

Ah, criei outro blog, mas só divulgarei aqui quando tiver algo de interessante para ler lá...

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Vídeo game na tv

Não me perguntem o porquê(que eu vou responder) de eu ter assistido uma partida de futebol no vídeo game pela televisão. Sim, há um canal que passa de vez em quando(não sei a freqüência com que isso ocorre pois assisto muito pouco à televisão) jogos de futebol de vídeo game, o pior é que parecia ser ao vivo.

Bah, muito estranho mesmo.

O computador estava sendo usado por meu pai, que estava trabalhando nele. A luz da cozinha não acendia(maldita fluorescente) me impedindo de fazer o trabalho de matemática e não havia mais nada que eu pudesse fazer naquele exato momento, pois não estava com fome e já havia lido o jornal antes.

Sim, é uma coisa muito tosca ficar assistindo uma coisa como essas, principalmente porque a pessoa que apresentou o show do intervalo(até em jogo de vídeo game tem isso) era irritante. Mas tudo bem.

Segui assistindo, um 0x0 entre Internazionale e Real Madri. Não sei se valia algo, mas mesmo assim assisti. Tinha até narrador humano. Eu fiquei pasmo com isso. O que leva alguém a colocar um narrador narrar jogo de vídeo game. Pior, muito pior do que eu que narrava os meus jogos de futebol de botão(uma das poucas coisas que sinto falta da minha infância). Eu jogava, corria de um lado para o outro da mesa(da cozinha) e ainda narrava. Fazia campeonato e tudo entre os meus poucos times(uns 15). Tinha escalações com personagens de desenho. Tão legal...

Voltando ao vídeo game, ou melhor, a televisão que exibiu esse jogo, a situação dela não deve ser boa, ou falta dinheiro para investir em um programa ou alguma outra coisa do tipo, porque deve haver uma enorme falta de algo interessante para colocar no ar...

Mas tudo bem... felizmente são raros os momentos que tiro para assistir televisão... só assim posso criticar mesmo.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Eu não estou muito bem hoje. Excluí o "a cada dia um recomeço 4" porque analisei e não gostei.

Mas tudo bem(hahaha), vou escrever um melhor nos próximos dias...

Você lê?

Não perguntarei se você que está lendo isso costuma ler o este blog regularmente. Isso seria como dar um tiro para acertar uma pena. Algo realmente desnecessário(exemplo tosco).

Mas agora há pouco, em um momento de descanso enquanto lavava a louça, voltei a assistir televisão aqui em casa. Estava assistindo Chaves depois lavei louça depois voltei para assistir "Eu, a patroa e as crianças". Num determinado momento, na hora das propagandas(esse horário é conhecido como intervalo), vi em várias propagandas aquelas frases no canto inferior(em baixo) da tela, frases pequenas, que eu considero como os poréns de uma propaganda(mais alguém deve considerar).

Eu tentei, mas tentei mesmo ler aquelas frases quase minúsculas, que diziam formas de pagamento e tal, mas não consegui acompanhar. Não consegui ler uma frase inteira sequer. Porque era um, dois e já mudava a frase. E eram várias frases naquela propaganda de uma loja de mercadorias(esse blog é sem fins lucrativos). E fiquei pensando em quantos estavam fazendo a mesma coisa que eu, ou seja, tentando ler aquelas porcarias(mas que podem ser úteis em um imprevisto) que passam no canto inferior das propagandas. Mas que droga mesmo.

Acho que a única vez que eu consegui ler uma dessas foi numa propaganda de carrinhos de brinquedo, onde dizia que os carrinhos eram vendidos separadamente do posto, ou seja lá o que era o utensílio divulgado.

Fiquei animado porque consegui ler aquela vez e a partir de então decidi que não prestaria atenção em propagandas(quando eu assistisse televisão, óbvio), mas sim, tentaria ler esses poréns das propagandas.

Aí aparece propaganda de campanha de agasalho, onde diz que o ator ou atriz doou o cachê para a campanha. Aí não discuto.

Mas hoje, me impressionei com a velocidade daquelas porcarias daquelas frases escritas em tamanho muito pequeno e que eram trocadas numa velocidade excepcional.

Mas enfim, não tento mais ler essas frases, cansa muito os olhos...

Alguém aí lê?

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Já chega...

Vamo para com essa história de ficar dizendo para sempre para tudo bando de normais.

Essa amizade é para sempre, mas dois dias depois eles brigam e não são mais amigos. E como trocam de amigos os normais. A duração de uma amizade pra eles varia conforme a utilidade daquele que eles chamam mas não são e nem consideram de verdade amigos. A duração para eles varia conforme o retorno que esse "amigo" pode trazer para eles.

(às vezes acho que meus textos são um pouco alucinados...)

Mas eu já escrevi sobre banalização de amizade... então passo para outro ponto. Bom, como já falei de banalização do amor(sempre por parte dos normais), vou apenas citar um exemplo verídico que vi. Desconsiderando o local, que é sim um meio de comunicação, li alguém que colocou na legenda de uma foto(não precisa ser necessariamente o orkut) que aquele amor(entre ele e uma suposta guria) era para sempre. Dois meses depois, o normal volta a escrever a mesma frase, só que a acompanhante de foto é outra. Ou seja, a banalização foi não só com o amor, mas com o para sempre também.

Que ridículo.

Mas o que posso fazer eu, um simples maluco, perante a um exército enorme de gente normal? Não lutarei até a morte porque partir para a ignorância é cosia de comum e de bêbados, mas sim, tentarei ao máximo afastar o meu mundo de coisas normais... como a banalização... que atingiu o ponto de destruir com o... para sempre.

"para sempre... mesmo que o para sempre sempre acabe..."

E voltei...






A saga continuará outro dia, talvez amanhã, mas não agendarei isso agora.

Bom, o meu final de semana foi bem legal. Ir para cidades mais calmas e tranqüilas me ajudou um pouco a entender algumas coisas. Mas o final foi o mesmo. Chegar em casa e ouvir um bom sermão. Em parte eu mereci, em outra parte não, mas tudo bem.

A minha última postagem foi curta pelo fato de que duas pessoas estavam lendo enquanto eu escrevia. Mas tudo bem(alguém vai rir muito desse mas tudo bem... né... hehehe).

Conheci um bando de maluco na minha estada naquelas duas pequenas, calmas, mas bem legais cidades do Rio Grande do Sul. Os gaúchos são legais lá também(e em qualquer lugar no mundo)(ps. para toda regra há uma exceção, mas nesse caso são muitas). Bando de maluco que faz coisas toscas e vive de um jeito diferente... altos massa - hehehe.

Não sei por onde começar. Algumas coisas não deram certo. Mas felizmente foram poucas. Na verdade, duas, mas uma não contarei.

A outra, que é menos pior ter acontecido que a primeira(aquela... que eu não contarei), foi que ficamos(eu e a minha companheira de viagem) esperando 3 horas por um outro ônibus, já que o em que estávamos teve problemas no motor, ou em alguma outra parte e até que chegasse outro ônibus ficamos se fazer nada. Pouco mais de três horas. Mas tudo bem...(hahaha).

Lembrei do que li uma vez, que é algo como: quando a probabilidade de algo dar errado, dará. E hoje foi assim.

Analisando algumas coisas agora, na verdade fotos, chego a conclusão de que é ótimo eu nunca ligar para aparências, porque se eu me importasse com isso, poderia deletar todas as fotos, porque esse cabelo não ajuda.

Os textos decorrentes da viagem serão escritos à partir de amanhã

domingo, 9 de setembro de 2007

Direto de Nonoai...

Agora, diretamente da casa do Biduski, escrevo que o dia foi longo. Tá, são sempre as mesmas 24horas, recheadas de 60 minutos cada, mas hoje o dia foi espaçoso, deu pra fazer bastante coisa. A começar que estou em Nonoai(sim, a terra dos mártires de Nonoai- fica para outro dia o negócio da beatificação).

Hum...

A começar(pela segunda vez) que fomos dormir tarde(após às 5 da madrugada) e acordamos cedo. Esse fomos inclui além deste que escreve aqui o irmão Guto.

O legal é que a história de festas eu conto outra hora, porque agora... não há inspiração.

A tarde, já na mesma cidade onde estou atualmente, joguei vôlei e futebol com um bando de maluco gente boa. Muito massa. Cansei pra caramba, mas jogaria mais se preciso fosse.

Ficar descrevendo dias ou ações não é o meu forte mas... é...

Volto só amanhã para a enorme(hahaha) Frederico Westphalen, acompanhado pela mesma pessoa que veio comigo(leiam os abaixo e saberão). Perderei uma apresentação que valerá muita nota, mas sem problemas. Não tinha como voltar hoje.

Aula... que droga. Se desse voltava para cá no próximo fim de semana, repetindo tudo o que fiz. Como a perfeição(MALDITA, bando de normais que tentam procurá-la, bando de MALDITOS -hahahhahahahhahah) não existe, o fim de semana não foi perfeito, mas isso fica para uma dissertação(o dicionário serve em caso de dúvida quanto ao sentido dessa frase).

Boa semana à todos!

Antes que me esqueça... A SAGA CONTINUARÁ... mas não é para ter medo, mas acho que vai ser legal... ou não.

sábado, 8 de setembro de 2007

Coisas estranhas acontecem

Postando diretamente de Trindade do Sul(eu disse que só voltava segunda, e só volto segunda mesmo, mas para Frederico Westphalen...), digo que estou bem. A viagem tava legal, mas eu não muito, o estômago vazio não ajudou, mas cheguei inteiro e sem botar nada para fora, o que é muito bom.

Ontem, cheguei em Nonoai e ficamos(eu e a Jaque, minha amiga) na casa do Biduski(grande Gui), almoçamos lá e viemos para cá só as quatro e meia da tarde.

Aqui as coisas são um pouco diferentes. A cidade é menor, mas é bem legal. Gosto de coisas simples. Vi vacinação de ovelha(da qual não participei pois não tenho experiência alguma) e foi legal.

Estou na casa do meu quase irmão Luís Augusto, o qual ensinei a jogar o verdadeiro Truco Gaudério. Ele viciou agora, vai ficar difícil conter o ímpeto truqueiro dele.

Mas ontem, antes de dormir, uma fato me chamou a atenção. O Luís(também conhecido por Guto) disse que achava que era louco(ele é, mas continue lendo...) porque só ele havia visto que a lâmpada florescente pisca durante a noite, sem qualquer contato na chave(que liga). A situação ficou assustadora.

Começamos a contar(cronometradamente) de quantos segundos era o período entre uma piscada e outra. 40 e poucos segundos de média. E como era estranho. Decidimos dormir, mas aquele fato amedrontador não nos deixava. Começamos uma conversa que foi de desenhos animados a coisas gaudérias.

Enfim, se eu tivesse em casa teria postado algo besta, como uma crítica ao país no 7 de setembro ou teria alongado a minha teoria de que o brasil só se tornou independente porque um plaiboizinho português queria um país só pra ele comandar. É, a história brasileira é um lixo...

Abraços e até segunda, quem sabe aqui ainda... ahahahhahahahhahah

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Considerações de um maluco

Em primeiro lugar, esse é o 3° post de hoje. Eu já me despedi duas vezes, tá, uma e meia, porque... leiam os posts abaixo e saberão o porquê das reticências(conhecidas como 3 pontinhos).

Em segundo lugar(não por importância, apenas por ordem), fico um pouco triste pela morte do tenor dos tenores, o tal do Pavarotti. Eu não gosto de música clássica, mas ele era grande, tanto no sentido literal quanto no sentido figurado. A voz dele podia deixar alguém surdo(a das patricinhas quando gritam agudamente também). Ele era italiano, torcedor da Juventus, então era gente boa.

Terceira colocação que faço é que não adianta lutar. Acabem o campeonato. O são paulo é favorecido todo o jogo por árbitros incompetentes e imparciais. Vai levar o título porque sempre é ajudado. SEMPRE. Ontem não foi diferente.

Quarta colocação, o Inter mereceu perder. Devia ter perdido no domingo, mas o Clemer, salvou tudo mas ontem entregou a rapadura para um santista. O Grêmio foi muito superior e na volta do boêmio Tuta a função de jogador de futebol, fez 3x1 no vasco. Rumo a Libertadores 2008.

Quinta colocação, talvez a última, mas a mais importante, é que me revolto com os normais, que dessa vez, começaram a criticar os falsos e arrogantes, esquecendo-se de que eles mesmos estão se criticando, pelo fato de serem falsos, arrogantes, enfim, normais. Talvez esses babacas que escrevem em forma de poesia coisas bestas no orkut, não tenham como ou não querem fazer um exame de consciência para analisar que eles são desse jeito. Criticar os falsos, no caso deles, é criticar a si mesmos. E o fato de acharem que não são dessa maneira, quando é óbvio(só não é mais óbvio que o favorecimento a paulistas e cariocas no brasileiro) que eles são, porque demonstram isso a todo momento. É, falta um "espelho" na casa deles. Pobres normais, vocês não merecem nada.

Analisando algumas coisas, percebi que não farei um resumão da Champions League 2007/2008 como fiz na última temporada. Ocupa tempo demais. E muito espaço também. Seria legal, mas é muito jogo.

Outro fato que comento agora, é que descobri a utilidade dos "marcadores" numa postagem. É legal. Não consegui colocar marcadores em todos pela falta de tempo mas, coloquei em alguns. É legal descobrir essas coisas novas. Eu realmente não sabia para que servia. Limpei um pouco o blog, mudei a cor de fundo, enfim, mudei um pouco. Deixem uma opinião, sincera, de preferência. Um comentário também seria legal.

Deixo-lhes o meu desejo de que todos os leitores que gostam desse blog tenham um bom feriado e que votem na enquete ao lado.

Uma coisa que eu tenho que dizer. Cheguei a conclusão, analisando fatos históricos, que o brasil só se tornou independente porque um plaiboizinho português, birrento, queria um país só pra ele, então grito as margens de algum rio que queria um país só pra ele. Então o pai dele deu um país só pra ele comandar. Coisa de plaiboizinho birrento. É, até naquela época tinha disso.

Não, não estudei essa história a fundo, mas analisei-a por cima. E, com visão de maluco é claro, consigo explicar porque há tantos plaiboizinhos como atualmente.

Amanhã de manhã saio de viagem para Trindade do Sul. Vou com a senhorita Jaqueline visitar os amigos de lá. Não pensem besteira, somos apenas amigos.

Quase inacreditável

Foi uma partida que beirou o inacreditável. Não, não foi uma nova "Batalha dos Aflitos", pois não teve expulsões nem briga com a polícia e muito menos um bando de torcedores do náutico gritando gaúcho...(mais uma vez não preciso completar). Mesmo sem nenhum dessas coisas que fizeram daquela batalha algo incrível, o que aconteceu hoje à tarde também foi incrível.

Parecia ping-pong, pois as viradas foram muitas. A diferença sempre se manteve em menos de 5. Quando tudo parecia decidido, pois o placar estava 25x21, começou uma reação inacreditável. O jogo foi até o empate. Era a minha vez. Fiquei tenso. Não sabia como ganhar. Restava apenas um no jogo e quem conseguisse-o primeiro ganharia. Apenas um.

No momento em que eu disse que não sabia onde estava o último, minha adversária, a Sil, riu. Feliz decerto, pois iria ganhar a segunda consecutiva. E eu pensei mais um pouco. Era difícil escolher. E ainda mais quando só restava apenas um. Eram poucas as opções. Mas no final escolhi certo.

Ganhei, para a tristeza da Sil. Mas ganhei um jogo que eu mesmo teria orgulho em perder. Uma partida mais disputada que torneio de 48. Ambos poderiam ter vencido. Ambos mereciam ter vencido. Mas venceu aquele que pensou mais. Não o mais esperto. O mais ágil mentalmente(não to dizendo que a Sil é lentinha... não insinuem isso, não tirem palavras do meu blog).

Para esclarecer, o jogo é o campo minado(ou Sfida a Prato Fiorito, em italiano)(não me perguntem em como eu consegui deixar algumas coisas do meu MSN em italiano) de MSN. Hehehe

Abraços e até segunda, se eu não postar mais nada hoje.

Antes do feriado...

Volto após um dos meus melhores textos(o que mais teve comentários originais desde a criação do blog) e sem muita inspiração. Mas como ontem teve conselho de classe com a minha turma, há um assunto para falar.

Sempre fui daqueles que gosta de analisar os dois lados, daqueles que gostam de conhecer os dois lados de uma história. Então fiquei pensando no lado da minha professora de português, aquela que não libera os alunos mesmo quando não há nada para fazer, aquela que não impõe respeito, aquela que sempre me xinga por eu fazer rápido redações e provas, aquela que após eu fazer isso reluta a me deixar vir para casa.

Sim, ela tem vários problemas. Mas analiso pelo lado dela. Ela tenta cumprir horários. Tenta explicar, tenta chamar a atenção. Mas a turma(com moral digo que me incluo fora dessa turma) sempre está conversando, alguns são falsos com ela(ser falso com o professor, no caso professora, coisa de normal mesmo). Há conversas o tempo inteiro, eu particularmente não consigo prestar muita atenção nas aulas por causa do excesso de conversa(e a acústica daquele porão que chamam de sala). É difícil.

Mas sem problemas.

Outro caso é que hoje me despedi de três colegas. Hahahahahaha... pegadinha do malandro... Não me despedi nada. Eles foram embora e eu não fiz nenhuma questão de me despedir. Três normais a menos para me incomodar-me e irritar-me. Mas uma normal voltou, escrevi sobre a despedida dela há algum tempo, mas ela voltou. Não cumprimentei também, novamente o único que não fez isso. Mas, depois do que ouvi ontem, fiquei com o sentimento de que deveria ter saído da sala quando ela voltou. Pois é, a situação é assim mesmo.

Mas que nada. Pessoas vêm e vão. Pessoas dizem oi e tchau. Pessoas são suas amigas ou não. Você as cumprimenta ou não. Essas escolhas são tomadas diariamente e por mais que você não queira, fez uma escolha(digo que foi uma boa escolha) por estar lendo este blog. Obrigado!

Abraço e bom final de semana. Volto apenas na segunda-feira!

terça-feira, 4 de setembro de 2007

A busca pela guria perfeita

Mais uma vez percebi hoje que estava pensando em algo muito estranho. Após presenciar algumas coisas, saber de outras e ainda ler outras, percebi que estava eu pensando hoje em como seria a guria perfeita.

Escrevo guria, pois é um termo mais gaudério. Garota é muito... normal(nesse momento escuto “era um garoto” do Engenheiros do Hawaii, bem na parte onde ele fala em “havia mil garotas à fim”, uma grande coincidência).

E constatei.

A guria perfeita deve ser gaúcha e amar ser gaúcha.

A guria perfeita, tem de ser uma pessoa alegre, que saiba divertir e se divertir, mas não pode ser muito alegre, senão torna-se uma bobona, uma boba alegre, aquela que ri até de um mosquito cagando em seu braço.

Mosquito... isso me lembra que a guria perfeita não pode ter nojo, seja de insetos ou de arrotos, ela deve saber compreender, mas não pode ser “macha” e arrotar junto, senão isso é muito indelicado para uma guria perfeita.

A guria perfeita tem de ser inteligente, que saiba capitais de países, o valor de PI e deve também entender de futebol, enfim, precisa ser inteligente o suficiente para receber elogios sinceros. Mas ela não pode ser uma nerd que só pensa em estudar e nem uma fanática em futebol, que xingue juiz e tudo, porque isso se torna coisa de guri.

Precisa ser além de inteligente, esperta e ágil em seus pensamentos e atitudes, mas não muito esperta para que caia em algumas brincadeiras e nem tão ágil para dar cortes em você quando você fala um besteira.

Ela deve saber rir das suas besteiras e falar besteiras de vez em quando, para podermos rir junto. Mas não pode falar muita besteira se não passa a ser idiota.

Precisa ser sincera ao ponto de dizer que lhe ama(hehehe) e nunca mentir.

A guria perfeita deve ser educada, dizer por favor e obrigado e também deve evitar falar palavrões, pois como eu escrevi uma vez, tira um pouco o jeito meigo das mulheres falar palavrões.

(acho que as gurias que estão lendo isso estão se espantando com um certo tom machista, mas não é machismo, apenas uma manutenção da simplicidade feminina)

Falando em simplicidade, a guria perfeita precisa ser simples. Não gostar de frescuras, não ter medo de chuva e culinariamente não pode ser fresca, ela deve comer de tudo.

A guria perfeita não se importa com a sua aparência ou se você está usando um tênis limpo ou sujo. Ela acha que você está bem vestido mesmo quando não está. Mas de vez em quando dá uma opinião sincera e manda você colocar uma roupa mais adequada. Ela não pode gostar de coisas muito elegantes(aí está a simplicidade) e nem deve gostar de se maquiar muito. Passa pouca maquiagem, pois entende que você prefere a beleza natural dela.

Ela deve entender que você é feio pra caramba. Ela não liga se você é feio. Ela não é nenhum pouco superficial.

Ela não exige que você faça a barba todos mas pede que não deixe crescer muito. Quanto ao cabelo, ela acha legal do jeito que você acha legal.

A guria perfeita precisa ser simpática, mas não simpática demais senão muito marmanjo acaba dando em cima dela achando que o simpática quer dizer um “to afim”. Ela deve ser sempre fiel, porque você, com uma guria dessas, vai ser sempre fiel, a não ser que sejas um normal.

A guria perfeita é dedicada a tudo o que faz. Mas dedica um tempo especial a você. Grande parte do tempo dela. Ela deve ser católica(na minha opinião) participativa. Deve desacreditar nas besteiras que os cientistas falam e precisa ter uma opinião própria com ótimos argumentos para isso.

Ela veste roupas simples e usa salto alto muito raramente, pois não gosta muito. Ela não deve ficar fazendo regime, pois acredita quando você diz que ela não precisa.

Ela confia em você, lhe conta tudo e lhe ouve também. Sabe aceitar as situações difíceis mas de vez em quando deve reclamar sim, para não ser uma santinha.

Ela não pode ser santinha. Deve desejar mal aos normais, por odiar eles.

Ela não pode ter nenhuma mania de patricinha fútil metida a besta, deve ser desapegada de bens materiais, mas gostar quando você dá-lhe um presente. Deve ser generosa, mas não muito, precisa saber fazer várias coisas legais, e entender de flores e de cores. Um dom artístico como cantar muito bem também é bem vindo. Para isso uma voz suave é fundamental.

Ela não deve ficar em cima do muro sempre empacada na hora de escolher, porque ela precisa ser decidida, saber o que quer.

Ela deve ser maluca e lhe acompanhar nas suas maluquices. Ela deve matar baratas e lavar a louça com você. E precisa rir junto com você, de maneira sincera, quando você passa um pouco de espuma na bochecha dela.

A guria perfeita precisa ser meiga, mas não ao ponto de derreter ao sol como manteiga. Deve ter amigas, que gostem de você e apóiem o relacionamento de vocês. A guria perfeita não faz fofocas, aliás, não tem amigas fofoqueiras.

A guria perfeita não deve ter, em hipótese alguma, um corpo siliconado. Isso tira a beleza natural. Ela gosta da natureza, gosta de festa, mas geralmente prefere ficar em casa, um lugar mais sossegado. Ela deve amar os pais dela e os seus. A guria perfeita tem uma mãe prestativa, que gosta de você e que apóia o relacionamento dos dois, assim como a amiga. O pai dela deve estar sempre concordando com ela e nunca contra ela.

A guria perfeita sabe doar sem receber nada. Mas deve saber pedir ajuda ou alguma outra coisa quando precisa, em primeiro lugar a você, que deve atende-la.

A guria perfeita deve ser especial. Falar de um jeito especial, pensar de um jeito especial, amar você de um jeito especial.

Bom, existem muitos outros quesitos, mas escrevi esse texto para mostrar que, por mais que se procure, a guria perfeita não existe. Até porque, essa tal perfeição não existe. Nem em uma guria nem em um guri. Que aproveitemos a vida sabendo que a perfeição está em Deus, apenas Nele. E que aqui na Terra, por mais que queiramos não acharemos uma.

E pra terminar digo que, se eu achasse uma guria dessas, eu não me relacionaria com ela pelo fato de ela ser perfeita. Seria uma coisa muito sem graça.

Sinceramente eu diria isso, porque... talvez porque o maluco aqui goste de algumas coisas diferentes de como escreveu no texto.

Resumindo tudo: mesmo que a perfeição existisse, não a buscaria... porque o que está escrito aqui... não será o que me encantará... .

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Olha o que uma aula de física faz com um maluco

Eu tive quatro períodos de Física, bom física(com f minúsculo pois não vejo razão para ele ser maiúsculo) e estou psico-mentalmente cansado(bah, esse psicomentalmente mata qualquer um). Estou nesse momento envolvido em dois trabalhos, mas uma pessoa(que será lembrada no final), de certa forma, me fez vir até aqui.

Tá, tem uma maluca de aniversário hoje, mas tudo bem, deixo pro final.

Hoje à tarde, num dos 4 períodos do dia, aprendi, bom, no caso relembrei, pois já sabia disso, que o branco reflete todas as cores, por isso vemos branco. Então esse que lhes escreve perguntou ao professor que, se tudo refletisse todas as cores, veríamos tudo branco. E o pior, a resposta foi positiva(meio quase muito óbvio)(o excesso de termos independentes e distintos mostra como estou).

Fiquei pensando nisso. E fiquei mesmo, daquele momento em diante, a minha compreensão da aula e digo mais, do mundo inteiro, havia mudado. Não, não passei a acreditar na ciência e descrer Nele. Mas sim, saber que se tudo o que existe refletisse todas as cores, veríamos tudo branco, me fez crer que o mundo poderia ser muito diferente. E concordem, seria mesmo.

A começar que não veríamos o céu azul(óbvio, e o Grêmio não seria mais azul, aliás, o esporte não existiria), não veríamos o verde das árvores(eu consegui convencer o professor de que árvores NÃO têm olhos para ver a sua cor), enfim, não veríamos nada. Tá, só veríamos branco. Alguém imagina como seria?

Como tudo, bom(essas concessões estão irritando até mesmo a mim) QUASE tudo tem seu lado bom e seu lado ruim, pensei em quais seriam esses lados.

Começo pelo lado ruim. A princípio, sem saber como distinguir os objetos, a saúde pública estaria em risco. Sim, nos bateríamos a todo momento, nos machucaríamos, e como conseqüência disso, como não haveriam médicos pois eles não teriam como ser médicos pois não distinguiriam nada, quem se machucasse, mais precisamente com um corte, morreria em conseqüência de uma infecção.

Talvez assim, só uma geração existisse, a não ser que o ser humano nascesse por brotamento, pois como não haveria métodos para reprodução pela falta de saber onde estão os locais(vocês entenderam), a reprodução sexuada como é feita pelos animais(mamíferos, aves, répteis...) não existiria. Pois é, a humanidade estaria condenada a extinção, a não ser que, como eu disse, a reprodução fosse por brotamento.

Caso isso acontecesse, haveria um lado bom. Os superficiais não existiriam. Os normais não existiriam(bah, o mundo poderia ser assim). O mundo atual não existiria pois não haveria como ver ou saber trapacear os outros. Seria tão legal.

Outra coisa que eu acho que seria legal, é que desenvolveríamos como ninguém a audição, o tato e o instinto. Seria muito legal.

Mas, para tudo isso, a teoria dessas reflexões ou absorsoes de cores deveria ser algo totalmente correto, mas como não acredito nisso, esse texto se transforma em um simples... texto de maluco.

Mas eu coloquei o meu sonho, de que não existissem normais nessa situação. Mas não quero que eles desapareçam. Todo mundo maluco também não dá.

Agora, Ju, você sabe que é você. Parabéns. 18 anos. Tá na hora de dirigir... hehehhehe. Beijo Juliana, que você possa crescer muito(mesmo que não de tamanho) - (droga, já fiz essa piada por telefone com ela...). Se cuida

Abraço e boa semana aos outros leitores.

domingo, 2 de setembro de 2007

E a vitória veio

A vitória de hoje era muito esperada. A muito tempo não havia uma união como essa. Sempre algo atrapalhava. Era um azar, uma sacanagem, uma impossibilidade. Hoje teve isso também. Mas não impediu a nossa grande vitória.

A base do C.Q.T.S estava em quadra, eu, Miguel e Fão, mas Donin e Cristiano também são C.Q.T.S.. Então o time estava fechado. Batata jogou no outro time, mas bem marcado, não pode mostrar o seu futebol de camisa 9.

Eu quase fiz um gol impossível. De dentro da minha área, matei no peito, e chutei, meio de lado, a bola viajou e encobriu Batata, que era o goleiro naquele momento, só que em vez de entrar, a bola pegou na trave. Sim, eu tenho esses azares. Mas também fiz um gol que eu não gostei de ter feito. A boa bateu no meu joelho, o goleiro rebateu e eu fiz na sobra. Gol feio. Mas foi um gol.

Não vou com a cara de 3 adversários(o Batata não está entre eles). Então a vitória teve um sabor especial.

O Donin, jogou tão bem ao ponto de Miguel Sponja dizer que ele joga mais que o Tio Sico. Ele joga mais sim. Só que Tio Sico faz mais gols(não contamos, mas a estimativa é de que ele passou dos 3.000 gols).

Mas o jogo foi legal. Corremos bastante. O Fão mostrou porque é o melhor goleiro do mundo. O C.Q.T.S. titular dificilmente jogará junto novamente, mas o importante é que o espírito de luta está presente em nossos corações.

Parabéns aos guerreiros que hoje ganharam por 5 gols de diferença.(é mais fácil contar os gols de diferença do que os gols feitos.)

Abraços e boa semana à aficcionada e loucamente apaixonada(sim, só tem maluco na torcida) do maior time do mundo: o CASSORO QUENTE DO TIO SICO!

Pensar no que os outros estão pensando

Se torna estranho olhar para as pessoas que passam na rua e ficar pensando no que elas estão pensando. Sim, o certo seria não pensar nisso, mas ontem, indo para o curso, fiquei pensando nessas coisas.

Isso não deveria ocupar a minha mente. Mas fiquei algumas quadras pensando nisso.

E acho que não cheguei a conclusão nenhuma do porquê de eu estar pensando no que as pessoas que passavam por mim estavam pensando(e começa a se tornar um saco esse texto).

As pessoas são tão iguais, porque, tirando exceções, possuem dois olhos, dois ouvidos, uma boca, um nariz, duas pernas, enfim, andam, falam, ouvem, sentem cheiros e toques, entre muitas outras coisas. Sim, esse é o princípio de nossa igualdade. Perante a Deus todos somos iguais. As nossas atitudes é que nos fazem diferentes.

Não vou falar na diferença entre malucos e normais, mas em outras diferenças.

Estaria eu sendo um idiota se falasse que os malucos andam de uma maneira legal e os normais de uma maneira ridícula. Cada um tem um jeito de andar. Ridículo é como andam aqueles plaiboizinhos, que nem macacos pré-históricos, corcundas e balançando os braços(acho que todos já viram uma cena dessas), mas também não vou comentar isso. A diferença entre normais e malucos é para que caminho esse andar leva.

Cada um tem um jeito de falar. Uns falam alto(eu), outros falam baixo, outros falam muito rápido(quase como o esquilo do filme "Deu a louca na Chapeuzinho") e outros devagar. Existem muitas maneiras de se falar. A diferença entre malucos e normais aqui, é o que sai dessa boca, se sinceridade ou mentira.

Todos ouvem e vêem. Mas cabe a cada um selecionar o que quer ouvir e o que quer ver, e não estou me referindo a televisão ou rádio, mas sim a o que acontece no dia-a-dia de cada um de nós. Nós é que escolhemos o queremos ver, se é um computador ou a família.

Tudo isso que eu disse, depende de mais uma coisa que todos fazem(mas há casos em que são fortes os indícios de que alguns não fazem isso) que é o pensar. Todos pensamos. Agora, o que pensamos pode indicar o que somos. O que pensamos também depende dos nossos princípios. Aí já não é uma coisa que nos torna parecidos. Aliás, como isso nos torna diferentes. Cada um tem os seus princípios...

Enfim, encerro dizendo que tenho um trabalho gigantesco para fazer, mas tudo bem. Desejo à todos os que leram esse texto que não tentem pensar no que os que passam por vocês estão pensando, como eu fiz, pois no final disso, vão se arrepender de ter feito isso pois é uma grande perda de tempo inconclusiva(sem conclusão).

Um bom domingo e uma boa semana à todos!