segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Já chega...

Vamo para com essa história de ficar dizendo para sempre para tudo bando de normais.

Essa amizade é para sempre, mas dois dias depois eles brigam e não são mais amigos. E como trocam de amigos os normais. A duração de uma amizade pra eles varia conforme a utilidade daquele que eles chamam mas não são e nem consideram de verdade amigos. A duração para eles varia conforme o retorno que esse "amigo" pode trazer para eles.

(às vezes acho que meus textos são um pouco alucinados...)

Mas eu já escrevi sobre banalização de amizade... então passo para outro ponto. Bom, como já falei de banalização do amor(sempre por parte dos normais), vou apenas citar um exemplo verídico que vi. Desconsiderando o local, que é sim um meio de comunicação, li alguém que colocou na legenda de uma foto(não precisa ser necessariamente o orkut) que aquele amor(entre ele e uma suposta guria) era para sempre. Dois meses depois, o normal volta a escrever a mesma frase, só que a acompanhante de foto é outra. Ou seja, a banalização foi não só com o amor, mas com o para sempre também.

Que ridículo.

Mas o que posso fazer eu, um simples maluco, perante a um exército enorme de gente normal? Não lutarei até a morte porque partir para a ignorância é cosia de comum e de bêbados, mas sim, tentarei ao máximo afastar o meu mundo de coisas normais... como a banalização... que atingiu o ponto de destruir com o... para sempre.

"para sempre... mesmo que o para sempre sempre acabe..."

Um comentário:

Miguel Scapin disse...

Companheiro
é um exército contra dois
não sou nem nunca fui fraco ou normal
e a banalização da amizade e do amor é normal
desculpa ai se não sou mais amigo de amigos teus(se sabe), mas somos dois contra uma batalhão
e não tenho medo de ninguém
porque Gaúcho nascido neste chão não tem medo, nem de vivos ou de falecidos
abraços