segunda-feira, 23 de julho de 2007

Eu mato ele! - é sério?

Fiquei pensando(interessante é que eu sempre penso no que posto... hahaha) no dia em que uma infelicidade física me atingiu. E, óbvio, pensei: que vontade de matar um babaca desses. Mas será que se eu tivesse uma arma mataria ele?

A resposta é tão óbvia. Não, não mataria. Talvez desse uma surra no babaca, mas acho que nem isso, a minha fase irritável e briguenta já passou.

Já ouvi muita gente dizendo isso, que vontade de matar. Mas duvido um que quando surgisse a oportunidade mataria mesmo, como prometido. E porque não mataríamos?

Talvez a falta de coragem para atirar, o medo de ser preso, o medo de vingança(se o elemento é um marginal) possam ser motivos para o não “matamento”, o não cumprimento de uma falsa promessa. Promessa feita em um momento de raiva, mas que nunca viraria realidade.

Dificilmente temos por perto um psicopata, ou um suicida que se arrisque a isso. Porque precisa do chamado “sangue-frio” para matar alguém. Ou de um bom motivo, como defender alguém próximo ou fugir da polícia(bandidos usam esse motivo).


Outro fato a ser considerado é que infelizmente tem gente que leva o “vontade de matar” a sério. Muitos dos que matam, matam sem motivo algum. Não digo que é por esporte, mas que alguns matam apenas para matar, isso é realidade. Tem gente que mata apenas porque a namorada terminou o namoro. Se ainda houvesse uma traição, daria para entender, mas só porque terminou o namoro esses “quase psicopatas” matam.

Voltando para as proximidades nossas, penso em que situações podemos dizer “que vontade de matar”. Conto a minha agora, referida no começo do texto. Estava eu andando apressadamente para o meu curso, quando um carro, iria passar longe de uma grande poça d’água, mas para a minha infelicidade, o babaca foi em direção a poça e, imaginem... levei um banho de água suja. Fui para o curso assim, pois já estava atrasado. E não me digam que era para ter saído antes que eu xingo! - hahaha

Mas outros motivos são. O guri diz para a guria que vai ficar em casa, mas, em algum momento, ela recebe uma ligação de uma amiga, dizendo que o namorado está em um bar, ou qualquer outro local. E mesmo que ele esteja com os amigos, tomando alguma coisa em paz, ela vai dizer “eu mato ele”. É ou não verdade? Creio que sim. Presenciei uma dessas situações recentemente. Não era bem assim, mas adaptei aquele fato.

Penso no lado masculino dizer isso.O pai empresta o carro para o filho. Mesmo tendo feito isso com muita desconfiança, e sob pedidos imploratórios do filho, ele empestou o carro. Aí ele recebe a notícia que o guri bateu o carro. O pai diz: se ele não morreu, eu mato ele!.

Analisando, isso pode acontecer mesmo. E, a não ser que o pai seja muito psicopata ou extremamente materialista, ele não matará o filho. Até porque, analisemos, a sua esposa(se essa estiver presente), dirá: mata ele que eu te mato!

E são situações como essas que nos fazem rir. A não ser que o carro seja nosso, ou tenhamos batido o carro do doador do espermatozóide que ajudou na nossa geração.

São muitas as situações, e se alguém tiver mais alguma, coloque-a nos comentários, pois o texto precisa de uma incrementação, que eu infelizmente estou sem inspiração para faze-la.

Abraços e boa semana!

4 comentários:

Anônimo disse...

eba
brigado pela dica... realmente vou pensar em algo legal q agrade a todos

adorei seu blog
bem leve
so acho que falta um pouco de imagem sabe?
:)

parabens

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http://luiscunha92.blogspot.com/

Simone, disse...

a..
n leve em consideração este negocio de imagem..
seu texto é tão completo q nem precisa disso!
visite o meu..hehe;

Fernanda Passos disse...

Muito bom! Eu mato alguém várias vezes por dia! hehehehe.
bjs.

Anônimo disse...

essa coisa de matar as pessoas falam por falar
episodio: leite de burra
chaves: isso ai eh gesso?
seu madruga: nao... eh leite de burra
uashhusauhasuhashuasusauhsahusauhsahuashusahuuhsahusahusahuashuashusahusahuhsauuhashuashusauhsauhasuhsauh