quinta-feira, 12 de julho de 2007

Prevendo o futuro do passado(história tosca)

Duvido que alguém irá entender esse texto, mas talvez essa seja a graça. Não parem de ler por esse aviso besta.

(o texto a seguir é baseado em fatos imaginários, que nunca chegaram a condizer com a realidade, até por falta de possibilidade para isso)

Aí ele foi falar com ela(bom começo para uma história, indo direto ao ponto), mas a timidez chegava a apavorar. Ele engoliu todo o sentimento retracionista e disse, de maneira curta e simples, o que sentia por ela. E, contrariando todos os pensamentos negativistas e corretos que ele tinha até aquele momento, ela disse sim. Ele simplesmente pirou. Só não sorria de orelha a orelha porque não conseguia. Então ali ele começara a namorar(primeiro parágrafo cheio de ações, acho que vai ficar legal).

Mas as coisas não são tão fáceis quanto ele imaginava. A começar pela família. Diziam que ele agora só pensava em namorar, e isso e aquilo, o que começava a irritar o rapaz. Depois pelos amigos. Sim, os companheiros de todas as horas, começavam a pegar no seu pé, pois agora ele estava "amarrado", usando uma "coleira", e diziam que o rapaz precisava pedir para a "patroa" autorização até para jogar futebol. Isso o incomodava, pois ele achava que não seria assim.

Mas chegou o dia de jogar futebol(sábado ou domingo) e ele avisou para o seu "amorzinho"(hahaha) que iria jogar bola com os amigos. E ela, num momento chantagista, disse, é o futebol com os teus amigos ou eu. E ele pensou, isso deixou-a um pouco irritada. Mas ele raciocinou mais ainda, e chegou a conclusão, de que não havia engolido e ignorado a timidez e outras coisas a toa, e abdicou do futebol. Pelo menos naquele final de semana, já que achava que nos outros a história ia ser diferente.

Então na noite do mesmo dia, hora em que ele costumava sair com os amigos, agora tinha uma namorada para acompanhá-lo, e ao contrário dos seus planos, que eram ficar o casal a sós, ela havia convidado os seus amigos(amigos dela) para uma janta na casa dela. E os amigos dela não gostavam muito dele, e o sentimento de não gostar era recíproco. Mas tudo bem, eu agüento, pensou ele. E isso foi verdade. O coitado agüentou uma noite inteira pessoas, que para ele eram um bando de babacas. Mas tudo bem, todo o esforço vale a pena.

As semanas foram se sucedendo, e ele cada vez mais afastado dos amigos. Qualquer coisa que ele dizia que ligava-o aos amigos, era totalmente rejeitada por ela. E isso o irritou. Agora foi ele quem disse, ou os teus amigos ou eu. E ela pensou, e viu que estava errada(realmente é uma história imaginária) e disse, tudo bem. Aí, de repente, os dois se afastaram do mundo. Eram só eles. E isso acabou sendo legal, para eles. Mas faltava algo na vida dos dois. Faltavam os amigos.

Cada um voltou para o seu lado, e os dois raramente se falavam. Ainda havia algo perdido, mas isso não importava. Cada um para o seu lado, com os seus amigos. E tudo o que parecia que seria legal, e bom, acabou virando algo... monótono. Ele ainda sentia algo por ela(pobre coitado), mas ela não dava a mínima pra isso.

Resumindo, moral da história: NÃO COMA BERGAMOTA!!!

(a moral da história baseia-se numa comunidade de orkut, cujo dono sou eu, para visitá-la, clique em qualquer parte dessa frase)

Um comentário:

Vini Manfio disse...

continuando a campanha
um comentário por post

hhahhahaahhahahahahhahahahhah
essa história foi baseada em um sonho meu...
hahahahahahahahaha
ainda bem que não se concretizou isso
pois seria bem pior