quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Estudo do início... o princípio básico...

Estudar é algo obrigatório hoje em dia. Claro, todos as crianças devem estar na escola, aprendendo algo teórico, algo que algum dia poderá ajudá-los. Não sou contra a escola, mas acho que essa teoria pode ser prejudicial pela falta de prática e não pela teoria apenas em si.

Mas existe uma coisa que se estuda que é importante. A história. O começo de tudo. Há aqueles que crêem que houve uma explosão de uma bola gigante feita de pedra(racionalisando e sintetizando mesmo a idéia), outros, como eu, crêem na teoria da criação(aquela onde DEUS criou tudo).

Mas não vou discutir isso. Nem vou discutir o princípio de toda a briga entre os cientistas e suas muitas inutilidades(como querer descobrir se a pessoa se molha mais correndo ou caminhando na chuva, algo que qualquer um poderia perceber na prática, aliás, cada um têm a sua prática para descobrir isso) e as igrejas.

Mas escrevo hoje, para analisar um começo, na verdade, o começo de algumas pessoas, que por não terem nada na cabeça e por sua futilidade são mundialmente conhecidos como plaiboizinhos ou patricinhas.

De onde eles vem? Porque eles são assim? A análise será feita de maneira calma e tranqüila, pois entre um parágrafo e outro tento resolver o problema da minha placa de vídeo.

A origem dessas pessoas está em casa. Talvez a palavra que melhor defina eles e elas(não repetirei aquelas longas e cansativas palavras) seja mimado(a). Sim, aí está a origem dessas pessoas. Elas(essas pessoas, sejam masculinas ou femininas) são mimadas sempre, desde que saem da barriga da mãe delas.

Mas então está explicado... eu acabei de auto explicar-me(hehehe) isso. Agora tudo se encaixa. Enquanto crianças, até é habitual querer o doce do outro ou o carrinho que o colega tem mas, quando essa criança passa a pedir e nunca lhe é imposto limite, ela fica muito mimada. Crianças mimadas se tornam adolescentes mimados, acarretando o problema deles serem como são. Legal essa conclusão.

Sim, isso mostra porque quando se deparam com uma situação difícil, como ter que cozinhar um ovo ou descascar uma laranja de umbigo, essas pessoas sofrem tanto. Minimizei bem os exemplos para poder sintetizar bem a idéia.

Esse mimo, essa falta de limite, faz com que eles achem que podem conseguir tudo, porque vêem os seus pais lhe comprando tudo e acham que eles também podem comprar tudo. Acho que eles fazem uma análise quando chegam a idade de ter que decidir sozinho que roupa colocar. Sim, eles também fazem análises. Pelo menos enquanto ainda têm algo na cabeça. Algo que preste digo.

E depois dessa análise, onde eles relembram que sempre ganharam tudo, acham que também podem ter tudo, porque eles, na opinião deles, são os caras, aqueles que são os realmente bons. Eles não tentam muito porque não são esforçados e estavam acostumados a ganhar tudo facilmente, quando conseguem, digamos, jogam fora ou passam a não se importar mais com isso.

Só tem uma coisa que eu não consegui explicar nesse texto. O porque da superficialidade. Pelo menos eu acho que a explicação da futilidade não explica a superficialidade. Ah, também não expliquei o porque da falsidade...

Vou pensar nisso.

3 comentários:

GrazieWecker disse...

Tenho acompanhado teus ultimos posts, gostei bastante deste blog. Também odeio este tipo de gente da qual falastes, e acho que conseguistes explicar sinteticamente a origem desta gente...
Mas realmente, ficou faltando, o porque da superficialidade e também da falsidade. Hoje mesmo, contra a minha vontade, estava sentada no mesmo banco que uma patricinha, assumida. Eu via nos olhos dela completamente o contrário de tudo o que ela falava, mesmo sabendo que ela não tinha nada na cabeça.. :~ !

GrazieWecker disse...

valeu por divulgar ai meu blog, também ja to divulgando o teu lá...
e topiques não são extamente microonibus, são um pouco menores...

Maurício disse...

eu odeio esses normais de merda
e que se foda o juventude
vai pro raio que o parto