sexta-feira, 5 de outubro de 2007

As duas visões da viagem - o primeiro lado

Ouvindo Capital Inicial acústico nesse momento, escrevo agora sobre o dia de ontem(eu realmente não sei porque faço parágrafos como esse... que não influem em nada no texto).

Relato dos fatos ocorridos ontem, quinta-feira - 3 de outubro de 2007
Não escrevi ontem porque eu estava morrendo de sono. E talvez de fome também, apesar que almocei muito bem hoje. Mas voltando e começando o relato da viagem, digo que foi uma droga. Não durmi para ter que viajar. Sim, entre não dormir e dormir 3 horas, fiquei com a primeira opção, pois odeio, mas ODEIO barulho de despertador. E eu iria acordar com mais sono ainda.

Então eu teria que achar algo para me entreter durante umas 3 horas, até que eu saísse de casa e fosse para o local onde o ônibus sairia. Então fui ver a televisão. O programa do Jô está horrível. Só assuntos relacionados à política. Perdeu totalmente a graça. Até porque ele divide o programa agora com outras pessoas. Não pelas mulheres, todas jornalistas competentes, mas sim pela divisão. Acabou a graça do programa dele. Nem piada ele lê mais... por isso eu quase dormi mesmo durante o programa, mas como não podia dormir, não dormi. Que droga.

Então depois começou um filme. Por sinal uma droga também. Nele, um cara faz o outro engolir um daqueles relógios antigos, que os ricos usavam no bolso, que tem uma corrente... vocês sabem. Mas no filme outras coisas idiotas, como um microfone aparecendo no alto da tela e ao lado do personagem principal e uma japonesa sendo apalpada em um metrô sem reclamar, acabaram me deixando irritado, ainda mais, com essa tal de televisão.

Depois eu saí. Não podia fazer barulho para não acordar papai e mamãe, o que foi difícil, mas consegui. Enquanto estava caminhando, às 3 e 30 da madrugada, fiquei pensando no porquê de ir viajar com um grupo de pessoas, cujas atitudes não me agradam. Mas tudo bem.

Depois foram mais de 5 longas e cansativas horas de viagem até Santiago, não no Chile, mas no Rio Grande mesmo. A universidade de lá é pior que a daqui. Pelo menos na estrutura.

Nem joguei(o objetivo era um torneio entre as universidades), pois houve falta de organização da professora quanto à idade dos jogadores. Tá, joguei só 5 minutos, porque toda a vontade que eu tinha de jogar sumiu quando fui trocado de time. No meio do dia, uma hora legal, a hora do almoço. Mas que hora legal que nada. O galeto estava salgado demais, o arroz estava todo embolado, a batata palha meio mofada e tudo isso, como se esse tudo isso fosse uma grande coisa, por 7 reais. Uma exploração. Assim como cobrar 5 reais o refrigerante(guaraná antártica - 2L) foi uma exploração. Assim como no campeonato, uma dose(um copo pequeno) de refrigerante custava 1 real. Sacanagem.

Mas havia a volta. E como não mencionei no trajeto de ida, na volta ocorreu também os falsos pagodeiros. Sacanagem ter falsos até nisso. Mas eram uns sujeitos que achavam que tocavam alguma coisa e só incomodaram com um pagode sem sentido. Aquilo nem podia ser chamado de música. Sacanagem mesmo. Muitas horas depois, ainda sem dormir por 1 minuto, cheguei a Frederico Westphalen novamente. Voltei para casa caminhando. Eram quase 11 horas. Mas quando fui dormir não estava com muito sono, pois acabara eu de tomar banho, o que me tira um pouco do sono.

Que droga de viagem.

Um comentário:

Vini Manfio disse...

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pro inferno