sábado, 6 de outubro de 2007

As duas visões da viagem - o segundo lado

Ainda acordando pois tenho aula daqui a 45 minutos, não ouço nada no momento, o que tenho certeza que me atrapalharia...

Relato dos fatos ocorridos ontem, quinta-feira - 3 de outubro de 2007, dessa vez com outra visão.

Começo dizendo o quanto é legal não dormir. Sim, coisa de maluco pensar isso, mas é tão legal... o mais legal é poder dizer que você não dormiu. Isso enche a pessoa de orgulho. Outro que pude ver que todos os dias quando vou dormir, não perco nada na televisão, porque é tudo ruim, os filmes ruins e até o Jô, que tinha um programa bem legal e engraçado, agora tem um programa ruim, mas tudo bem, eu precisava ficar acordado.

Depois eu saí. 3 e meia da madrugada de quinta. É tão legal sair de casa de madrugada. Particularmente gosto quando eu preciso fazer isso. Depois, que caminhar quase 1 km e encontrar apenas 1 pessoa na rua(a qual eu cumprimentei) é a prova de que a cidade não é violenta. Mas é legal mesmo andar sozinho, você pode falar com o seu eu-lírico sem ser incomodado ou tachado de idiota, apenas por estar fazendo uma auto-reflexão, ou uma conversa qualquer com o seu eu-lírico.

Depois, esperei um pouco pelo ônibus e logo após a sua chegada, partimos para Santiago, FELIZMENTE NO RIO GRANDE e não no Chile. Foram 5 curtas e muito proveitosas horas de viagem, as quais nunca esquecerei. O pessoal só falava coisas engraçadas. A tentativa de pagode era inútil, pois poucos acabavam se importando com isso. Muitos dormiram, entre os quais me excluo. Sim, não dormi nada a viagem inteira. Mas foi legal não dormir.

Uma parada no começo da cidade de Santiago, para um quase café da manhã. Teve gente que comeu pastel frio, mas o meu estava bom, recém frito. A grande nota positiva desse trecho é que consegui uma latinha de Fruki cola, para poder aumentar a minha coleção de latinhas de Fruki. Tão legal...

Aí, lá, nada de excepcional. Apenas que era para mim jogar e acabei jogando só 5 minutos. Mas tudo bem, não queria ter participado daquela desorganização de campeonato entre as universidades de mesmo nome mas de cidades diferentes. No almoço, que estava delicioso, nos cobraram 7 reais para podermos comer um prato com batata palha quase mofada, arroz requentado e dois galetos que estavam mais salgados do que o próprio sal, mas tudo bem, pagamos e comemos. Nos juntamos em 5 para poder comprar 2L de guaraná, pois o mesmo custava 5 reais. Até porque no próprio campeonato, o copo, que era quase que apenas uma dose, custava 1 real, o que deve ter dado um grande lucro para eles. Bom para eles...

À tarde não houve nada em especial. A volta foi mais divertida. Piadas sem graça, mais tentativa de pagode, até uns caras do exército em treinamento nós vimos. Tão legal. Acabei conhecendo melhor algumas pessoas e vendo que elas não são 0, podem chegar a 2 com um esforço. Coisas de viagem mesmo. A quantidade de desodorante usada nessa viagem vai criar um buraco próprio na camada de ozônio. Hehehe. Sim, ninguém tomou banho, mas tudo bem.

Se alguém não percebeu, esse texto foi uma total ironia da minha viagem à Santiago(repito, felizmente no Rio Grande) para participar de um torneio entre as universidades de mesmo nome, URI, só que de cidades diferentes. Talvez seja estranho isso, mas fiz dois relatos diferentes da mesma viagem. Não sei se existe mais alguém que tenha feito isso.

Mesmo com todos os pontos negativos, explicitados abaixo e ironizados acima, acho que o sorriso daquela guria me faria ir denovo...

...pois é...

...pois é...

Bom final de semana à todos...

2 comentários:

SiL disse...

vinii

sim por incrivel q pareça eu escrevi akele texto sim
nem td no meu blog eh copia
hehehhee

=**

Anônimo disse...

sorriso?
que menina?
VINI PEGÂO
e nem pra conta pros amigos