sem título, mais uma vez

Às vezes penso em como seria legal que eu soubesse fazer alguma coisa em especial de maneira diferente de todos. Não seria um dom, mas algo que insisti e consegui. Mas isso não acontece. Não faço nada que me diferencie. Não toco instrumento musical algum, muito menos canto, não sou um grande escritor e nem sou aquele que sabe alegrar à todos.

Se bem que, percebo que isso não me faz falta. Analisando, não sou bonito, não sou popular, não sou inteligente, não sou engraçado, não sou muito útil, enfim, não tenho nada que atraia as pessoas para perto de mim. Se acham que isso é ruim, digo que pelo contrário, é bem legal.

Claro que sempre há aqueles que precisam de uma ajuda e por isso tentam tornar-se amigos mas, não, não caio nessa. Ajudo sim, mas só aqueles que merecem. Tá, algumas vezes ajudo quem não merece, mas isso é outra história.

Não ter nada que chame as pessoas para perto de tu mostra quem são teus amigos.

Queria eu escrever um texto sobre momentos de genialidade, aqueles que qualquer pessoa tem, pelo menos uma vez na vida e que faz todos os que estão a sua volta ou que leram o que essa pessoa escreveu nesse momento pensarem e refletirem mesmo, não só naquele momento, mas por algum tempo. Momentos de genialidade produzem frases que vão e voltam à cabeça das pessoas. Mas tudo bem, não tenho momentos de genialidade, então não escrevo mais nada.