quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Histórias do Bandiolo - porque nem toda história precisa seguir um padrão lógico(parte 2)

Essa história continua...

Com o bocó, digo, o guri, correndo, mesmo que em marcha quase lenta, atrás do Peugeot 206 branco, ou melhor, da loirinha lindinha que o dirigiaa. A coisa começou a ficar chata no momento em que, 30 minutos depois(!!!), a guria dobrou, pela quarta vez, à esquerda e entrou novamente na rua onde essa história começou. O bocó, digo, o guri, não entendeu nada, mas não importava, pois aquela loirinha que dirigia aquele Peugeot 206 branco valia a pena, pelo menos pela beleza. Ele, louco por ela, continuou no seu embalo atrás do carro.

*A coisa começou a ficar chata, até que, depois de umas 5 voltas, a polícia** colocou seu carro atrás do guri, claro, em baixa velocidade. Ele explicou que não estava querendo matá-la nem nada, mas sim queria falar com ela, ou algo do tipo, de tão linda que era. Então a polícia fechou as ruas que poderiam dificultar a empreitada do bocó, digo, do guri. Ou seja, só a quadra em que ela, a loirinha lindinha e ele, o bocó, digo, o guri, estavam andando(não em círculos, mas sim, em quadrados, ou melhor ainda, em quadrado) estava disponível. Muitos policiais vieram ajudar na tarefa e duas motos começaram a escoltá-lo. Incrivelmente, a loirinha do Peugeot 206 nada fez de diferente, e continuava andando, sem pressa e olhando para os lados como se procurasse algo(que depois de tanto tempo já deveria ter encontrado). Depois de ganhar uma, estranhíssima(para não dizer outra coisa) ajuda da polícia(!!!²), algo quase mais impressionante aconteceu...

*era para ser apenas um parágrafo, mas ficou muito grande, então dividi em dois;
**pelo menos aqui a polícia faz o seu trabalho rapidamente

(continua)

Um comentário:

Vini Manfio disse...

essa até minha professora gostou