terça-feira, 21 de outubro de 2008

Histórias do Bandiolo - porque nem toda história precisa seguir um padrão lógico(parte 1)

Essa história começa...
Com um bocózão. Um guri, que seja. Ele saindo de casa, rumo a algum lugar não especificado*. Logo ao se aproximar da primeira rua que iria atravessar no seu caminho, parou, pois viu que um Peugeot 206, branco, mais novo que... mais novo que... enfim, mais novo que alguma coisa bem nova, deu o sinal de que entraria naquela rua que o nosso personagem ia atravessar. Ele ficou reparando quando o carro entrava na rua e percebeu que o motorista era a motorista. E que motorista. Uma loirinha** daquelas que não precisam ter carro porque oferta de carona não falta. Que loirinha mais linda aquela ein... Bom. O bocó, digo, o guri, decidiu que iria atrás daquela loirinha, porque provavelmente ela iria parar naquela rua, que afinal, era uma rua qualquer, daquelas pequenas, uma quadra de comprimento apenas. E foi. Caminhando, pois a loirinha, digo, a motorista do carro, não acelerava pois olhava para os lados, parecendo procurar alguma coisa. Chegou ao final da rua e dobrou à esquerda. O bocó, digo, o guri, o acompanhou(acompanhou o carro). E ele, o carro, foi andando(comandado pela loirinha) vagarosamente por mais uma rua. Continuava olhando atensiosamente para os lados, mas não percebeu que um guri a seguia.

E chegado ao fim de mais uma quadra, ela dobrou, mais uma vez, à esquerda. E ele, o bocó, o guri, continuava seguindo-a. Porque afinal, ela era uma loirinha linda pra caramba.

*porque afinal, nem toda história precisa ter uma especificação de para onde vai o indivíduo, que nesse caso deve ser a personagem principal;
**toda história tosca tem que ter uma loirinha, por qualquer que seja o motivo;

(continua)

2 comentários:

Cammy S. disse...

Preciso da continuação par entender a história!
Quando posta-la me avisa! ;)

Camila disse...

*--* to gostandoo \o

bejoo