terça-feira, 19 de agosto de 2008

Histórias do Bandiolo - E o teu nome será esse...(parte 1)

(que fique bem claro que, mais uma vez, o texto não possui sentido algum, apenas escrevi por escrever e por achar engraçado colocar no blog uma idéia alucinada como essa, então sem comentários do tipo "que ridícula essa tua opinião", certo?!)

O ser humano, há séculos e séculos atrás, mais precisamente no momento em que pronunciou o primeiro som consciente para identificar alguma coisa que mais tarde seria chamado de palavra, ou vocábulo, começou com uma das piores e mais discutíveis relações com o meio, incluindo as pessoas, que o cerca.

Essa relação de ódio recíproco, que nos leva a crer que o mundo só é do jeito que é, porque o homem odeia tudo o que o cerca, desde seus vizinhos até o filho da puta do cachorro que fez cocô no gramado da sua casa. Sim, o rancor presente no subconsciente do homem fez com que ele criasse tudo o que hoje existe de não-natural, apenas para tentar amenizar o seu ódio pelas coisas, principalmente pelas outras pessoas.

Assim, surgiram os pentes, e com eles, o gel. Assim surgiu o esmalte, e com ele, a acetona. Também por esse ódio, ou melhor, nesse auto-ódio, ele criou tantas outras coisas, como cortadores de grama e travesseiros. Mas isso não vem ao caso.

De tanto odiar o seu semelhante, o homem criou os emos. Sim, por odiar e não querer que os seus semelhantes vivam de maneira aceitável, ele resolveu criar os emos para fazer todas as merdas musicais possíveis. Dessa invenção sobrou aqueles que hoje são chamados de funkeiros. Sim, os emos mais idiotas e menos chorões viraram sinônimo de batidão e ruídos mal organizados. (continua)

Um comentário:

Vini Manfio disse...

CAMPANHA: UM COMENTÁRIO POR POST!

legal