domingo, 25 de novembro de 2007

Uma parcial auto-crítica

Uma das coisas que eu tenho por costume, mas que estou tentando parar de fazer, é fazer uma piadinha, ou um complemento, que pode ser sério ou não, enquanto alguém está falando. Costume mesmo, faz muito tempo que faço isso. E eu mesmo me sinto irritante assim. Mas não faço por mal e ontem, até pedi desculpas pela minha interrupção.

Eu poderia falar sobre admitir defeitos, mas não. Acho que hoje em dia, a falta de respeito deve ser muito mais discutida do que a auto-sinceridade (porque não adianta dizer um ou dois defeitos seus só para dizer que tens defeitos).

A falta de respeito com quem está falando, principalmente com aqueles que estão fazendo uma coisa importante para a sociedade, ela aumenta à medida que as pessoas não têm a noção do que é o respeito. Pessoas que foram criadas em meio à falta de educação nunca saberão o que é respeito.

Não adianta tentar corrigir alguém só depois que esse alguém falta com o respeito com outra pessoa. É a mesma coisa que tentar sentir o cheiro de uma bergamota comum em uma pokan. Não dá. A probabilidade é nula.

Mas pior do que uma brincadeira ou uma interrupção direta é algo indireto. Conversas paralelas, sendo cochichos ou em tom alto, sem vergonha nenhuma de dizer que está atrapalhando. Isso acontece na aula, em uma reunião e hoje também aconteceu na missa.

Irrita isso. Pessoas que tentam prestar atenção, incluo-me nesse ponto, são prejudicadas por outras pessoas que não têm humildade para esperar a reunião ou aula acabar para poder então conversar.

Termino aqui porque tenho que estudar, mas deixo um forte abraço a minha amiga Julia, que está passando por um momento difícil. Não sei muito bem como me expressar em situações como essa, então deixo apenas o meu abraço.

Abraço para os outros e uma boa semana.

Um comentário:

Anônimo disse...

dxo o meu abraço pra juh tbm
alias vini
vamo combina se sair com ela um dia neh
lembra
o trio
eh so acaba essas porcaria de aula
hehe
bju