domingo, 13 de maio de 2007

O sim ou o não?

Agora, quase 7 e meia do domingo, estou acordado. Mas foi legal o motivo de eu estar acordado. Mas esse motivo eu não conto!
Hahahaha

Agora, não sei sobre o que escrever. Talvez sobre aparências.
As pessoas sempre se observam-se umas às outras(não tentem corrigir o português dessa frase), por motivo natural, ou porque querem ver se acham alguma coisa para criticar na pessoa observada, na aparência dela, já que conhecer as pessoas não é uma tarefa fácil.

Mas vou para o lado do observar. Após esse observar, muitos tiram conclusões. E essas conclusões, muitas vezes são precipitadas e incorretas. Eu também faço isso, fazia mais, mas ainda faço de vez em quando.

Mas, você vê uma guria toda de rosa, pensa que é uma patricinha(ah como eu odeio as patricinhas!!!), tá, sabendo que em 99% uma guria vestida toda de rosa, é sim, uma patricinha, mas vai que encontremos uma não patricinha(sinceramente, por mim eu colocava 100% logo, mas seria incoerência pelo fato de que sempre falei que para toda a regra existe uma exceção), o que faríamos depois, chegaríamos e pediríamos desculpas por ter achado que ela era mais uma merda rosada ambulante? Não, se não falamos com ela, não pedimos desculpa, apenas ficamos envergonhados com os que estavam a nossa volta no comentário.

Agora, se escolhemos para o lado de chegar e conversar, podemos conhecer alguém super legal, o que seria algo raro para quem veste-se toda de rosa, mas...
Poderíamos conversar com uma patricinha metida, fútil, interesseira, fofoqueira, arrogante, prepotente, ignorante, antipática, egocêntrica, mala-sem-alça, entre outros defeitos(desses, pensem que o máximo que uma pessoa pode ter são 4(contando apenas os graves), mas para as patricinhas deixo vocês escolherem 8).

Tá, já disse o que acho de patricinhas, então pulemos-nos para a parte do conhecer pessoas mesmo.

Com toda a certeza tiramos conclusões precipitadas sempre, isso é normal, mas o tipo de conclusões que tiramos nem sempre é normal. Por exemplo, pensar que todos os alunos de uma escola particular são plaiboizinhos ou patricinhas, isso é errado. Eu sou a exceção. Tá, tenho que admitir que é bem verdade que não conheço outro não plaiboizinho que estude em escola particular, mas se eu sou uma exceção, outros podem ser(se for analisar a frase "para toda regra existe uma exceção", veríamos que não diz exceções, mas sim, exceção, então, eu posso ser o único, mas não gosto de pensar nisso). Então, converse com esse tipo de gente, dá para se surpreender, positiva ou negativamente.

E até é engraçado ver por esse lado, porque, se você se engana positivamente, continua com o mesmo pé atrás, sempre temendo encontrar um babaca. Mas se você se engana negativamente, dificilmente vai tentar outra vez conhecer uma pessoa com aparências duvidosas.

Ou seja, se você quer encontrar amigos, não pareça com um plaiboi/paty, nem com marginais. Se pareça com você! Esse deve ser o espírito(eu acho).

Agora, se você é um plaiboi ou uma pati, se ferrou, pois vai ter que procurar a tua turma seus babacas!

Um comentário:

Anônimo disse...

tem razao
tu podia ser um escritor
"VINÍCIUS MANFIO o escritor maluco"
haahahahahha