quinta-feira, 6 de março de 2008

Vestibular, desenvolvimento e um comentário pessoal...

Depois de aliviar a minha raiva mental no Tosco, perdi um pouco da vontade de escrever. Mas acho que... bom, não acho nada. O fato é que... bom, não há fato também. Vou tentar escrever diferente nesse texto. Eu sempre uso os mesmos recursos de linguagem, não todos em todos os textos, mas nunca falta um eu acho ou um bom..., ou qualquer coisa do tipo(esse coisa do tipo, também não falta nunca).(esses parênteses também não).

O ano começou. O escolar. Minha responsabilidade de estudar também. Mas ter que ler "Os sertões" é uma ofensa à minha vontade de ler. Bah, mas que livro ruim. É descrição disso, daquilo, do local onde se passa a história, de outros locais, onde nem há resquícios de história. E é detalhe disso e daquilo. Li, li, li, li, li, pulei partes, li, li, pulei mais umas partes, li, li, pulei mais umas partes. E ainda não acabou a descrição. Mas que merda. São livros como esse, leituras obrigatórias para o vestibular, que fazem com que alunos como eu, que gostam de ler, deixem de gostar. Não tem um livro de crônica do L.F. Veríssimo ou do David Coimbra como leitura obrigatória. Não tem nenhum livro sobre futebol. Mas que merda.

Essas histórias antigas, de sertão, de paisagem, de índio, com liguagens mais antigas do que arcaicas. Livros feitos à partir de desenhos em cavernas. Sacanagem isso. É uma afronta, um desrespeito com aqueles que podem mudar o país. Sim, os que não passam por isso, tem mais chance de virar presidente do país lá de cima.

É necessária uma mudança no sistema de qualificação dos estudantes. Deve-se valorizar o histórico do estudante, assim como é feito em outros países, que não por acaso, são muito, mas muito, mas muuuuuuuuuuuuito, mas MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
UUUUITO mais desenvolvidos que aquele fanático por dinheiro e por futebol, o brasil. Gosto muito de futebol, mas não fico discutindo à toa.

Dizem que nada é por acaso. Porém, essa é apenas meia verdade. Se bem que além de não acreditar em sorte, azar, não acredito no acaso. Como ouvi uma vez, de alguém que ainda acho que pensa assim, o acaso é o pseudônimo de Deus. Não acredito que nada seja por acaso, porque acho que ELE nos coloca em algumas situações, de propósito, o que nos faz crescer, se soubermos aproveitar.

Que venha o vestibular. Seja onde for. Seja por acaso. E que eu consiga terminar de ler esse maldito "Os sertões", mesmo que eu duvide muito que caia alguma coisa relativa sobre ele em qualquer vestibular que eu faça. Que o ano prossiga.

Consegui estudar hoje. Mesmo que não tenha gostado muito. Revisei o caderno de história, usado nos 3 anos do ensino médio. Tudo uma bagunça. Mas enfim, acho que consegui me entender nele. E toma pra marasquinha, foi pro terreno do baúco do Ceu e tava se engalfinhando com uma vaca que mais parece um touro. Levou o dela. Tentou fugir mas o maluco do Mauro Manfio foi lá e prendeu ela, com a ajuda do maluco do Gilberto, ou melhor, Beto, ou melhor, véio leão, que deu-lhe pau naquela vaca assanhada do Ceu. Toma.

Até!

Um comentário:

GrazieWecker disse...

é essas leituras obrigatórias são sempre uma chatice.. mas não adianta, né, tem que ler.