domingo, 9 de março de 2008

As dondocas de Frederico Westphalen fazem estrago...

(Achei legal esse meu texto, mesmo que ele seja um lixo literário, formalmente falando. Mas esse texto foi escrito, e obviamente postado, primeiro no outro blog, o Tosco por ser tosco. Esse texto é para substituir o que não foi escrito ontem, mas que será escrito hoje)

E quem diria, aquelas histórias das mulheres de antigamente, que se impunham pela idade, pelo dinheiro, ou por alguma coisa a mais(cabe ao leitor imaginar essa alguma coisa à mais, porque eu não tenho idéia, no momento). Sim, elas se impunham e conseguiam o que queriam, junto aos seus maridos, que na verdade eram uns bostas também.

Mas enfim, em pleno século XXI, na era da tecnologia e da consciência ambiental, eis que surge um grupo de senhoras, cujos maridos possuem muitos bens e influenciam o comando da cidade. Esse grupo de senhoras, que não tem nada mais para fazer da vida a não ser caminhar para emagrecer e ir no cabeleireiro, influenciou e conseguiu mais uma vez o que queria. Não foi nenhuma mudança drástica no comando da cidade, como a instalação de um salão de beleza 24 horas. Não. Aliás, poucos perceberão.

Elas conseguiram que a estrada de chão, que passa em frente à minha vó, fosse patrolada e "calçada". Sim, porque jogar pedras lá para evitar barro é burrice. Qualquer senhora de idade, pisa em falso e cai um baita tombo naquelas merdas de pedras soltas. E ainda por cima cavocaram os barrancos que ficam ao lado da estrada, deixando alguns palanques da cerca do terreno de meus avós, pendurados nos arames.

Essas senhoras, são dondocas. Eram patricinhas, bundinhas, agora são velhas, coroas, dondocas. Não é falta de respeito escrever isso. Só que é insuportável pessoas que passam lá para ir no santuário, ficar uns 5 minutos lá, e voltar, quererem mandar em algo que não lhes diz respeito. Não gosta da estrada? Toma outro caminho então.

Dondocas infelizes. Não têm mais nada pra fazer da vida mesmo. E como patrolaram a estrada, a terra ficou solta, aí passa um idiota de carro, a uns 50km/h e já levanta uma poeira desgraçada. Mas que raiva mesmo. Aí elas reclamam da estrada que faz barro(e ainda vão caminhar de tênis branco... - idiotas), que o silo da cooperativa, que gera empregos, faz poeira, enfim, reclamam até do vira-lata que caga na rua da casa delas, e esquecem-se que os poodles ou chiuauas(não sei escrever mesmo o nome dessa raça, infeliz por sinal) delas fazem mais sujeira nas calçadas das casas dos outros. E esquecem-se que os carros delas, que só servem para passeio e para gastar gasolina e aumentar o problema ambiental, fazem fumaça e pioram a qualidade de vida da cidade.

Acho difícil que as dondocas de outras cidades sejam iguais às daqui. Acho muito difícil. Até porque, em cidade grande, elas não conseguem mandar, pois são muitas e discordam sempre umas das outras. Mas em Frederico Westphalen... as dondocas fazem estrago. Mas uma ouviu alguns impropérios* meus, mesmo que eu não sabia da existência dela atrás de nós(eu, meu primo e meu tio voltando da missa). Mas se soubesse, falaria do mesmo jeito.

Tão tá!

*impropério: ato ou palavra infamante, repreensão ofensiva e injuriosa - segundo o dicionário Larouse

2 comentários:

Miguel Scapin disse...

eu acho q nessa hora que eu leio o post eu deveria estar dormindo
então eu vou escrever afinal
as dondoncas devem ser dondocas
seja vc mesmo e assim esqueça da vida com as dondocas
vc é mais legal q elas
mesmo sendo um pia vc é melhor companhia q elas
e olha q eu gosto é de mulher e dondocas são mulheres (ou serão) [se o tempo permitir]
q pegue fogo essas inúteis dondocas e suas derivações escrotas como as escorses, piriguetes e afins!

Anônimo disse...

Concorddoo Plenamente, alguem tinha q dize isso. A-do-rei esse blog!