domingo, 16 de março de 2008

O começo, o meio e o fim, uma metáfora não metafórica, mas com um título tonto(tonto não, besta!)

Acendem-se as luzes, porque o show teria que começar. Na verdade não era um show, espetáculo ou coisa parecida, mas sim, uma missão. Que ninguém venha a comentar algo ou alguma coisa que esteja imaginando. Garanto-lhes, não é. Mas como todo começo necessita de um clarão, pelo menos no sentido de idéias, aí é que entra o acendem-se as luzes.

Abrem-se as janelas, porque o ar tem que circular, senão fica aquele cheiro de pó, mofo, e se ouver um fogão para assar ou preparar algo, ficará cheiro de fumaça. Ao abrir as janelas, há uma ventilação, entra aquele ar puro, ou não, o ar pode estar mais fedorento, em virtude de um caminhão de lixo que acabara de passar.

Tiram-se as cadeiras de cima da mesa, aquelas só estavam lá para haver uma limpeza do chão, que percebe-se agora que não foi limpo, mas será daqui a pouco. Então as cadeiras devem ser tiradas de cima da mesa para que a mesa possa ser ocupada para planejar algo, ou comer, se houver o tal do fogão ou alguma outra coisa pronta, que não precise ser preparada, como uma bergamota(bergamota assada? hum...).

Limpa-se o chão, para que os pés não fiquem mais sujos do que podem estar e também para poder causar uma boa impressão em quem chega ao local. Na verdade, é só mesmo para ver se algum idiota esqueceu alguma moeda por lá.

Joga-se fora o lixo, porque ele pode trazer insetos que conseqüentemente trarão doenças, que serão seqüenciadas pela perda da oportunidade de fazer alguma coisa importante e legal, seja dentro ou fora do recinto. Joga-se fora o lixo também para ser alguém politicamente correto e para gerar empregos, mesmo que como catador de lixo ou lixeiro, afinal, todos temos que viver.

Liga-se o aparelho na rede elétrica, onde ele receberá a energia necessária para funcionar direito. Só que isso não acontece por muito tempo, porque sempre, ignorando as exceções, aparece uma porcaria de um problema e o aparelho tem que ser mandado para o concerto. Mas o bom é que não há técnico nisso melhor do que aquele que lida, ou mexe, com o aparelho.

Por fim, depois de tudo isso, vou dormir, porque não agüento mais.

Não entendeu a moral do texto? Não se preocupe, não serás o único, porque a única exceção aqui, serei eu, se é que amanhã me lembrarei que escrevi esse texto.

Tão tá! Boa semana aos meus leitores.

2 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

acabei de passa na sala do 3 ano da uri...
sr Vini perto da porta com kra de quem tava viajando
sajkasjkaajkajksa


adorei o texto
eu axo q perdi minha inspiração p escrever
eu sempre escrevia coisas "legais" agora a fonte secou
hihihi

ótima semana
bjim