sábado, 11 de dezembro de 2010

Sobre a incapacidade da descrição


Distante de paranoias complexas, ainda assim com o quase ininterrupto sentimento de incapacidade. Não é difícil entender. O subjetivo está escondido, com medo do literal. Há possibilidade de clareza maior? Não, não há. A ironia, ou algo normal que se passa por ela, irritam tanto que não há remédio senão fechar os olhos e virar para o lado. Em busca de nada. Meus olhos se fecham, não deve haver de ser. Infinitivo, gerúndio ou particípio, a resposta provavelmente é não, você não. Independentemente do que possa ser negado pelo não. Lascas saiam dessa situação, caindo todas ao chão, como míseras... lascas, insignificantes.

Como um par de olhos, fechados, que gostaria de ser garganta para gritar alto, até perder-se no torturante silêncio.

Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
VINI

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE : OS DESEO UNAS FIESTAS ENTRAÑABLES 2010- Y FELIZ AÑO 2011 CON TODO MI CORAZON….


ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

José
Ramón...