quarta-feira, 23 de junho de 2010

Questão de esclarecimento. Ou mais uma embaralhada.


Antes de mais nada, eu não queria escrever isso aqui. Mas eu vou escrever. Escrevi, pronto. Não leia isso, leia outros textos, não esse.

Eu teria inspiração para escrever mais uns dez ou doze(10 ou 12) textos do tipo de alguns parágrafos ditos textos que postei há alguns dias atrás. Só que, sério, eu não aguento mais reler esse tipo de coisa que escrevo. Não aguento porque é muita enrolação, é muita subjetividade, muita coisa insana saída de uma cabeça... bom, é um retrato da minha situação presente, mas não quer dizer que eu deva extravasar isso sempre. Pelo menos não aqui. Pelo menos não daquele jeito.

Queria que fosse mais simples. Não só a escrita. O tempo, os pensamentos, sonhos e toda imaginação que parte de uma realidade inexistente, infelizmente. Curioso não é porque não desperta curiosidade, ânsia na busca por uma resposta que, sinceramente, não deve existir. Perdi o rumo, as palavras, a ação aqui em frente a esse emaranhado de letras do meu teclado. Perdi tão facilmente por algumas palavras que soltas e não muito claras voam nessa coisa que chamam de monitor. Alguns poetas mais empolgados a chamariam de portão do paraíso, ou algo do tipo. Pois é, eu chamo, também, de monitor do computador. Tá bom assim? Consegui ser bem claro, nem um pouco subjetivo?

E é por aí. Por lá. Aqui. Não sei onde está. Que a ventania que quase levou-me embora enquanto voltava para cá leve também essas rimas bobas de poetas tão bobos quanto eu. Inspirados, apaixonados ou iludidos, tanto faz. Poetas são poetas e essa frase é desnecessária, também, porque o que é, é. Não e vocês sabem que é verdade quando digo que nem tudo o que é, é de fato. Por si só ou acompanhado. Variáveis instáveis que hora são algo, outrora são algum e outrora deixam de ser algo ou algum que talvez algum dia tenham sido.

Subjetividade, baaaaaaaah, isso cansa. Até escreveria mais, entretanto não quero reescrever que a insanidade bate à mente e tira a concentração durante boa parte do meu dia. E por um motivo que age de maneira tão estranha quanto encantadora.

2 comentários:

Thai Nascimento disse...

Talvez ser subjetivo não seja tão ruim assim. Significa demosntrar fielmente, com todas as suas contradições, o que se passa dentro de vc. E que não se passa igual com mais ninguém. No máximo, parecido.

:]

Taw disse...

auahuhaua

foi objetivamente subjetivo... rsrs

xD

Não se preocupe demais, jovem camarada, como meu professor de matemática dizia... "a coisa foi feita pra dar certo"

matematicamente é um sistema indeterminado... mas na natureza humana não conheci vida que não vivesse esperança, logo é humanamente plausível.