terça-feira, 22 de setembro de 2009

E de novo o tempo tá no meio...

Me sinto bem por não ter sido o único a sofrer uma mudança gradual e positiva. Não sei, gosto das exceções, mas não gosto de ser único em alguma delas. Sou único, o que não quer dizer muita coisa, mas no ser não há exceções, exceto todos os estúpidos iguais que assolam nosso planeta e fazem com que pessoas como eu, talvez você, o Miguel e outros tantos loucos, insanos, diferentes e, claro, únicos, tenhamos menos facilidade para... viver.

Me sinto bem por mudanças simples, progressivas, verdadeiras ou quase evoluções, crescimentos, amadurecimentos, sei lá, coisas nesse gênero, desse tipo e dessa raça, acontecerem com pessoas que merecem. Não que eu merecesse, mas hoje eu vejo que, com simplicidade e humildade, eu mereci uma chance. Como a maioria ganha, mas poucos acabam merecendo e são menos os que acabam aproveitando.

Quem merece e aproveita completa um ciclo, da sua, da minha, das nossas vidas. Um roteiro talvez já programado onde a única coisa que muda é o que fazemos nos dias, em momentos exatos antes, durante e depois da mudança, da evolução e do crescimento, já ditos progressivos.

É como se eu colocasse um ponto numa reta. E logo adiante um outro ponto. Px, Py, raio que o parta. Enfim, coisas do gênero. Essa reta, faz de conta, é a nossa vida. E nesses pontos alguma coisa acontece e faz com que vários dos pontos já passados tornem-se besteira, porque você quer mesmo é pensar, e fazer, novos pontos.

Essa é a moral.

Esquecer o que não importa do passado, lembrar que importa e construir um presente, para que quando ele for passado, as coisas façam mais sentido do que fazem hoje.

Meu tempo está acabando, por hoje, era isso.

Um comentário:

Rebeca Rocha disse...

Oi, amei teu blog, estou seguindo!
Vou te linkar na minha lista de favoritos okey?

dá uma passada lá e confere as minhas doidices!

bjs
http://rebecarocha14.blogspot.com/